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CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos.

Eventos para você

CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos.

26 mar - 2022 • 20:00 > 26 mar - 2022 • 21:45

Evento encerrado

CÁRCERE ou Porque as Mulheres Viram Búfalos.

26 mar - 2022 • 20:00 > 26 mar - 2022 • 21:45

Evento encerrado

Descrição do evento

SINOPSE

As irmãs Maria Dos Prazeres e Maria Das Dores têm a vida marcada pelo encarceramento dos homens da família: primeiro, o pai; depois, o companheiro de uma; agora o filho da outra. Dentro do presídio, o jovem Gabriel – que sonha em ser desenhista – aprende as estratégias de sobrevivência para lidar com as disputas internas de poder e a falta de perspectivas inerente ao sistema carcerário. Naquele microcosmo, a violência dita as regras e não poupa os considerados fracos ou rebeldes. Fora dali, em suas comunidades, as mulheres – mães, filhas, afilhadas – buscam alternativas para, ao menos, tentar romper os ciclos de opressão que as aprisionam em existências sem futuro.

Outros horizontes são possíveis? Os saberes ancestrais resistiram à barbárie e atravessaram os séculos nos corpos, nas vozes e nas crenças das e dos africanos que, escravizados, fizeram a travessia do Atlântico. Iansã, Rainha Oyá, deusa guerreira dos ventos, das tempestades e do fogo, não abandonou seu povo. Ela permanece iluminando caminhos e inspirando fabulações para que seus filhos e filhas experimentem, por fim, a liberdade.

 

Ficha técnica 

 

Encenação: Miguel Rocha. Assistência de direção: Davi Guimarães. Texto: Dione Carlos. Elenco: Antônio Valdevino, Dalma Régia, Danyel Freitas, Davi Guimarães, Isabelle Rocha, Jefferson Matias, Jucimara Canteiro, Priscila Modesto e Walmir Bess. Direção musical: Renato Navarro. Assistência de direção musical: César Martini. Musicistas: Alisson Amador (percussão), Amanda Abá (violoncelo), Denise Oliveira (violino) e Jennifer Cardoso (viola). Cenografia: Eliseu Weide. Iluminação: Miguel Rocha e Toninho Rodrigues. Figurino: Samara Costa. Assistência de figurino: Clara Njambela. Costureira: Yaisa Bispo. Operação de som: Jéssica Melo. Operação de luz: Viviane Santos. Cenotecnia: Leandro Henrique. Provocação vocal, arranjos e composição da música do ‘manifesto das mulheres’: Bel Borges. Provocação vocal, orientação em atuação-musicalidade e arranjos - percussão ‘chamado de Iansã’ e poema ‘Quero ser tambor’: Luciano Mendes de Jesus. Estudo da prática corporal e direção de movimento: Érika Moura. Provocação teórico-cênica: Maria Fernanda Vomero. Provocações: Bernadeth Alves. Comentadores: Bruno Paes Manso e Salloma Salomão. Provocação de performatividade: Carminda Mendes André. Mesas de debates: Juliana Borges, Preta Ferreira, Roberto da Silva e Salloma Salomão. Orientação de dança afro: Janete Santiago. Designer gráfica: Camila Teixeira. Fotos: Weslei Barba. Assessoria de imprensa: Eliane Verbena. Direção de produção: Dalma Régia. Produção executiva: Davi Guimarães, Miguel Rocha e Leidi Araújo. Idealização e produção: Companhia de Teatro Heliópolis.

Política do evento

Edição de participantes

Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.

Saiba como editar participantes

Local

Casa de Teatro Maria José de Carvalho - Sede Cia de Teatro Heliópolis

Rua Silva Bueno, 1533 Ipiranga

São Paulo, SP

Termos e políticas

Sobre o produtor

organizer

CIA DE TEATRO HELIÓPOLIS

A Cia de Teatro Heliópolis foi fundada nos anos 2000, com objetivo de ampliar o universo cultural e artístico da comunidade. Desde então, desenvolve uma pesquisa sobre a violência e suas reverberações. Ao longo de vinte anos já realizou onze espetáculos, todos criados em diálogo com as vivências que permeiam a realidade de Heliópolis.

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