Engenheiro Eletricista, Mestre em Engenharia Elétrica, Energia e Automação Elétricas, pela Escola Politécnica da USP, Doutor em Ciências – Tecnologia Nuclear Aplicações, pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da USP. Coordenador do Planejamento de Engenharia e Manutenção do Parque Gerador de Eletricidade e do Sistema de Controle de Cheias da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE) e Professor no curso de Engenharia Mecânica Automação e Controles do Centro Universitário Fundação Santo André e Professor nos cursos de Engenharia Elétrica, Mecânica e Automação da Universidade Paulista.
Sobre a palestra: "A implantação de ciclo combinado na Usina Termoelétrica Piratininga e o ganho de eficiência global de operação na planta"
Após a segunda Guerra Mundial, o desenvolvimento industrial demandou um elevado consumo de eletricidade. No início da década de 50, a falta de chuvas no Brasil provocou um racionamento do uso de energia elétrica, motivando investimentos na termoeletricidade. Em 15 de novembro de 1954, iniciou-se a operação comercial das duas primeiras unidades geradoras da Usina Termoelétrica Piratininga, com potência instalada total de 200 MW. Em decorrência da expansão industrial, em 1960, mais duas unidades geradoras entraram em operação, elevando a capacidade geradora da usina para um total de 472 MW. No ano 2000 foi deflagrada uma crise energética no Brasil e a usina Piratininga foi colocada no Plano Prioritário de Termoelétricas, sendo à partir de então iniciadas as atividades de aumento de potência, modernização das instalações e fechamento da planta em ciclo combinado visando o aumento global da eficiência energética. O objetivo do trabalho é avaliação dos resultados decorrentes da alteração do ciclo termodinâmico em uma usina com mais de cinquenta anos de operação
Local
Fundação Santo André
Avenida Príncipe de Gales, 821, FAENG, Vila Príncipe de Gales