03 fev - 2022 • 19:00 > 03 fev - 2022 • 21:00
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Ô Abre Alas
Estudo sobre a
tradição das Marchinhas de Carnaval
Prof. e diretor
teatral Júlio Luz
As
marchinhas surgiram no Rio de Janeiro, tendo seu auge entre os anos 1920 e
1960. A primeira marchinha “Ó Abre Alas” foi composta por Chiquinha Gonzaga
(1847-1935), em 1899, para animar o cordão carnavalesco Rosas de Ouro.
No
Brasil, as marchinhas ganharam um ritmo mais acelerado, melodias mais simples e
letras cheias de malícia. As marchinhas mais famosas surgiram no Rio de Janeiro
onde residiram os maiores compositores e cantores da época, como Eduardo Souto,
Freire Júnior e Sinhô. Foi predominante no carnaval carioca dos anos 1920 aos
anos 1950, sendo gradativamente substituídas pelo samba-enredo a partir do
surgimento das escolas de samba.
Programa do Curso
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RIO: TERRA DO SAMBA E DAS MARCHINHAS DE CARNAVAL
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OS DISCURSOS E OS GÊNEROS NO RIO DE JANEIRO DOS ANOS DE 1930 E 1940
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A TRAJETÓRIA DOS TRÊS COMPOSITORES DE MARCHINHAS CARNAVALESCAS
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LEVANDO A VIDA PENSANDO NAS MULHERES
Júlio Luz,
professor, diretor, produtor, assessor de imprensa e ator. No mercado há 22
anos. Coordenou da Casa Aguinaldo Silva de Artes (SP). Em 2021, fez a produção executiva dos
projetos: Arquivos da Cena LGBTQI+ Carioca, de Rodrigo Faour, disponível no
Canal no Youtube, espetáculo on line – Cuidado quando for falar de mim, com direção
de Ricardo Santos e a exposição virtual – Mar de Malta. Em 2020, realizou
diversas apresentações teatrais e shows no formato digital e antes da pandemia
fez produção executivas dos espetáculos: A Mente Capta, de Mauro Rasi e Direção
de Bruno Seixas, direção artística e produção geral do show Ouça a Mulher do
Novo Dia, com Nana Kozak. Em 2019, produziu e fez supervisão geral do
espetáculo “Os Contos que trago”, do livro homônimo de Humberto Assumpção, com
temporada no Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas (Santa Teresa) e Solar
do Jambeiros (Niterói), dirigiu o “Sonho”, baseado na obra do William
Shakespeare, que realizou temporadas na Sede da Cia de Teatro Contemporâneo
(Botafogo) e Centro Cultural Municipal Parque das Ruínas (Santa Teresa) e fez
produção geral do “Super Moça”, com atuação de Izabella Van Hecker e texto e
direção de Marcio Azevedo, com temporadas no Teatro Armando Gonzaga (Marechal
Hermes) e Teatro Fashion Mall (São Conrado).
03 a 24 de fevereiro de 2022
Quintas – 19h às 21h
Taxa Única – R$ 150,00
Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
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Júlio Luz
Júlio Luz, professor, diretor, produtor e ator. No mercado há 21 anos. Direttor da Lamparina Produções Culturais. Coordenou da Casa Aguinaldo Silva de Artes (SP), no período de 2018 a 2019. Formado em licenciatura em Teatro pela Universidade Estácio de Sá. Atualmente cursando Licenciatura em História. Leciona na Sede da Cia de Teatro Contemporâneo nas disciplinas: História do Teatro Mundial e Brasileiro. lecionou o curso Assist. de Produção Cultural, na Faetec, nas EAT – Escola de Artes Técnica
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