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Conexões Brasil-Portugal - Concerto da Orquestra Sinfônica de Sergipe

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Conexões Brasil-Portugal - Concerto da Orquestra Sinfônica de Sergipe

27 ago - 2024 • 20:00 > 27 ago - 2024 • 22:00

Evento encerrado

Conexões Brasil-Portugal - Concerto da Orquestra Sinfônica de Sergipe

27 ago - 2024 • 20:00 > 27 ago - 2024 • 22:00

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Descrição do evento

Série Cajueiros da Orsse traz pianista português Bernardo Santos ao Teatro Tobias Barreto


Terça-feira, 27 de agosto, 20h


Concerto “Conexões Brasil-Portugal”


Teatro Tobias Barreto

Ingressos nas bilheterias do Teatro Tobias Barreto e na plataforma Sympla.


Repertório e intérpretes:

 

Guilherme Mannis, regente

Bernardo Santos, piano (Portugal)

 

Felix MENDELSSOHN

Sinfonia nº1, op. 11, em Dó menor

Camille SAINT-SAËNS

Africa, op. 89, fantasia para piano e orquestra

Edvard GRIEG

Concerto para Piano e Orquestra, op. 16, em Lá menor


Classificação de idade - Livre para todos os públicos


RELEASE DO EVENTO

 

No próximo dia 27 de agosto, terça-feira, às 20h, a Orquestra Sinfônica de Sergipe apresenta o concerto “Conexões Brasil-Portugal”, no âmbito de sua Série Cajueiros, no Teatro Tobias Barreto. Em concerto dirigido pelo maestro titular Guilherme Mannis, o grupo recebe o pianista português Bernardo Santos, para a performance de duas peças concertísticas: Fantasia “Africa”, de Camille Saint-Saëns (1835-1921), e o consagrado “Concerto para Piano e Orquestra em Lá menor”, de Edvard Grieg (1843-1907). Completa o programa a Sinfonia nº1, em Dó menor, de Félix Mendelssohn (1809-1847). Os ingressos, a preços populares, podem ser adquiridos nas bilheterias do Teatro Tobias Barreto ou por meio da plataforma eletrônica Sympla. A Orsse é uma realização do Governo de Sergipe, por meio da Funcap/SE.

 

Sobre o concerto, o diretor artístico da Orsse, Guilherme Mannis, explica que a colaboração crescente com o pianista Bernardo Santos é uma das provas do bom momento da orquestra sergipana: “Bernardo é um artista completo, e esteve conosco no ano passado, na estreia brasileira da densa obra ‘Noites nas ruas de Mouraria’, de Ruy Coelho. Agora, ele regressa em um programa maravilhoso, com uma das peças mais consagradas do repertório para piano e orquestra: o Concerto em lá menor, de Grieg, além da belíssima fantasia ‘África’, de Camille-Saint-Saëns, peça em que o compositor se valeu de influências do norte africano em sua criação. Fecha o programa a enérgica Sinfonia nº1, de Mendelssohn, que demonstra a genialidade do artista: com apenas 15 anos, escreveu uma obra repleta de energia e vivacidade, sem deixar de lado a beleza dos temas e a íntima ligação com o “Lied”, com a canção romântica. A alegria de interpretarmos um repertório tão belo e cativante ode ser completamente transmitida ao público”.

 

Sobre o solista:

 

Bernardo Santos tem-se apresentado regularmente em concertos como solista, em música de câmara e com orquestra em mais de vinte países, em salas como a Casa da Música, Convento de São Francisco, Teatro da Trindade e Teatro Rivoli em Portugal; Tonhalle Düsseldorf, National Concert Hall em Dublin, Fairfield Halls e St. James Piccadilly Church em Londres, Sala São Paulo, Sala Cecília Meireles, Teatro Amazonas e Palácio das Artes no Brasil, Sala Sudasiri Sobha na Tailândia, Teatro Degollado no México, entre muitas outras, sendo convidado regular em festivais na Europa, América do Sul e Ásia. Além disso, conta com vários concertos transmitidos gravados para a rádio Antena 2, Rádio MEC e destaque de gravações suas na rádio colombiana Señal Clásica e na Classic FM. No The Guardian, foi descrito como um prodígio virtuoso.

Como solista, Bernardo Santos teve a oportunidade de partilhar o palco com a Orquestra Sinfónica Brasileira, Orquestra Sinfónica de Minas Gerais, Orquestra de Câmara do Amazonas, Orquesta Filarmónica de Cali, Vidin State Philarmonic Orchestra, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Filarmonia das Beiras, entre outras, tendo tocado sob direção de maestros como António Vassalo Lourenço, Charles Gambetta, Ernst Schelle, Hilo Carriel, Jorge Mario Uribe, Kira Omelchenko, Marcelo de Jesus, Sílvio Viegas, entre outros.

Bernardo Santos tem conciliado a sua carreira artística com investigação em música portuguesa do século XX, sendo responsável pela edição crítica e de obras de Berta Alves de Sousa e Frederico de Freitas, estando a sua pesquisa atual focada na música para piano do compositor Ruy Coelho. Recentemente, Bernardo foi responsável por lecionar masterclasses em diversas escolas e universidades no Brasil, Colômbia, Malásia, México, Vietname e Portugal.

Na vertente de música de câmara, Bernardo Santos teve como mentores António Chagas Rosa, Eugene Asti e Martino Tirimo. Colabora frequentemente com vários artistas em diversas formações, desde duos a quintetos. Participou no projeto de CD “Curtas” do guitarrista e compositor Israel Costa Pereira. Gravou, para a editora japonesa Da Vinci Publishing, as sonatas para piano e violino de Edvard Grieg juntamente com David Lloyd, tendo sido elogiado como um pianista cuja “performance animada traz virtuosidade e clareza ao duo, apoiando habilmente quando necessário e brilhando em momentos solísticos” (Piano Journal 2021). Ainda com esta editora gravou quintetos com piano de Saint-Saëns e Dvorak com o Quarteto Belém.

Bernardo Santos frequenta atualmente o Programa Doutoral em Música (Performance) na Universidade de Aveiro, sendo investigador bolseiro do INET-md. Formado pelo Trinity Laban Conservatoire of Music and Dance (Londres), Ljubljana Academy of Music, Conservatori del Liceu (Barcelona) e pela Universidade de Aveiro (Prémio Município de Aveiro), Bernardo Santos estudou com Dubravka Tomsic, Deniz Arman Gelenbe, Josep Colom e Álvaro Teixeira Lopes, tendo iniciado o seu percurso no piano com Klara Dolynay. Durante os seus estudos, foi e tem sido bolsista do Trinity Laban (Trinity College London Scholar) e das Fundação GDA, Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro e Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).

Atualmente, Bernardo Santos ocupa os cargos de presidente da World Piano Teachers Association (WPTA) Portugal e de diretor artístico da série de concertos “Ciclos Lua Nova”, a decorrer na Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, em Águeda.

 

Realização: Funcap/SE – Governo de Sergipe

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Local

Teatro Tobias Barreto

Avenida Presidente Tancredo Neves, 2209 Inácio Barbosa

Aracaju, SE

Termos e políticas

Sobre o produtor

FUNDAÇÃO DE CULTURA E ARTE APERIPÊ DE SERGIPE (FUNCAP/SE)

A Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe tem como compromissos essenciais fomentar, incentivar, promover e divulgar as manifestações artísticas e culturais que evidenciam a pluralidade presente no Brasil e, especialmente, os aspectos mais importantes do povo de Sergipe. A Orquestra Sinfônica de Sergipe é uma realização do Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap).

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