Oficina que explora abordagens analógicas criativas para o desenvolvimento de projetos fotográficos e artísticos por meio da intervenção com aquarela em imagens fotográficas impressas. Iniciando com uma análise da obra da artista cearense Telma Saraiva, especialista em fotopintura, propomos uma imersão intensiva na pesquisa e descoberta da imagem como catalisador criativo da autopercepção. Um dos pontos destacados na obra de Telma são seus autorretratos, nos quais a artista emprega a tinta para conceber novos universos inspirados principalmente em personagens dos grandes clássicos do cinema hollywoodiano.
Cada participante terá a oportunidade de desenvolver um projeto a partir de autorretratos criados durante as aulas. Diferenciando-se de Telma, que utilizava tinta a óleo, nesta oficina, a ênfase recai sobre a aquarela como técnica principal.
A proposta é acessível a fotógrafos, artistas e entusiastas interessados na construção estética e narrativa das imagens. Não é necessário possuir experiência prévia em nenhuma das técnicas ou ter realizado trabalhos anteriores no âmbito da imagem. O único pré-requisito é a disposição para experimentar e a crença de que todo o processo é uma jornada, sem conceitos de certo ou errado.
Datas: 17, 24, 31 de janeiro e 07 de fevereiro
Quartas-feiras
Horário: das 18h às 21h
Duração: 4 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 320,00
Curso presencial
Contempla certificado no final
Programação
Aula 1
- Introdução à aula, apresentação da metodologia e do cronograma.
- Exibição e análise do trabalho de Telma Saraiva.
- Apresentação dos materiais e instruções sobre a técnica básica.
Aula 2
- Apresentação de artistas contemporâneos que empregam técnicas de fotopintura.
- Prática orientada de experimentação em fotopintura.
Aula 3
- Continuação da prática de experimentação em fotopintura, com orientações.
Aula 4
- Conclusão da prática de experimentação em fotopintura com orientações adicionais.
- Etapa de finalização e conclusão do projeto.
Sobre a professora:
A produção artística de Carine Wallauer transita entre a técnica e a experimentação com imagens, sejam estas estáticas ou em movimento. Sua obra faz parte da coleção de Joaquim Paiva e encontra-se nos acervos do MAM RJ, IMS SP e MAC RS. Além de colaborar em projetos de outros cineastas, desde 2020, dedica-se ao "Copan", seu primeiro longa-metragem como roteirista e diretora. Participou de laboratórios de desenvolvimento em dois dos mais conceituados festivais de cinema do mundo: Berlinale - Festival Internacional de Cinema de Berlim e IDFA - Festival Internacional de Documentários de Amsterdã.
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