06 set - 2018 • 08:00 > 09 set - 2018 • 18:00
06 set - 2018 • 08:00 > 09 set - 2018 • 18:00
6 a 9 de setembro
De 06 a 09 de setembro acontece a II Conferência Internacional Ecumênica de Louvor e Adoração Somos Um. O evento, no Mosteiro de São Bento no centro histórico do Rio de Janeiro é uma iniciativa cristã de irmãos católicos em parceria com irmãos evangélicos de diferentes denominações do Brasil e de outros países. São líderes cristãos que têm dedicado suas vidas ao serviço da unidade do Corpo de Cristo e ajudado a restaurar a comunhão possível na Igreja, até que cheguemos à comunhão plena.
1 – O do respeito à identidade
2 – O da eclesialidade
4 – O do não-proselitismo
5 – O da busca incondicional da unidade.
Esses quatro princípios cremos serem aderidos a partir da consciência criada pela revelação que é obra do Espírito Santo no coração do crente, para sustentar o mandamento do amor ensinado por Jesus.
A II Conferência Somos Um tem como tema: “Chamados a conservar a Unidade do Espírito pelo vínculo da Paz” (Ef. 4, 1-3)
O tema responde a atual questão proposta como reflexão pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) na Campanha da Fraternidade – que a Igreja Católica celebra todos os anos durante o período da Quaresma e que neste ano tem caráter ecumênico – , a respeito da “superação da violência” e é resposta e direção para tempos de polarização ideológica que são grande causa de divisão no mundo.
Embora tenhamos em mente que estamos em uma sociedade violenta e relacionemos esse fato diretamente à criminalidade que cresce nas grandes metrópoles, devemos ter claro que vivemos submetidos a diversos tipos de violência, e muitas vezes nós também somos geradores desta mesma cultura de violência.
Existem posturas violentas, no trânsito, na fila do banco, no trem do metrô e em tantos outros lugares, no entanto, existem discursos bélicos que são violentos na sua forma, embora tragam conteúdo correto e por diversas vezes profundos. Embora este não seja o seu objetivo dos autores, esses discursos bélicos também são promotores ou pelo menos incentivadores de posturas violentas.
A violência do mundo real copia a violência do mundo virtual, e, a do mundo virtual divulga a do mundo real. Enfim, estamos expostos ou estamos nos expondo, mas também estamos produzindo todo o tipo de violência. Mesmo entre os que estão em um partido ou em uma religião, ou ainda os que se dedicam a uma causa ideológica, cada um, usando do direito de acreditar e defender sua ideia, se comporta com aquela velha, porém triste, máxima de que a melhor defesa é o ataque.
É surpreendente como as ideologias entraram dentro das nossas famílias e como nos tornamos instrumentos fáceis de serem manipulados e, assim, acabamos por produzir o material para quem se interessa pela destruição da unidade social, do conceito de família humana. Aqui entra o papel do príncipe deste mundo que veio para “matar, roubar e destruir”; ou seja, é também uma questão de política partidária ou dos políticos e seus partidos, no entanto, estamos falando também de uma realidade espiritual que não se responde apenas com discursos ideológicos ou teológicos, mas exige uma adesão a mensagem de um outro Príncipe, Àquele da Paz.
Aderir a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, exige de quem deseja a aliança, uma abertura do espírito à revelação da vontade do Pai para o homem criado, que está longe de poder ser atendida por qualquer perfil ideológico ou partidário, e, sequer nos será oferecido por qualquer forma de governo.
Ao mesmo tempo, é a adesão a Jesus Cristo sinalizados no “louvor e na adoração” que estabelecem entre nós a comunhão necessária para influenciar o mundo e colaborar para que se estabeleça, o quanto possível, o Reino de Jesus nesta terra, até que Ele volte.
Por isso é necessário converter-se, ver-se com os outros, em diálogo, para ser capaz de ter-se, de fazer juizo da nossa postura em função de discernir com sabedoria as consequências das nossas atitudes. Aqui está a importância de nos encontrarmos para manifestarmos amor uns pelos outros, porque fazendo esse exercício e promovendo-o é que seremos capazes de favorecer a outros para que conheçam e façam sua adesão ao Deus de Jesus Cristo.
A Conferência acontece em 4 dias, com um encontro específico para comunhão de líderes, outro para a juventude e a grande conferência aberta a todos.
O Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro foi fundado em 1590 por dois monges vindos do Mosteiro da Bahia em 1589, vinte e quatro anos depois de fundada a cidade. Foi a segunda Ordem religiosa a estabelecer casa no Rio de Janeiro, sendo os beneditinos antecedidos apenas pelos jesuítas. Em 1596 já estava o Mosteiro consolidado, em local apropriado, onde ainda se encontra, sendo nessa ocasião erigido em Abadia. Tem como padroeira Nossa Senhora do Monserrate e integra a Congregação Beneditina do Brasil, que compreende hoje sete mosteiros masculinos e dezesseis femininos.
Vale destacar a proximidade dos aeroportos Santos Dumont e Tom Jobim e de ficar no centro histórico do Rio de Janeiro, além do fácil acesso à zona sul e principais vias da cidade. O Mosteiro também fica a poucos metros da estação do metrô e do VLT que garante uma rápida, tranquila e segura conexão com os demais bairros e regiões do Rio.
R. Dom Gerardo, 68 Centro
Rio de Janeiro , RJ
Comunidade Coração Novo
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