Encontros formativos para quem deseja entender a prática das abordagens participativas na prática

Podemos dizer que as abordagens participativas formam uma grande família de pedagogias que compartilham princípios, valores e concepções. São abordagens sustentadas por pilares democráticos, como participação, liberdade e defesa dos direitos.

É interessante notar que esses pilares não são apenas princípios abstratos, mas se traduzem em estratégias concretas de ensino, na organização do cotidiano escolar e na forma como os espaços e materiais são planejados. No entanto, essa materialização ocorre de maneiras diferentes, respeitando a identidade e o contexto de cada experiência educativa.

Da curiosidade à investigação - o encontro entre as intenções das crianças e dos professores

Conteúdo:

• Relação entre curiosidade e investigação
• Investigação como política cognitiva
• Intencionalidade e objetivos 
• O encontro do projeto de adultos e crianças
• O que diz a BNCC?

Carolina Kerr

É coordenadora pedagógica da Diálogos, onde atua na elaboração, execução e acompanhamento de projetos formativos e de avaliação. Foi professora por mais 20 anos e, também, orientadora pedagógica da Escola Vera Cruz. Dedica-se ao estudo da abordagem Italiana de Reggio Emília desde 2008 e se especializou nas bases teóricas desse método. Nos últimos anos, tem se dedicado a fundamentar sua pesquisa e prática sobre Investigação como política cognitiva. Durante os anos de 2021 e 2022, participou de um grupo de estudos, no qual puderam construir uma base teórico-prática importante para consolidar essa abordagem, que se tornou também cursos e palestras. Viajou para conhecer escolas e projetos em outros estados e países, o que colaborou para uma visão ampla e crítica da relação entre as abordagens e seus contextos. Trabalha como formadora em escolas particulares e públicas. Especializou-se em gestão e formação de professores.