10 jun - 2021 • 20:00 > 21:30
Videoconferência via Sympla Streaming
SINOPSE
Sinopse: “Medo Como Fronteira - Diálogos artísticos com refugiados” é um projeto que propõe trocas afetivas em contexto pandêmico entre artistas brasileiros e refugiados que vivem na cidade de São Paulo. Se propõe a ser um diálogo criativo entre pessoas não tão distantes, mas distanciadas, proporcionando um espaço de encontro entre diferentes trajetórias geopolíticas e perspectivas de vida que coabitam nossa metrópole. Consequentemente, questões decoloniais reverberaram no fazer artístico, pensando possíveis paralelos entre Togo, Venezuela, Haiti e Brasil e como esses diálogos reverberam no processo artístico através de histórias, relatos, canções, etc. O projeto contou com uma oficina, uma mesa de conversa e três vídeo-performances: Sismo (Ana Vitória Prudente e Junia Larose [Haiti]); Americalatina latinoamericA (Vitinho Rodrigues e Dylines Guanipa [Venezuela]); e Nlabale (Cecília Schucman e Hezouwe Soh Tchao [Togo]).
FICHA TÉCNICA
Direção e Edição | Jaoa de Mello
Elenco | Ana Vitória Prudente, Cecília Schucman e Vitinho Rodrigues.
Convidados | Dylines Guanipa, Hezouwe Soh Tchao, Junia Larose
Design Gráfico | Aleph Anti Aleph
Assessoria de Imprensa | Renato Fernandes
Diretora de produção | Paloma Rodrigues
Produção Executiva | Amara Hartmann
Produção | Romã Atômica.
O projeto “Medo Como Fronteira”, foi contemplado pelo 1º Edital de Prêmio Aldir Blanc de Apoio a Cultura da Cidade de São Paulo, por intermédio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc (Lei Federal nº 14.017/2020).
Este evento tem a comodidade e a praticidade de uma transmissão online com a melhor experiência garantida pela Sympla.
* A transmissão é disponíbilizada um pouco antes do início do evento
Romã Atômica Produtora
Amara e Paloma se uniram para criar a Romã Atômica: um ambiente de fazer artístico entre elas e seus colegas artistas para a sociedade; prezando pela independência no trabalho, buscando aprendizado pessoal e profissional e, por meio de seus projetos artísticos, gerando empatia em cadeia entre todos aqueles que se relacionam direta e indiretamente com a arte.