28 mai - 2022 • 16:00 > 28 mai - 2022 • 17:00
28 mai - 2022 • 16:00 > 28 mai - 2022 • 17:00
Babi é uma
borboleta que nasceu sem asas. Certo dia, ela decide ir até o lago com as
outras borboletas, mas elas a destratam por causa de sua deficiência. Ao
decidir ir até o lago pela terra, ela conhece diversos outros insetos que a
ajudam em sua trajetória, como a abelha Abel, o caramujo Magnólio e o vagalume
Lamparino, entre outros, cada um com sua particularidade. O musical A
Borboleta Sem Asas é uma obra de César Cavelagna, com dramaturgia de Marcos
Ferraz, músicas de Marcos Okura, Ricardo Brunelli e Vinícius Loyola, direção
musical de Vinícius Loyola e direção artística de Paula Flaibann e Bebel
Ribeiro. O musical será apresentado dia 28 de maio, no Teatro Elis Regina.
A peça, que
ganhou versão atualizada em 2019, foi criada em 1996 a partir de um desejo de
César Cavelagna e Marcos Okura de discutir o assunto da deficiência com os
pequenos. O sucesso da abordagem foi tamanho que A Borboleta Sem Asas ganhou duas montagens profissionais para o
palco, uma delas da extinta Cia de Teatro
Rock, de Ferraz, Okura, Fezu Duarte e Fábio Ock; uma montagem criada por
estudantes ao fim de uma oficina de teatro e uma adaptação audiovisual para o
programa Teatro Rá-Tim-Bum, da TV Cultura.
A nova
versão, com direção assinada por Bebel Ribeiro e Paula Flaibann, aposta na proximidade
com as crianças da nova geração. Para isso, algumas adaptações foram feitas,
como músicas que flertam mais com o pop e a principal ocupação das borboletas
que hostilizam Babi – se na versão original elas eram modelos, agora elas são digital influencers. “É uma versão da Borboleta para os anos 2020”, diz Marcos Okura, que acompanhou o processo de criação
da peça como supervisor artístico.
O
espetáculo é composto por dez músicas. O diretor musical Vinícius Loyola
apostou em diferentes gêneros e referências que alcançam crianças e adultos.
Pop, rock, tango, disco e axé integram a trilha sonora. Os figurinos de Juliana
Sanches fogem do óbvio na representação dos insetos. “Não quisemos nada muito
realista, há apenas alguns elementos do figurino que remetem ao inseto em
questão, mas isso só se revela mesmo pela dramaturgia”, contam as diretoras.
O cenário,
também assinado por Juliana, é simples e objetivo. Escadas, guarda-chuvas
estilizados como flores e puffs em forma de cogumelos enfeitam o jardim que
ambienta a história. As diretoras contam que as adaptações feitas no texto
foram anotadas em tempo real para manter a dinamicidade da peça. “Uma piada que
funciona hoje pode perder o sentido em pouco tempo, então fazemos atualizações
a cada ensaio para que possamos manter a peça atual em todas as sessões e
temporadas”, contam.
Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesAvenida João Firmino, 900 Assunção
São Bernardo do Campo, SP
Grupo Trapiche
O Grupo Trapiche foi fundado em 1986 pela atriz, produtora e diretora Vania Bastian. Com repertório amplo, o Grupo trabalha com clássicos da literatura para jovens, adultos e também conta com um vasto repertório de espetáculos infantis. Muitos dos espetáculos são incentivados pelo Proac e Lei Rouanet.
Os dados sensíveis são criptografados e não serão salvos em nossos servidores.
Acessa a nossa Central de Ajuda Sympla ou Fale com o produtor.