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Curso: CURADORIA DIGITAL - Relações da Arte com as tecnologias nos espaços expositivos e de memória.

Eventos para você

Curso: CURADORIA DIGITAL - Relações da Arte com as tecnologias nos espaços expositivos e de memória.

18 jul - 2019 • 09:00 > 18 jul - 2019 • 19:00

Evento encerrado

Curso: CURADORIA DIGITAL - Relações da Arte com as tecnologias nos espaços expositivos e de memória.

18 jul - 2019 • 09:00 > 18 jul - 2019 • 19:00

Evento encerrado

Descrição do evento

O curso tem como objetivo capacitar as pessoas a respeito do uso de novas tecnologias no campo artístico.

Pretende-se desenvolver junto aos interessados a capacidade de análise crítica e técnica em processos ligados à gestão e curadoria de exposições de arte e tecnologia, considerando sua singularidade na relação com espaços expositivos e de memória.

Ao final do curso, os alunos poderão participar também do do lançamento do livro e catálogo da Bienal de Arte Digital: Linguagens Híbridas, relativo ao tema do curso.



O CURSO SERÁ MINISTRADO PELOS PESQUISADORES DE ARTE DIGITAL E CURADORES:

ALEXANDRE MILAGRES
é mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Coordenador Educativo do Festival de Arte Digital (FAD) desde 2008, e membro do Conselho Curatorial da Bienal de Arte Digital de 2018, que ocorreu no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. Em maio de 2018, foi selecionado para a residência artística em Arte Digital da Casa Fiat de Cultura, resultando na exposição “Cidades e outras passagens”. Participa da cena artística mineira desde 2002, com obras de videoarte e videoinstalações apresentadas em mostras e exposições nacionais (Mostra de Cinema de Tiradentes, Circuito Audiovisual Mineiro, Festival Cine Esquema Novo, em Porto Alegre, Prog:ME – Festival de Mídia Eletrônica, do Rio de Janeiro) e internacionais (VAD-Festival Internacional de Vídeo e Artes Digitais, em Gironda-Espanha; Visual Music Marathon, em Boston-USA; Videoformes, em Clermont FerrandFrança; e Video Art Center, Tokyo-Japão). Recebeu prêmio de Melhor Experimentação Fotográfica no Festival Cine Esquema Novo (Porto Alegre, Brasil) em 2005 com a obra “Terra de Gigantes”. Participou do projeto "Improvisões - Improvisações Intermídia", realizado no Teatro Marília (Belo horizonte, Brasil) durante as edições 2007 e 2008. Desenvolve atualmente o projeto artístico “Extrações”, uma série de obras que propõe uma reflexão sobre universo das minerações de dados nas redes sociais e do comércio desses dados comportamentais entre empresas e grandes nomes globais. Integrou a equipe do Observatório da Diversidade Cultural (ODC) e do Sesc Minas entre 2012 e 2015, desenvolvendo a curadoria das exposições: “Fotografia na Lata”, com a artista Ana Viparo; “Muros Vivos: Mapa dos Graffitis”, com uma seleção de mais de 30 fotografias dos grafites de Belo Horizonte; “Coleção Sesc Mestres de Minas – Dia do Artesão”, com obras de Dona Izabel, Noemisa Batista, GTO, Ana do Baú e Jacinta Francisca. É palestrante de tendências digitais e professor em cursos de graduação e pós-graduação, tendo coordenado o Núcleo de Convergência (NuC) e a UNA TV no Centro Universitário UNA de 2016 a 2018, desenvolvendo produtos como o “Jornal Contramão”, o programa de entrevistas “Café Contramão”, as webséries “Urbânia” e “Expedições”, entre outras ações acadêmicas focadas no multimídia e na inteligência digital. Como pesquisador, concentra pesquisas no estudo dos produtos e relações mediadas pelo digital, nas relações de aproximação entre cinema e vídeo, e no potencial artístico no uso de big data.

TADEUS MUCELLI
é curador, pesquisador e gestor de projetos em arte tecnológica e cultura digital desde 1999. É Doutorando em Ciência da Informação (ECI/UFMG) com pesquisa em Artes e Tecnologia sobre a memória, preservação e patrimônio digitais., É mestre am Artes pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG/GUIGNARD) e possui graduação em Gestão de Organizações do Terceiro Setor pela Universidade do Estado de Minas Gerais por meio da Faculdade de Políticas Públicas (UEMG/FAPP). Nos anos de 2013/2014/2015 dedicou-se em pesquisas sobre a “Instabilidade do Digital” resultando em diversas ações e produtos, como seminários, livro e artigos, além da participação em eventos nacionais e internacionais. É fundador e idealizador do Festival de Arte Digital – FAD em Belo Horizonte (desde 2007) e da Bienal de Arte Digital (2018) no Rio de janeiro. Atua nas área de Arte e Tecnologia desde 1998, principalmente no âmbito arte eletrônica, novas mídias e empreendimento tecnológico. Produtor musical e audiovisual autodidata, com trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Organizador das publicações; FAD catálogo e ensaios (2011), FAD retrospectiva com ensaios científicos (2012), Configurações do PósDigital: Arte e cultura tecnológicas (2017 Editora UEMG), e o Livro Bienal de Arte Digital -Catálogo e ensaios científicos (2018). Atua também na concepção, direção artística, consultoria e gestão de projetos de cultura que envolvam novas mídias e cultura digital. Como pesquisador, está desenvolvendo em seu doutoramento através da Universidade Federal de Minas Gerais, as relações metodológicas no campo da ciência da informação com vistas a produção de memória digital e patrimônio digital no âmbitos das humanidades digitais e dos estudos da informação em artes tecnológicas. Em 2012 foi contemplado pelo prêmio de incentivo a arte pela FUNARTE – Artes Visuais. Em 2014, foi contemplado pelo 1o Prêmio Brasil Criativo, por meio do Ministério da Cultura e da Secretaria de Economia Criativa – Expressões Culturais / Arte Digital pelo projeto da EAT – Escola Criativa em Arte e Tecnologia.

Local

MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal

Praça da Liberdade, s/n Funcionários

Belo Horizonte, MG

Termos e políticas

Sobre o produtor

Bienal de Arte Digital

FAD Festival de Arte Digital, é um encontro de novas tendências das artes tecnológicas. Desde 2007, o Festival de Arte Digital vem difundindo os temas da Arte através de Novas Tecnologias. Neste período o FAD foi premiado duas vezes nacionalmente pelo Ministério da Cultura sobre a exploração inventiva de novas tecnologias no campo da arte e da comunicação. Em 2018 realizou especialmente a primeira edição da Bienal de Arte Digital, com o tema “Linguagens Híbridas”.

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