PRINCÍPIOS DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL

1. Justificativa

Diante da necessidade de atender demandas cada vez maiores em espaços de tempo cada vez mais reduzidos, fez com que a automação industrial ganhasse força dentro das linhas de produção. A substituição da mão-de-obra humana por robôs torna a produção mais rápida e eficiente, havendo assim menos desperdício de insumos além de ser possível programar o fluxo de produção de acordo com a demanda do momento. 

Apesar do custo de implementação de máquinas e softwares serem muitas vezes elevados, os resultados provenientes dessa reformulação da linha de produção permitem que o investimento seja recuperado em um curtíssimo espaço de tempo.

A aplicação da automação industrial é fundamental no mercado contemporâneo, em especial com o objetivo de criar uma vantagem competitiva que permita a sobrevivência do empreendimento em mercados acirrados. A possibilidade de flexibilizar a produção permite que a empresa possa explorar nichos de mercados diferentes do comum, aumentando assim a sua parcela de consumidores.

2.1    Introdução

1.1.  Introdução à instrumentação e controle de processo;

1.2.  Definições de controle em malha aberta e malha fechada;

1.3.  Norma NBR 8190;

1.4.  Terminologias dos processos industriais

2.2  Normas de Instrumentação

2.2.1  Simbologia da ISA (Instrumentations, Systems and Automation Society);

2.2.2  Matriz de Intertravamentos;

2.2.3  Diagrama Lógico;

2.2.4  Planta de Instrumentação;

2.2.5  Diagrama de malha.

2.3   Elementos de Trabalho com Movimento Retilíneo (Cilindros)

2.3.1  Definição.

2.3.2  Classificação: ação simples, ação dupla.

2.3.3. Simbologia

2.4  Válvulas

2.4.1  Definição.

2.4.2 Classificação: direcionais, de bloqueio, de pressão, de fluxo (vazão), de fechamento.

2.4.3  Simbologia.

2.5 Circuitos Pneumáticos

2.5.1  Estrutura dos circuitos.

2.5.2 Comandos básicos: com cilindro de ação simples e ação dupla, com válvula alternadora (elemento “OU”), com válvula de simultaneidade (elemento “E”), com controle de velocidade dos elementos de trabalho, comando de emergência.

2.5.3  Exemplos práticos.

2.6  Comandos Eletropneumáticos

2.6.1  Válvulas eletropneumáticas.

2.6.2  Simbologia.

2.6.3  Dispositivos elétricos de: comando, proteção, regulação, sinalização.

2.7 Sensores

2.7.1  Sensor de contato com acionamento mecânico.

2.7.2  Sensor de contato com acionamento magnético.

2.7.3  Sensor de proximidade.

2.7.4  Sensor fotoelétrico.

2.8   Introdução ao CLP

2.8.1  Utilização dos CLPs

2.8.2  Comparação do CLP com outros sistemas de controle

2.8.3  Lógica com relés

2.8.4  Aplicações dos controladores lógicos programáveis

2.9   Interfaces de Entradas e Saídas

2.9.1  Características das entradas e saídas - E/S

2.9.2  Módulos de entrada

2.9.3  Módulos de saída

2.9.4  Saídas e entradas analógicas.

2.10  Linguagem Ladder

 2.10.1  Lógica de contatos, Chave aberta, Chave fechada, Símbolos básicos – Relés

 2.10.2  Diagrama de contatos em Ladder - Fluxo reverso

 2.10.3  Repetição de contatos

 2.10.4  Repetição de uma mesma bobina

 2.10.5  Relés internos

 2.10.6  Endereçamento

 2.10.7  Conversão de diagramas elétricos em diagrama Ladder

 2.10.8  Contatos "selo"

 2.10.9  Instruções set e reset