Live Scene Project, como o nome sugere, é um projeto que propõe a criação de conteúdo artístico digital. Claudio Marinho e Viviane Bernard são atores, diretores e acumulam experiências no teatro. Abriram este espaço para o exercício da criação audiovisual.
Claudio Marinho
Fundou a Cia. Fé Cênica, que esteve em constante produção entre os anos de 2007 e 2014. Dirigiu as peças “Fogo Cruel em Lua de Mel”, de Nazareno Tourinho, “As Ruminantes”, de Saulo Sisnando, e “Perfídia Quase Perfeita”, de Carlos Correia Santos. Também atuou e produziu a peça “A Fábula das Águas”, de Carlos Correia Santos.
Formado pela Escola de Teatro e
Dança da Universidade Federal do Pará, trabalha como ator desde 1990. Integrou
montagens de textos de Fernando Arrabal (A Bicicleta do Condenado), Peter Weiss
(Marat-Sade), Molière (O Tartufo), Sófocles (Antígona), Eurípides (As
Bacantes), Maria Clara Machado (João e Maria), Pitty Webo (Os Três Porquinhos),
entre outros.
Trabalhou nos curtas-metragens “Severa Romana”, de Sue Pavão; “X”, “Epílogo” e “Outonos na Alma”, os três dirigidos por Simone Bastos.
Atuou nas peças “As Ruminantes”, “Perfídia Quase Perfeita”, “Fogo Cruel em Lua de Mel” e “A Fábula da Águas”, produzidas pela Cia. Fé Cênica entre os anos de 2007 e 2014.
Trabalhou nas peças “Agorafobia”, de criação coletiva; “O Pagador de Promessas”, de Dias Gomes; “Bailei na Curva”, de Julio Conte; “A Aurora da Minha Vida”, de Naum Alves de Souza, entre outras montagens do grupo.
Estudou criação de figurinos no Museu de
Arte Moderna de São Paulo. Criou adereços e figurinos para as montagens
"As Ruminantes",
"Perfídia Quase Perfeita" e “A Fábula das Águas”.
No cinema, atuou no curta-metragem “Outonos na Alma”, de Simone Bastos.
No mesmo filme e também no curta-metragem “Epílogo”, da mesma diretora, assina
direção de arte, figurinos e visagismo.
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