O 6.º Congresso Amazônico de Enfermagem, abordará nesta nova versão, revisada e atualizada, para o contexto da Tecnologia em Saúde, acerca do potencial tecnológico digital, onde, várias inovações já foram construídas e estão presentes na sociedade. Sendo a mais relevante para discutir neste panorama: Integração entre Dispositivos; Automação Robótica de Processos – RPA; Big Data; Blockchain; Computação na Nuvem; Inteligência Artificial; Internet das Coisas (IoT); Machine Learning; Manufatura Aditiva; Realidade Aumentada; Realidade Virtual; Robótica; Tecnologias Móveis; Tecnologias Webs.

Essas tecnologias emergentes podem ser chamadas de deep techs, apresentadas a seguir:

Deep Techs: o termo deep techs surgiu para se referir às tecnologias utilizadas em termos de descobertas científicas ou em relevantes inovações de engenharia. Sendo, a inteligência artificial, internet das coisas, robótica, realidade aumentada e realidade virtual.

Shallow techs: são as mais antigas e já podem ser implementadas e copiadas facilmente pelas empresas. São, as tecnologias móveis e as tecnologias webs – sendo as mais antigas, estáveis e seguras.

Com base nesses termos e argumentos, temos o primeiro surgimento de ocorrências startup em uma edição na revista Forbes no ano de 1976. À época, o termo era utilizado para se referir e definir um projeto e empresa no campo digital. Sua propagação ocorreu duas décadas depois, na bolha temporal de 1996 e 2001, quando começaram a se consolidar no mercado.

Afinal, Startup, é uma empresa em estágio inicial, atuando em um ambiente de extrema incerteza, onde os problemas que devem ser resolvidos não são simples, e o sucesso não é garantido. Porém, criam produtos de alta qualidade, a partir de uma modelo de negócio repetível e escalável. Essas pessoas abdicam da maior estabilidade das empresas consolidadas em troca de uma oportunidade de crescimento exponencial.

Na saúde temos as Biotechs – onde atuam no campo da biologia, controlando processos celulares e biomoleculares para desenvolver produtos que melhorem a saúde das pessoas. Ainda, temos as Healthtech – atuantes nos setores de saúde, suas inovações são aplicativos e softwares, dentre outros acessórios eletrônicos com sensores para monitorar sinais vitais.

Quantificando as startups, a base de dados da StartupBase lista um quantitativo de 12.015 startups brasileiras para meados de outubro de 2024, sendo Saúde e Bem-estar um percentil de 3.29%. Portanto, a maturidade digital também é necessária para melhor atender aos clientes, permitindo melhores resultados empresariais.

Com base nisto, o surgimento das mídias sociais ou redes sociais, foi uma das maiores e profundas transformações na comunicação humana e, assim, na sociedade. Bem como, a formação científica e tecnológica no âmbito da universidade, através dos seus aspectos tecnológico, pedagógico e político da docência. Uma tarefa primordial para elevar os padrões dos projetos e das tecnologias. Mas é preciso saber e refletir sobre quem são esses profissionais, estudantes e curiosos, bem como, sua trajetória para oportunizar “a voz”.

A pandemia global de Covid-19 nos últimos anos forçou a enxergar a relação carreira x trabalho, sob uma nova óptica, levando aos aspectos de negligência por parte das corporações. Onde, o profissional necessitou-se reinventar para gerar resultados e permanecer no mercado de trabalho.

O profissional que se reinventa é livre e entende que pode trabalhar em qualquer lugar, para qualquer projeto, pode ser um empreendedor individual ou ter um negócio próprio – não importa, pode decidir que tipo de profissional quer ser. A reinvenção tem esta missão: tornar você um profissional livre para desenvolver seus projetos, marketing, foco no cliente, lógica financeira, e currículo profissional.

Com isso, oportunizou uma chamada pública e convite na maior rede social de empregabilidade e marketing profissional do mundo, LinkedIn – é uma plataforma de mídia social focada em negócios e emprego que funciona através de sites e aplicativos móveis. Fundada em dezembro de 2002 e lançada em 5 de maio de 2003, de propriedade da Microsoft. É comparável a redes de relacionamentos, e é principalmente utilizada por profissionais com o intuito de apresentar suas aptidões, de uma forma que outros profissionais da mesma empresa possam endossar, dando credibilidade ao conteúdo.

Contando, hoje, no Brasil em meados de junho de 2024, um total de 75 milhões de usuários, o que representa mais de 60% da força de trabalho nacional. Salienta-se que no Brasil, a população de enfermagem estima-se mais de 2 milhões.

O evento ocorrerá de forma totalmente remota, ou seja, através de plataforma de educação on-line, onde os seus inscritos terão acesso exclusivo e interativo. Ainda, será divulgado o bio perfil dos palestrantes e suas nascentes educacionais e mercadológica, para garantir além do respeito, suas inovações temáticas, e mostrar que em cada canto do Brasil, existe uma voz que faz a diferença.