O quarto encontro " O Despertar da Direita" contará com a palestra de Leonardo Giardin de Souza, coautor do livro "Bandidolatria e Democídio, ensaios sobre o garantismo penal e a criminalidade no Brasil". O livro que expõe como chegamos ao estado de caos na segurança pública, desmente falácias sobre o sistema jurídico-penal e do sistema carcerário, além de provocar certa "inquietação" naqueles que defendem um Direito Penal "democrático" e com mais garantias àqueles que se mostram inimigos da sociedade.
"Não há, no Brasil, assunto mais importante e urgente.
Parabéns aos autores deste livro por terem furado a camada de desconversas" (Olavo
de Carvalho)
Percival Puggina, ao prefaciar o livro, apontou que " o grande inimigo aqui combatido é, ao mesmo tempo, o grande amigo da criminalidade e causa eficiente do descontrole a que chegou entre nós. Leonardo Giardin de Souza, informa seu nome e sobrenome: é o 'Garantismo Penal, filho bastardo do Marxismo Cultural, gestado no ventre de aluguel do Positivismo Jurídico'.
Dividido em duas partes, o livro parte da ideia de que há algo errado na inércia das autoridades encarregadas de dar combate à criminalidade no Brasil. Na primeira, Diego Pessi denuncia a mentalidade que chama de “bandidolatria”, resultante da ideologia de uma oligarquia acadêmica, político-burocrática e jurídica, na contramão dos anseios de uma população atônita diante dos 60 mil assassinatos anuais no País. Com um texto brilhante e objetivo, ele expõe a ação do estamento político-burocrático brasileiro em suas entranhas, e demonstra a quem agrada essa espécie de culto ao mal, personificado no criminoso, bem como a distorção de valores que permite que toda a sociedade chegue a considerar a falácia de que o bandido é uma vítima da sociedade e não responsável por seus atos. Na segunda parte, Leonardo Giardin de Souza perscruta as origens do conceito de “garantismo penal”, espécie de distorção retórico-jurídica que permitiu e criou condições para que o quadro exposto na primeira parte aparecesse e se instalasse no sistema jurídico brasileiro. Também aqui, o autor demonstra que os conceitos, quando submetidos a um processo de ressignificação semântica, passam a funcionar como elemento de desestabilização social. As referências históricas e culturais de ambos os autores revelam sua erudição e denotam o sentido de Justiça como ela deve ser, filosófica e praticamente, como base para uma sociedade saudável, que prime pelos valores morais testados e aprovados pelo correr dos séculos. Um livro sobretudo urgente.
Leonardo Giardin de Souza é Promotor de Justiça, graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
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***Obs: A obra estará à venda no dia do evento.***