Início da Palestra: 20h

Abertura dos Portões: 19h

Não espere uma palestra com fórmulas prontas, “NÃO PISE NO MEU VAZIO” é uma conversa aberta e cuidadosa sobre as complexidades da vida emocional e a importância de respeitar os espaços internos de cada um. Com reflexões certeiras, Ana Suy aborda a ideia de “vazio” não como algo a ser preenchido, mas como uma parte fundamental do ser humano, que precisa ser acolhida e sustentada. A palestra, inspirada em seu livro de sucesso, explora temas como solidões, silêncios e o respeito pelos espaços psíquicos dos outros, oferecendo um novo olhar para os desafios da vida moderna, onde o “vazio” é muitas vezes tratado como um problema.

O QUE ESPERAR

• Reflexão Profunda sobre o “Vazio”: Um convite a olhar para o “vazio” interno não como algo a ser preenchido, mas como parte essencial da experiência humana;

• Respeito pelos Espaços Emocionais: Entendimento de que o “vazio” de cada um é único e que o respeito por esses espaços emocionais é fundamental para relações de intimidade;

• Nova Perspectiva sobre Solitude e Silêncio: Exploração do valor do silêncio e da solitude em uma sociedade que prioriza o preenchimento constante e a produtividade, destacando a importância de estar em paz consigo mesmo;

• Compreensão e Acolhimento das Emoções: nos depararmos e acolhermos nossas limitações sem nos apaixonar pelos excessos de autoexigências, valorizando a singularidade da experiência de cada um

SOBRE A PALESTRANTE

Ana Suy é psicanalista e escritora, reconhecida por seu olhar sensível e profundo sobre as relações humanas e a vida emocional. Com anos de experiência na prática clínica, Ana Suy se destaca por sua habilidade em tratar temas complexos de forma acessível e cuidadosa, constantemente desviando de soluções simplistas. Autora de livros e artigos que exploram a psicanálise e a experiência humana, ela se propõe a criar espaços de reflexão para aqueles que buscam compreender suas próprias emoções e os aspectos invisíveis de suas relações. Em “Não Pise no Meu Vazio”, Ana Suy traz ao palco uma proposta que desafia a ideia de “preencher vazios” e convida à abertura de caminhos que apontam para o respeito pelo espaço interno que cada um carrega.