Fale com o produtor

O evento já encerrou...

Curso História de Salvador e do Recôncavo da Bahia: 1901-1950

Carregando recomendações...

Curso História de Salvador e do Recôncavo da Bahia: 1901-1950

29 out - 2024 • 19:00 > 28 nov - 2024 • 21:00

 
Videoconferência via Sympla Streaming
Evento encerrado

Curso História de Salvador e do Recôncavo da Bahia: 1901-1950

29 out - 2024 • 19:00 > 28 nov - 2024 • 21:00

 
Videoconferência via Sympla Streaming
Evento encerrado

Descrição do evento

INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA 

Curso: História de Salvador e do Recôncavo da Bahia: 1901-1950

Professor – Jair Cardoso Santos

Carga horária – 20 horas

Data – 29 de outubro a 28 de novembro de 2024

Horário – 19 às 21 horas

Dias de aula – Terça-feira e quinta-feira

Valor da inscrição – R$ 50,00

 

Metodologia de ensino:

Aulas expositivas e dialogadas, com projeção de slides, interpretação e análise de documentos, poemas, composições musicais, romances, imagens e mapas históricos, contando, inclusive, com a participação de pesquisadores de Salvador e de cidades do Recôncavo da Bahia.


Conteúdo programático:

Salvador, o outro lado da Baía de Todos-os-Santos e os rios que nela desembocam: uma abordagem fisiográfica e histórica do Recôncavo Baiano.

Histórias do cotidiano: notícias jornalísticas de festas religiosas e carnavalescas, paixão pelo cinema, partidas de foot-baal, enfermidades, epidemias, incêndios, pescas, naufrágios, eletrificação urbana e uso do rádio, fogão a lenha, telefones e geladeiras.

“Salve o 2 de Julho de 1823!” – Baianos e turistas embalam as comemorações do Centenário da Independência do Brasil na Bahia.

Transformações e permanências: carros de bois, saveiros e canoas x estradas de rodagem de veículos automotivos, Hidroporto da Ribeira e Aeroporto de Ipitanga.

Contrastes do crescimento e modernização de Salvador: o charme da Rua Chile, Praça Castro Alves e Avenida Sete de Setembro x abandono do Bairro de Palha, Subúrbio Ferroviário e bairros proletários.

 “No Largo da Sé existia uma igreja” ou “no meio do caminho tinha uma pedra”? – a problemática demolição da Catedral da Sé.

Entre “VIPs” e a “nobreza decadente”, novos atores se destacam no teatro social da cidade atlântica e das comunas recôncavas: yalorixás, capoeiristas, saveiristas, feirantes, rábulas, compositores, poetas e outros mestres/mestras de saberes populares.

Kilofé?” Resistências de sacerdotes e seguidores de religiões de matriz africana contra o racismo religioso e afirmação de uma identidade afro-baiana em Salvador e Recôncavo.

 “Ninguém nasce mulher, torna-se mulher”? Eleitoras e escritoras quebrando paradigmas no cenário de Salvador e Recôncavo da primeira metade do século XX.

 “Capitães da areia” no entorno da BTS: da infância invisibilizada e desprotegida à problema da sociedade e política pública do Estado?

Municípios prósperos desmembrados de vilas históricas do Recôncavo duelam em conflitos de interesses na problemática reorganização político-administrativa do Estado da Bahia.

 Reflexos sociais, econômicos, políticos e culturais da Segunda Guerra Mundial em Salvador e no Recôncavo.

Mudanças no mapa econômico da Bahia: o Recôncavo das usinas de açúcar e do fumo divide importância com o Sul da Bahia cacaueiro e com a florescente cidade de Feira de Santana.

Da descoberta e exploração do petróleo em Lobato, Candeias, São Francisco do Conde e Itaparica à construção da Refinaria de Mataripe: decepção econômica ou fim do “enigma baiano”?

Um olhar sobre Salvador e o Recôncavo nas representações da obra amadiana Bahia de Todos os Santos.

A baianidade: uma construção forjada em Salvador e no Recôncavo pela imprensa, artistas e romancistas soteropolitanos e recôncavos?

 

REFERÊNCIAS:

ADICHIE, Chimamandia. O perigo de uma história única. Disponível em: <www.ted.com/talks.

AGAMBEN, Giorgio. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2015.

AGAMBEN, Giorgio. Estado de exceção. São Paulo: Boitempo, 2014.

ALVES, Isaías. Matas do sertão de baixo. Salvador: EDUNEB, 2010.

AMADO, Jorge. Bahia de Todos os Santos. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1970.

AMADO, Jorge. Mar Morto. São Paulo: Livraria Martins Editora.

AMADO, Jorge; ilustrações de Carybé. O sumiço da Santa. Rio de Janeiro: Record, 1988.

AMADO, Jorge. Suor. Rio de Janeiro: Record, 1980.

ANDRADE, Adriano Bittencourt. O outro lado da baía: a gênese de uma rede urbana colonial. Salvador: EDUFBA, 2013.

ANDRADE, Maria José de Souza; TEIXEIRA, Marli Geralda. Memória Histórica de São Gonçalo dos Campos. Feira de Santana: Bahia Artes Gráfica Ltda, 1984.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA BAHIA. Bahia de Todos os Fatos. Salvador: ALBA, 2019.

BARROS, Francisco Borges. Organizações communaes, freguezias, leis reguladoras de limites municipais – volume II. 1929.

BARROS, Judite Santana. Saubara, dos Cantos, Contos e Encantos. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo, 2006.

BENTO, Cida. O pacto da branquitude. São Paulo: Cia das Letras, 2022.

BORGES, Jafé; LEMOS, Gláucia. Comércio Baiano: depoimentos para sua história. Salvador: Associação Comercial da Bahia, 2002

BRITO, Luciana da Cruz. Temores da África: segurança, legislação e população africana na Bahia oitocentista. Salvador: Edufba, 2016.

CADENA, Nelson Varón. Festas populares da Bahia: Fé e Folia. Salvador, 2015

CALDAS, Geraldo Coni. Conceição do Almeida – Memória – Minha Terra, Minha Gente. Salvador: CINGRAFI, 1970.

CALMON, Jorge. Santo Amaro, devoção de José Silveira. Salvador: Academia de Letras, 2004.

CAMPANHOLE, Adriano e outro. Constituições do Brasil. São Paulo: Atlas, 1989.

CARDOSO, Nelson Brito. Muritiba – Resgatando sua História. Muritiba: JM Gráfica e Editora Ltda, 2012. 

CARDOSO, Tássio Simões e Freitas Gildásio (ORG). De Ipitanga a Lauro de Freitas: narrativas históricas do povo ipitanguense. Lauro de Freitas: Libre, 2019.

CAROSO, Carlos e outros. Baía de Todos os Santos: aspectos humanos. Salvador: Edufba, 2011.

CASTRO, Yeda Pessoa. Falares africanos na Bahia: um vocabulário Afro-Brasileiro. São Paulo: Topbooks, 2005.

CHALHOUB, Sidney. Cidade febril: Cortiços e epidemias na Corte Imperial. São Paulo: Cia das Letras, 2017.

COPQUE, Diego de Jesus. Do Joanes ao Jacuípe: uma história de muitas querelas, tensões e disputas locais. Salvador: Editora Cogito, 2021.

CORREIA, Sandro dos Santos e outros. Recôncavo Baiano: Trajetórias e dinâmicas territoriais. Salvador: ALBA; UNEB, 2015.

COSTA, Edil Silva; Lopes, Norma da Silva; Castro, Yêda Pessoa. Acolhendo as línguas africanas: segundo momento. Salvador: Eduneb, 2010.

COSTA, Eunápio. No Rio dos Papagaios: história, casos e causos mataripenses. Salvador: Gráfica Arembepe, 1990.

 COSTA, Eunápio. O que não queriam que eu contasse. Salvador: Memorial das Letras, 2000.

COSTA, Iraneide Santos. A Bahia já deu régua e compasso: medicina legal, raça e criminalidade na Bahia (1890-1940). Salvador: EDUFBA, 2023.

COSTA, Paulo Segundo. Campo Santo: resumo histórico. Salvador: Contexto e Arte, 2007.

COUTO, Edilece Souza. Tempo de festas: homenagens a Santa Bárbara, Nossa Senhora da Conceição e Sant’Ana em Salvador (1860-1940).

CUNHA, Mário Pinto. História de Cruz das Almas. Salvador: 1959.

CUNHA, Mário Pinto. São Francisco do Conde: “a valorosa”. Salvador: Gráfica Central, 1976.

DINIZ. J. Péricles. Ser baiano na medida do Recôncavo. Cruz das Almas: Editora UFRB, 2019.

DÓREA, Luiz Eduardo. História de Salvador nos nomes de suas ruas. Salvador: Edufba, 2006.

EMBASA. Livro das Águas. Salvador: 2002.

ESTEVAM, André. Direito Penal volume 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2016.

FANON, Franz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

FARIAS, Cosme. Lama & sangue/ Cosme de Farias; organização, introdução e notas de Bruno Rodrigues de Lima. Salvador: EDUFBA, 2018.

FIAZ, Domingos. Acupe minha terra.  Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2004

FILHO, Luiz Viana. A vida de Ruy Barbosa. Salvador: Assembleia Legislativa da Bahia; Academia de Letras da Bahia, 2013.

FRAGA, Walter. Encruzilhadas da liberdade: histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

FREITAS, Jolivaldo. Baianidades, baianadas, balangandãs & Mandingas: História e crônicas. Salvador: Ed. Farol da Barra, 2015.

GILROY, Paul. Uma história para não se levar adiante: a memória viva e o sublime escravo. In: Atlântico Negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34, 2001.

GROPPER, Symona. Diógenes Rebouças: o arquiteto da Bahia. Salvador: ALBA, 2014.

GUIMARÂES, Archimedes Pereira. Pesquisas de petróleo no Brasil (Até 21 de janeiro de 1939). Belo Horizonte:1966.

HATJE, Vanessa e outro (ORG). Baía de Todos os Santos: aspectos oceanográficos. Salvador: EDUFBA, 2009.

HORA, Antonio Apolinário. História Comprida. Simões Filho: Secretaria de Cultura e Desportos, 2005.

IBGE. Enciclopédia Brasileira dos Municípios: Volume XXI. Rio de Janeiro: 1958.

IGHB. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia nº 56. Salvador: 1938. 

IGHB. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia nº 65. Salvador: 1939.

IPAC – BA – Inventário de proteção do acervo cultural, monumentos e sítios do Recôncavo. Volume III, II parte. Salvador: 1982.

IPAC – BA – Inventário de proteção do acervo cultural, monumentos do município do Salvador. Volume I. Salvador: 1982.

IPAC – BA – Inventário de proteção do acervo cultural, monumentos e sítios do Recôncavo. Volume II, I parte. Salvador: 1982.

JÚNIOR, SilioBoccanera. O teatro na Bahia: da colônia à república 1800 – 1923. Salvador: EDUNEB/EDUFBA, 2008.

JÚNIOR, SilioBoccanera. Os cinemas da Bahia, 1897-1918. Salvador: EDUFBA/EDUNEB, 2007.

LEAL, Abinael Morais. Guia Histórico da cidade de Nazaré. Salvador: EGBA, 2006.

LEITE, Márcia Maria da Silva Barreiros. Entre a tinta e o papel: memórias de leituras e escritas femininas na Bahia (1870-1920). Salvador: Quarteto Editora, 2005.

LIMA, Bruno Rodrigues (Org). Lama e sangue. Cosme de Farias. Salvador: EDUFBA, 2018.

LIMA, Fábio Batista. Os Candomblés da Bahia: tradições e novas tradições. Salvador: UNEB, 2005.

LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana.

MARIANO, Agnes. A invenção da baianidade: segundo as letras das canções. Salvador: EDUFBA, 2019.

MARQUES, Xavier. O Feiticeiro. São Paulo: GRD, 1975.

MATTOS, Wilson Roberto e outros. Uma luz na noite do Brasil: 50 anos da Refinaria Landulpho Alves. Salvador: Solisnuna Design e Editora, 2000.

MELLO, Francisco José. História da cidade da Cachoeira. Editora Gráfica Radami, 2001.

MILTON, Aristides. EphemeridesCachoeiranas. Volume 1.Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1979.

MODESTO, Carlos. Oscar Santana: 60 anos fazendo fita (Histórias do cinema na Bahia). Salvador: Ponto & Vírgula Publicações, 2023.

NARDI, Jean Baptiste. Análise da cadeia produtiva do tabaco da Bahia. Salvador: Arcádia, 2013.

NASCIMENTO, Jaime; GAMA, Hugo. A urbanização de Salvador em Três Tempos – Colônia, Império e República.  Salvador: IGHB, 2011.

NASCIMENTO, Jaime; GAMA, Hugo. Manoel R. Querino: seus artigos na Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia.  Salvador: IGHB, 2009.

NETO, Joffre. Câmaras Municipais no Brasil: ascensão e declínio. Taubaté: 2003.

NETO, Raul Coelho Barreto. Flores ao mar: os naufrágios navais brasileiros na Segunda Guerra Mundial. Salvador: 2019.

NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal volume 1. São Paulo: Editora Saraiva, 1991.

OLIVEIRA, Almir. Salinas da Margarida: Notícias históricas. Araguari: Minas Editora, 2000.

OLIVEIRA, Jardilina de Santana. São Sebastião do Passé – 278 anos de História. Salvador: Gráfica Santa Helena, 1997.

OLIVEIRA, Marcelo Souza. A Imperial Vila de Santana do Catu: História de uma comunidade escravista no Recôncavo Baiano. Salvador: Editora Quarteto, 2015.

OSÓRIO, Ubaldo. A Ilha de Itaparica – História e Tradição. Salvador: Fundação Cultural do Estado, 1979.

PAIM, Zilda. Isto é Santo Amaro. Salvador: Academia de Letras, 2005.

PAIVA, Mariana. DamárioDacruz. Salvador: Assembleia Legislativa, 2014.

PARENTE, Sandra. Camaçari. Sua História. Sua Gente.

PARÉS, Luis Nicolau. A formação do candomblé: história e ritualda nação jeje na Bahia. Campinas: Editora da Unicamp, 2018.

PEDREIRA, Pedro Tomás. Memória Histórico-Geográfica de Santo Amaro. Brasília: 1977.

PEDREIRA, Pedro Tomás. Memória Histórico-Geográfica de São Francisco do Conde. Salvador: Revista Alfa Gráfica e Editora, 1984.

PEDREIRA, Pedro Tomás. Santo Amaro: centro intelectual e político da independência na Bahia. Santo Amaro: Imprensa Oficial, 1972.

PEIXOTO, Afranio. Breviário da Bahia. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1980.

PEIXOTO, Afranio. Medicina Legal. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1931.

PINHO, José Wanderley de Araújo. História de um engenho do Recôncavo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1982.

PRATA, Vander. Clarindo Silva: o Dom Quixote do Pelourinho. Salvador: Assembleia Legislativa da Bahia, 2012.

PRIORI, Mary Del (Org.). Bruxas, parteiras e abortistas; o medo dos “saberes” femininos. Revista Espiritualidade e Sociedade. ENLIHPE, 2018.

PRIORI, Mary Del (Org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2021.

QUEIROZ, Vitor. Dorival Caymmi: a pedra que ronca no meio do mar. Rio de Janeiro: Papéis Selvagens, 2019.

QUEIROZ, Lúcia Maria Aquino e outra. Caminhos do Recôncavo. Proposição de novos roteiros histórico-culturais para o Recôncavo baiano. Salvador: 2009.

QUERINO, Manuel. A raça africana e os seus costumes na Bahia. Salvador: P55 Edições, 2014.

QUERINO, Manuel. Artistas Bahianos. Salvador: Press Color, 2018.

QUERINO, Manuel. Costumes africanos no Brasil. Salvador: Eduneb, 2013.

QUERINO, Manuel. O colono preto como fator da civilização brasileira. Jundiaí: Cadernos do Mundo Inteiro, 2018.

RAMOS, Jorge. O Semeador de Orquestras: História de um Maestro Abolicionista. Salvador: Solisluna Editora, 2011.

REIS, João José. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

REZENDE, Joelito de Oliveira. Recôncavo Baiano: berço da Universidade Federal segunda da Bahia. Salvador: P&A, 2004.

REVISTA DA ACADEMIA DE LETRAS DO RECÔNCAVO. Santo Antônio de Jesus: ALER, 2010.

ROCHA, Nádia Maria Dourado. Cachoeira e cachoeiranos: uma bibliografia. Cachoeira: Centro Cultural João Antonio de Santana, 2001.

ROCHA, Rubens. Cachoeira – Jóia do Recôncavo Baiano. Tucano: Tibiriça Gráfica, 2015.

ROZA, Sandra. Era uma vez no sertão. Maringá: Viseu, 2023.

RUY,Afonso. História da Câmara Municipal da Cidade de Salvador. Câmara Municipal de Salvador, 2017.

SÁ, Osvaldo. Histórias Menores (capítulos da história de Maragojipe) – volume II. São Félix: Gráfica e Editora Odeam, 1982.

SACRAMENTO, Flávio Márcio Cerqueira. Soteropohistória: um pouco da história de Salvador em versos. Itabuna: Mondrongo, 2017.

SAMPAIO, Consuelo Novais. Partidos Políticos da Bahia na Primeira República: uma política de acomodação. Salvador: Editora da Universidade Federal da Bahia, 1998.

SANTANA, Mariely Cabral. Alma e Festa de uma Cidade: devoção e construção da Colina do Bonfim. Salvador: EDUFBA, 2009.

SANTANA, Marise. Visita de Campo para o Recôncavo Baiano. Jequié: UESB, 2009.

SANTIAGO, Cybèle Celestino e outra. Sobre arcos e bondes: resgatando a memória urbana de Salvador. Salvador: EDUFBA, 2022.

SANTOS, Ana Clara Ferreira. São Francisco do Conde: Joia Preciosa do Recôncavo Baiano. São Francisco do Conde: Editora Filos, 2023.

SANTOS, Danilo Pinto. Pouso dos cristãos: Uma Freguesia na Bahia Colonial. Salvador: Vento Leste, 2011.

SANTOS, Eliezer de Santana e outra. Trajetória do ensino superior em São Francisco do Conde: da Imperial Escola Agrícola à UNILAB.

SANTOS, Felix Souza. Município de São Felipe, Recôncavo Baiano: formação histórica e desenvolvimento socioeconômico 1678-1950. Salvador: Memória e Arte, 2021.

SANTOS, Jair Cardoso. Candeias: História da Terra do Petróleo. Salvador: Salesiano, 2008.

SANTOS, Jair Cardoso. Candeias: Histórias de Fé e Trabalho. Salvador: Quarteto Editora, 2020.

SANTOS, Jair Cardoso. Entre as leis e as letras: escrevivênciasidentitárias negras de Luiz Gama. Salvador: Quarteto Editora, 2017.

SANTOS, Jair Cardoso. Nos Caminhos do Fogo Simbólico: uma História da Independência do Brasil na Bahia e ecos de outras Histórias. Salvador: Quarteto Editora, 2023.

SANTOS, Mário Augusto da Silva. Casa e balcão: os caixeiros de Salvador (1890-1930). Salvador: EDUFBA, 2009.

SANTOS, Milton. O Centro da Cidade do Salvador. São Paulo: Edusp, 2012.

SARAIVA, Luiz Fernando e outros (Org). Atlas histórico e econômico do Brasil no século XIX. Brasília: Senado Federal, 2024.

SECBA. Obra poética de Artur de Sales. Salvador: 1973.

SERPA, Angelo (org.). Territórios da Bahia: regionalização, cultura e identidade. Salvador: EDUFBA, 2015.

SCHWARCZ, Lilia Moritz e outra (ORG). O universo de Jorge Amado. São Paulo: Cia. das Letras, 2009.

SILVA, Caroline Santos. A escrita feminina e feminista da baiana Amélia Rodrigues e a luta pela educação das mulheres no Brasil (1861-1926). Salvador: Quarteto Editora, 2022.

SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e outros. Urbanização e metropolização no Estado da Bahia: evolução e dinâmica. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1989.

SOUZA, Antonio Loureiro. Baianos ilustres. São Paulo: IBRASA, 1979.

SOUZA, Antonio Loureiro. Notícia Histórica da Cachoeira. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1972.

SOUZA, Christiane Maria Cruz e HOCHMAN, Gilberto. Ano de nove, ano de varíola: a epidemia de 1919, em Salvador, Bahia. Revista de História e Estudos Culturais. Volume 9, 2012.

SOUZA, Hamilton Ribeiro e outros. Cidade e Memória: Um outro olhar sobre Castro Alves – Bahia. Editora Gráfica Castro Alves, 2014.

SOUZA, Hanilson e outros (ORG). Cidade e Memória: Castro Alves – Bahia. Castro Alves: Editora Gráfica Castro Alves, 2014.

SOUZA, Oséas Fernando Oliveira. História e memória de São Félix, cidade presépio.

SOUZA, Péricles Vasconcelos. Lembranças e coisas da minha terra. Salvador: R. S. Melo.

SPINOLA, NoelioDantaslé. A trilha perdida: caminhos e descaminhos do desenvolvimento baiano no século XX. Salvador: UNIFAC, 2009.

TAVARES, Fátima e outra. Festas na Baía de Todos os Santos. Salvador: Edufba, 2015.

TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. Salvador: EDUFBA, São Paulo EDUSP, 2001.

TAVARES, Luis Henrique Dias. Nazaré, cidade do rio moreno. Salvador: Secretaria de Cultura e Turismo, 2003.

TAVARES, Odorico. Bahia: imagens da terra e do povo. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1964.

TEIXEIRA, Cid. Caminhos – Estradas – Rodovias da Bahia: notas para a história. Salvador: Sinduscon – Bahia, 1998.

VALENTE, Alberto de Cerqueira. Patrimônio Histórico e Cultural de São Sebastião do Passé. Salvador: EGBA, 2019.

VASCONCELOS, Pedro de Almeida. Salvador: transformações e permanências (1549-1999). Ilhéus: Editus – Editora da UESC, 2002.

VELLOSO, Mabel. Candeias – Milagres, Romarias. Fundação Casa de Jorge Amado, 2000.

VIANNA, Hildegardes. Folclore brasileiro: Bahia. Rio de Janeiro: Portinho Cavalcanti Editora, 1981.

ZORZO, Francisco Antônio. Ferrovia e Rede Urbana na Bahia. Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana, 2001.


Promoção:

Instituto Geográfico e Histórico da Bahia

Avenida Joana Angélica, 43 - Piedade

71 98798 9527 (whatsapp) - segunda a sexta, das 13h às 18h


Política do evento

Cancelamento de pedidos pagos

Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.

Saiba mais sobre o cancelamento

Edição de participantes

Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.

Saiba como editar participantes
Termos e políticas

Como acessar o evento

Este evento tem a comodidade e a praticidade de uma transmissão online com a melhor experiência garantida pela Sympla.

Acesse a aba Ingressos no site ou no app Sympla disponível para iOS e Android

Selecione o evento desejado e toque no botão acessar transmissão *

Prepare-se! Para participar é necessário ter o Zoom instalado.

* A transmissão é disponíbilizada um pouco antes do início do eventoSaiba mais sobre o acesso a eventos online

Sobre o produtor

INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA

Fundado em 13 de maio de 1894, o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia é a entidade cultural mais antiga do Estado, com 127 anos de funcionamento ininterrupto. É qualificado como organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP), sem fins lucrativos, conforme a Lei Federal nº 9.790, de 23 de março de 1999. Tem como finalidade a promoção de estudos, do desenvolvimento e difusão dos conhecimentos de Geografia, de História e Ciências afins, além da defesa e conservação do patrimôn

Carregando recomendações...

Métodos de pagamento

Parcele sua compra em até 12x

Compre com total segurança

Os dados sensíveis são criptografados e não serão salvos em nossos servidores.

Google Safe BrowsingPCI compliant

Precisando de ajuda?

Acessa a nossa Central de Ajuda Sympla ou Fale com o produtor.