07 jan - 2023 • 20:00 > 07 jan - 2023 • 21:20
07 jan - 2023 • 20:00 > 07 jan - 2023 • 21:20
Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Programa de Fomento à Cultura apresentam a peça:
“COMO POSSO NÃO SER MONTGOMERY CLIFT?”
Texto de Alberto Conejero López
Direção
de Fernando Philbert
Com
Gustavo Gasparani
Através da história de um dos maiores ícones do cinema americano na era de ouro de Hollywood, Montgomery Clift (1920-1966), a peça reflete sobre a opressão
que a fama pode exercer numa pessoa pública, a ponto dela se perder
de si tentando ser o que o mundo
espera e acredita.
Com este espetáculo-solo, Gustavo Gasparani comemora 40 anos de uma carreira bem-sucedida como ator, autor, diretor e produtor.
“A
partir de fatos da vida de Clift, Gasparani conduz com maestria o homem que
sofre com as pressões do
showbiz (...) ‘Como Posso não Ser Montgomery Clift?’ tem a potente direção
de Fernando Philbert na versão brasileira e é imperdível” (Kyra Piscitelli, Guia Off)
“Fernando Philbert
realiza uma digna tradução cênica do texto focando toda a atenção na
interpretação intensa de Gasparani (...) Imperdível para quem ama o cinema e o
teatro!” (José Cetra, Palco
Paulistano)
“Como Posso Não Ser
Montgomery Clift?”, com texto do premiado
dramaturgo espanhol Alberto Conejero López, inédito no Brasil, e direção de Fernando Philbert, celebra os 40 anos
de carreira de Gustavo Gasparani, que atuou em mais de 60 espetáculos,
fundou uma das companhias de teatro mais importantes do país – a Cia dos Atores, escreveu e produziu musicais premiados, e recebeu 15 prêmios e 23 indicações, entre
os mais importantes nas artes cênicas.
A peça, que vem de recente temporada bem sucedida em São Paulo, insere o espectador no universo particular do ator e ícone do cinema americano Montgomery Clift (1920-1966), dividido e fraturado entre o que esperavam dele e o que realmente era. Um dos rostos mais belos de Hollywood, o galã Clift sofria por ser obrigado a esconder sua homossexualidade e atender aos anseios de seu público.
Como muitas estrelas de sua geração, acabou entregue ao álcool e às drogas na tentativa inútil de anestesiar seu sofrimento. A vida de Clift foi marcada por um trágico divisor de águas: um acidente de carro que desfigurou seu rosto e lhe deixou sequelas que dificultaram seu trabalho no cinema.
Escrita a partir de fatos reais da vida do ator, o premiado texto do espanhol Alberto Conejero López, traduzido para o português por Fernando Yamamoto, apresenta o olhar ora lúcido, ora alucinado de Clift, a quem restou resgatar do naufrágio de sua existência seu bem mais preciso: o ofício de ator.
SINOPSE
A peça se passa no momento em que, exausto do assédio e pressão dos
meios de comunicação e da indústria
cinematográfica, Clift decide
abandonar o cinema
para voltar ao
teatro e realizar o sonho de montar
“A Gaivota”, de Tchekov. Monty, como era conhecido na intimidade,
enfrenta as sequelas do acidente de carro que desfigurou seu rosto, além dos conflitos com a sua
homossexualidade, a conturbada vida familiar e as relações com os colegas de profissão.
A MONTAGEM
O cenário de Natália Lana traz uma grande banheira que remete a um túmulo. Refletores de diversos formatos em tripés espalhados pela cena aludem à permanente exposição do astro. Ao redor, garrafas vazias, objetos e roupas espalhados. O figurino de Marieta Spada apresenta o ator vestindo um smoking já em desalinho.
FICHA TÉCNICA
Texto: Alberto Conejero López
Tradução: Fernando Yamamoto
Direção: Fernando Philbert
Atuação: Gustavo Gasparani
Cenário: Natália Lana
Figurino: Marieta Spada
Visagismo: Márcio Mello
Iluminação: Vilmar Oslós
Trilha: Marcelo Alonso Neves
Programação Visual: Mary Paz
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany
Participação em áudio: Claudio Gabriel, Cesar Augusto e Isaac Bernat
Assistente de Direção: João Sena
Cenotécnico: André Salles
Pintor de Arte: Paulo Ferreira
Alfaiate: Alex Leal
Redes Sociais: Rafael Teixeira
Operado de Som: Thiago Tafuri
Operador de Luz: Thiago Monte
Contrarregra e Camareiro: Roberto Prado
Foto: Nil Caniné
Pré-Produção: Celso Lemos
Direção de Produção: Fabricio Polido
Realização: Coisas Nossas Produções Artísticas, Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Programa de Fomento à Cultura.
TEMORADA
de 07/01 a 12/02/23
Sexta e Sábado, 20h | Domingo, 19h
DURAÇÃO: 70 min
CLASSIFICAÇÃO: 16 anos
GÊNERO: monólogo
CAPACIDADE: 98 espectadores
Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto (Rua Humaitá, 163 - Humaitá, Rio de Janeiro - Entrada pela Rua Visconde e Silva)
Informações: (21) 2535-3846
Obs. Não é permitida a entrada do público após o início do espetáculo.
Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.
Saiba mais sobre o cancelamentoVocê poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesRua Humaitá, 163 Humaitá
Rio de Janeiro, RJ
Fabricio Polido
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