19 out - 2019 • 08:30 > 19 out - 2019 • 18:30
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Acompanhamento Terapêutico e os Transtornos Psiquiátricos na Infância e Adolescência
Muitos
indicadores positivos de bem-estar, de saúde, de rendimento acadêmico, de
sucesso profissional e de desenvolvimento socioemocional vêm sendo associados
às habilidades sociais. Na infância e adolescência, as habilidades sociais são
consideradas como facilitadores acadêmicos e como "protetoras" de vários
problemas de comportamento e de transtornos psicológicos. Por isso, tem sido
amplamente reconhecida a importância de aprimorarmos nossas habilidades sociais
e a competência social.
Atualmente,
vemos o aumento de pesquisas e dados que demonstram o crescimento de
diagnósticos na infância e adolescência, o que nos alerta sobre a importância
de intervir precocemente e auxiliar na melhora da qualidade de vida adulta.
Cronograma do curso:
- Definição de AT e terapia grupal
- Habilidades sociais
- Dados da infância e adolescência (fatores de risco/proteção e epidemiologia)
- Transtornos na infância e adolescência
- Intervenção (habilidades sociais aplicada aos transtornos): habilidades do terapeuta, ambiente do cliente (pais, escola e profissionais) e táticas de generalização.
Professoras responsáveis:
MÁRCIA RODRIGUES - CRP 06/109214
Psicóloga pela Universidade São Francisco. Especialização em Clínica Analítico-Comportamental pelo Centro Paradigma. Formação em Terapia por Contingências de Reforçamento (TCR). Experiência na implantação e atuação em serviços psicossociais de média e alta complexidade. Experiência na construção de planos pedagógicos e de políticas públicas. Ministrou palestras com temas diversos para Fundação CASA Atibaia, Santa Casa de Atibaia e FAAT – Faculdades e escolas estaduais. Participou de Conselhos Municipais de Assistência Social. Participou de cursos com temáticas voltadas ao público infanto-juvenil. Atuação em casos psiquiátricos graves e de difícil manejo. Líder do Projeto Rolê da Equipe AT e QG do Rolê – Terapia em Grupo. Psicóloga da Equipe AT. Professora do Curso de Aprimoramento em AT da Equipe AT. Supervisora da Equipe Fluxo.
MELISSA SUZUKI - CRP 06/119038
Psicóloga pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Aprimoramento em Psicologia em Hospital Geral pelo Hospital das Clínicas HCFMUSP. Especialização em Saúde Mental da Infância e Adolescência na UNIFESP. Experiência em acompanhamento de crianças com TEA moderado a grave no treino de atividades de vida diária (AVD) e processo de inclusão escolar. Atuação com crianças, adolescentes e adultos com transtornos psiquiátricos e treino de habilidades sociais. Líder do Projeto Rolê da Equipe AT e QG do Rolê – Terapia em Grupo. Psicóloga da Equipe AT.
MAÍSA SARAIVA - CRP 06/128833
Psicóloga pelo Centro Universitário São Camilo. Extensão Universitária em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento pela PUC-SP. Formada em Acompanhamento Terapêutico pelo AMBAN-IPq-FMUSP. Especialista em Clínica Analítico-Comportamental pelo Centro Paradigma. Facilitadora do Programa de Qualidade na Interação Familiar (PQIF) da Profa. Dra. Lídia Weber. Aprimoramento em Orientação Parental/Intervenção com Crianças e Adolescentes e Terapias Comportamentais Contextuais pelo Centro Paradigma. Participação em cursos e organização de eventos relacionados à Análise do Comportamento e Terapia Comportamental. Líder do Projeto Equipe de Pais. Professora do Curso de Aprimoramento em AT da Equipe AT. Psicóloga clínica e da Equipe AT. Supervisora da Equipe Fluxo.
Alameda Santos, 1827, Conjunto 112, Jardins
São Paulo, SP
Equipe AT
A Equipe AT surgiu a partir da necessidade do psicólogo Filipe Colombini de unir profissionais interessados no atendimento em ambiente natural junto com a inquietação de não limitar as intervenções dentro do consultório, buscando a manutenção e ampliação dos comportamentos/habilidades desenvolvidas. A partir da experiência dos atendimentos do Curso de AT do AMBAN-IPq-HCFMUSP (Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo), dos estudos/pesquisas da Análise do Comportamento, da riqueza de possibilidades de intervenções e dos estímulos do mundo afora, a necessidade de criar uma equipe se mostrou urgente e bem querida! Além de todos esses aspectos, circular e utilizar a própria cidade de São Paulo como uma estratégia de intervenção/avaliação é uma motivação e um ponto de partida para inúmeras pesquisas relacionadas à reabilitação e ressocialização.
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