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Cybersecurity Summit Rio

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Cybersecurity Summit Rio

20 jun - 2023 • 09:00 > 21 jun - 2023 • 18:00

Evento presencial em Edificio RB1, Rio de Janeiro - RJ
Evento encerrado

Cybersecurity Summit Rio

20 jun - 2023 • 09:00 > 21 jun - 2023 • 18:00

Evento presencial em Edificio RB1, Rio de Janeiro - RJ
Evento encerrado

Descrição do evento

CYBERSECURITY SUMMIT RIO 2023
JUNTOS SOMOS MAIS: COMO COLABORAR PARA PROTEGER AS EMPRESAS E PESSOAS DE ATAQUES, INVASÕES E SEQUESTROS?

A cibersegurança é um tema cada dia mais vital para as organizações - não apenas para manter suas informações confidenciais, mas como estratégia de competitividade e relevância no mercado, ajudando a evitar fraudes, ataques, roubos de dados e outras ameaças que podem inviabilizar uma organização.

O Cybersecurity Summit Rio 2023, realizado pela Assespro-RJ, é um evento que vai trazer as tendências mundiais em segurança da informação, abordando os principais temas, soluções e abordagens sendo mais adotadas no Vale do Silício perante a velocidade da Transformação Digital.

O evento será um verdadeiro divisor de águas para:
• Empresas brasileiras interessadas na experiência, casos de uso e aplicação de tecnologias do Vale do Silício;
• Empresas, empresários e executivos de demais setores estratégicos que buscam a inovação como estratégia competitiva e diferenciação;
• Executivos em negócios digitais;
• Profissionais de Gerenciamento de Riscos e Segurança da Informação;
• Gestores de Infraestrutura tecnológica;
• Empresas brasileiras interessadas nas experiências e casos de uso e aplicação de tecnologias
• Pessoas e empresas interessadas nas novas tendências tecnológicas;
• Pessoas interessadas no processo de integração tecnológica e comercial.

O evento acontecerá nos dias 20 e 21 de junho, no Centro de Convenções RB1 - Rio de Janeiro / RJ.

Saiba mais em https://www.cybersecurity.assespro.rio


PROGRAMAÇÃO: 20 de junho de 2023



Robert Janssen | Presidente da Assespro-RJ, CEO da OBR Ventures e Deputy Chairman na WITSA
Tatiana Roque | Secretária Municipal de Ciência e Tecnologia da Prefeitura do Rio 
Alexandre Vermeulen | Presidente do Invest.Rio 
Sérgio Ribeiro | Diretor Regional do SENAC RJ
Tony Chalita | Secretário Municipal de Transformação Digital e Integridade Pública na Prefeitura do Rio



O gerenciamento de riscos corporativos ocupou o centro do palco à medida que as organizações lidam com os efeitos prolongados da pandemia do COVID-19, a ameaça de uma recessão e o ritmo acelerado das mudanças. Esta palestra será ministrada pelo FAIR Institute, para abordar em profundidade como o gerenciamento de risco através da quantificação pode ser um instrumento valioso de gestão da sua empresa. Será ministrada em inglês.

PALESTRANTE: Jack Jones | Chairman do FAIR Institute
Jack tem quatro décadas de experiência como CISO em três empresas diferentes. Já recebeu diversos prêmios da indústria e foi protagonista no desenvolvimento do ISACA's CRISC Program. Também foi criador do modelo "Factor Analysis of Information Risck" (FAIR), que agora é um padrão internacional.





O risco de um ataque cibernético é uma preocupação real para todas as empresas que lidam com grandes quantidades de dados e informações confidenciais. Para empresas menores, ter uma falha no sistema e perder dados é uma perspectiva assustadora e provavelmente terá consequências fatais para a empresa.

A diversidade de ataques cibernéticos continua crescendo e se tornando mais complicada de lidar, e seus impactos são cada vez mais perturbadores e prejudiciais. Para lidar com essas mudanças e manter a segurança do sistema, as empresas devem estar preparadas e estabelecer um forte plano de resposta a incidentes.

Estar preparado para enfrentar um ataque é a chave para identificá-los e respondê-los rapidamente. Venha conhecer com alguns dos principais especialistas do mercado como ter uma base bem estruturada para iniciar a operação de resposta a incidentes e obter uma garantia de danos mínimos quando ocorrer um ataque.


Mediação: Marcio Lacs | CEO da AMT Cloud
Engenheiro, formado pela PUC-Rio, e especialista em sistemas, com MBA pela COPPEAD e PUC/IAG. Atuou como presidente setorial de tecnologia e inovação da Câmara Empresarial do Rio. Durante 4 anos esteve à frente da Presidência da Assespro- RJ, maior e mais antiga associação de empresas de tecnologia da informação do Brasil, atualmente é Vice-presidente da Assespro-RJ, também Vice-Presidente e Diretor de Cloud Computing na Assespro Nacional. Fundador e CEO da AMT Cloud, empresa que iniciou suas atividades em 1994 e oferta serviços de Cloud Computing, com especialização em computação de alto desempenho, que levou a organização a hospedar o centro de inovação da Intel. Empresário da área de TI há mais de 28 anos, Investidor em Startups para os setores de O&G, Saúde e Educação – palestrante em modelos de Inovação. Possui participação no conselho de administração do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG) e Museu do Amanhã.

Maurício Lopes | Gerente de Desenvolvimento de Negócios na América Latina da McAfee
Atua há mais de 20 anos na área de tecnologia, sendo 11 anos na McAfee onde é responsável pelos maiores fabricantes de computadores na América Latina, tendo a Dell como principal parceiro/cliente.

Fábio de Assis | Security Associate Practice Manager na Logicalis Brasil
Fábio de Assis é um profissional com mais de 20 anos de experiência nas áreas de Segurança, Telecomunicações e TI. Graduado em Engenharia Elétrica pelo Instituto Mauá de Tecnologia, tem pós-graduação em Administração de Empresas pelo College of Technology London e um MBA em Empreendedorismo, pela University of Wales Lampeter, no Reino Unido. Com passagens por empresas como IBM e Claro, atualmente é Security Associate Practice Manager na Logicalis Brasil, sendo responsável pelo time de pré-vendas de Serviços de Segurança com foco em SOC, MSS e Gestão de Vulnerabilidades.

Marcello Pignataro | Diretor de Tecnologia da AMT Cloud
Marcello Pignataro, Diretor de TI da AMT Cloud, é um profissional com mais de 30 anos na área de TI atuando como executivo, consultor, gerente de projetos e analista e mais de 15 anos como professor na graduação de engenharia, informática e ciência da computação. Tem experiência em ambientes multidisciplinares em vários mercados. É graduado em Engenharia Eletrônica e Mestre em Engenharia Elétrica, ambos títulos pela PUC-Rio.






Uma das maiores preocupações de diversos setores hoje são as violações da proteção de dados, seja de forma direta, com ataques cibernéticos sofisticados, ou indireta, com vazamentos acidentais. Seja como for, cabe às empresas cuidarem dos dados fornecidos à elas.

A indústria ilegal de venda de dados pessoais, incluindo dados sensíveis, cresce a cada ano e escancara uma realidade que poucos falavam a respeito há pouco tempo: segurança da informação não é custo, é investimento.

Assim como as tecnologias protetivas, as ameaças à segurança de dados e privacidade também vem evoluindo, desafiando diversas empresas, principalmente nas áreas de TI e consultores jurídicos.

Esta palestra irá abordar as principais tendências e o futuro da privacidade e segurança de dados.

PALESTRANTE: Caroline Maneta | Gerente de Vendas das Soluções de Proteção de Dados e Resiliência Cibernética da DELL
Caroline Maneta é Gerente de Vendas para Resiliência Cibernética com mais de 15 anos de experiência no mercado de Tecnologia, e foco em soluções de infraestrutura em nuvem híbrida e proteção de dados. Atualmente, lidera um time de vendas na Dell Technologies de Soluções de Proteção de Dados para Médios e Grandes Negócios.




De acordo com um relatório da IBM e do Ponemon Institute, o custo médio de uma violação de dados atingiu um novo recorde de US$ 4,35 milhões em 2022. Os pesquisadores chegaram a esse número impressionante com base em vários fatores de custo, como atividades legais, regulatórias e técnicas, perda de valor da marca, rotatividade de clientes e perda de produtividade dos funcionários.

Embora o custo real, além das perdas financeiras, provavelmente seja muito maior, uma vez que qualquer violação ou multa por não conformidade tem o potencial de minar a confiança das partes interessadas e infligir danos irreparáveis à reputação de uma organização.

Essa palestra vai trazer os insights de como as empresas sujeitas a uma conformidade rigorosa estão estabelecendo diversas balizas de melhores práticas e soluções.

Palestrante: Alberto Bastos | CEO & CTO da Módulo   
Formado em Informática pela UFRJ, com MBA Executivo pela COPPEAD/UFRJ. Sócio Fundador da Módulo S/A, autor de livros e artigos, especialista brasileiro representante junto a ISO internacional na discussão sobre normas de Gestão de Riscos, Coordenador no Brasil da Comissão Especial da ABNT sobre as normas de gestão de riscos e membro do Comitê Brasileiro sobre as normas de gestão de segurança da informação, da série 27000. É membro do Conselho do OVAL Board.




Com mais dados em mais plataformas de nuvem sujeitas a regulamentações cada vez mais rigorosas, as abordagens tradicionais para proteger os dados ficam aquém. Um grande desafio é que a maioria das empresas usa muitas soluções pontuais para monitorar e gerenciar os dados. Essas ferramentas geram grandes volumes de alertas, logs e outros dados. Os responsáveis pela proteção e segurança de dados estão simplesmente sobrecarregados com esses dados e têm dificuldade em agregá-los, correlacionar eventos ou obter insights dos dados.

Esse painel vai debater diferentes abordagens sendo adotadas como o SOAR, desenvolvido pelo SANS Institute, e que reúne dados de várias ferramentas baseadas em nuvem, incluindo scanners de vulnerabilidade, software de proteção de endpoint, firewalls, sistemas de detecção de intrusão e software de gerenciamento de eventos e informações de segurança (SIEM).

Esse painel vai discutir também um dos desenvolvimentos emergentes mais rápidos relacionados ao gerenciamento da privacidade de dados na nuvem no ano passado, o “Sovereign Cloud”. De acordo com o Gartner, nuvem soberana descreve plataformas de nuvem isoladas da interferência de regiões ou países fora da jurisdição de onde o serviço de nuvem é fornecido.

PARTICIPANTES:

Mediação: Maria Luiza Reis | CEO da Lab245 Software
Maria Luiza Reis foi presidente da Assespro-RJ de 2018 a 2022. CEO da Lab245 Software desde 1996. Ela é doutora em engenharia nuclear pela COPPE/UFRJ, mestre em engenharia mecânica pela COPPE/UFRJ e engenheira mecânica com ênfase nuclear também pela UFRJ. Foi pesquisadora Visitante em Visão Artificial na Université Blaise Pascal França e é palestrante em congressos no Brasil e exterior sobre Visão Artificial, Inteligência Artificial e tecnologia em geral.

Aline Deparis | CEO da Privacy Tools
Analista de Sistemas com mais de 17 anos de experiência no setor de TI. Foi presidente da Assespro-RS e do CETI-RS (Conselho das Entidades de TI do RS), é atual membro do Conselho Fiscal do Icolab, cofundadora e conselheira da Maven Inventing. Palestrante, foi mentora de empreendedorismo da Federasul, Forbes Woman 2021 e participa ativamente na comunidade de startups, empreendedorismo, privacidade e mulheres na TI.

Viviane Elias | COO da Zeka Edu Digital
Mais de 13 anos de experiência em Resiliência Corporativa, Gerenciamento de Riscos & Crises Corporativas e Gestão de Operações e Controles Internos. É COO da Zeka Edu Digital e atua como professora na FIAP e Ibmec / Exame Academy, onde fala sobre negócios e ESG. É MBA em Business Information Security e Cyber Security pela FIAP, MBIS em Segurança da Informação pela UNIP e MBCI - Master Business Continuity Certificate pelo Business Continuity Institute.

Julio Urdangarin | Coordenador Geral de Governança Digital na Secretaria Municipal de Transformação Digital e Integridade Pública da Prefeitura do Rio.
Executivo C-Level com passagens como Diretor Administrativo e de Tecnologia da CEDAE e Diretor-Presidente na IplanRio, Mestre em Administração Pública pela FGV, com especialização em Administração Pública pela FGV, Mentor de Startups pela BrazilLab, com ampla experiência na gestão de equipes, planejamento estratégico, governança corporativa, indicadores, transformação digital, inovação e gestão de riscos relacionados à segurança da informação.



Apesar de anos de avanços em segurança cibernética pós-pandemia, os ataques continuam a aumentar em todos os setores e governos. Ransomware e outros ataques de malware aumentaram acentuadamente, e recentemente dando um salto maior do que nos últimos cinco anos combinados.

De acordo com a Deloitte, “o custo médio de uma violação de dados resultante do trabalho remoto pode chegar a US$ 137.000”. Além disso, estatísticas recentes mostram que os cibercriminosos ainda podem penetrar em até 93% das redes das empresas, e 95% dessas violações envolvem o elemento humano.

É certo que uma das chaves principais para reduzir essas ameaças é melhorar a preparação dos líderes e treinamento de conscientização de segurança dos colaboradores para reduzir o risco humano dentro das organizações. Diversos estudos a respeito de conscientização sobre segurança cibernética mostram que esse movimento precisa ser permanente, dado a velocidade das mudanças, e o envolvimento dos líderes e colaboradores que continuam limitados pela sua compreensão de como manter a sua conscientização individual de segurança sempre atualizada.

Essa palestra vai apresentar quais são as últimas tendências adotadas por organizações que fazem parte de ecossistemas em constante mudança, consequentemente exigindo constantes atualizações.

PALESTRANTE: Marcos Sêmola | Sócio de Cybersegurança na EY
Executivo sênior de tecnologia da informação com 30 anos de experiência e carreira comprovada em grandes empresas multinacionais de petróleo e gás e consultoria (Módulo, Schlumberger-Atos e Shell). Sêmola é mestrando em Inovação na HEC Paris; pós-graduado em Estratégia Disruptiva pela Harvard Business School; pós-graduado em negociação pela London Business School; MBA em Tecnologia Aplicada pela FGV e Bacharel em Ciência da Computação pela UCP.



PROGRAMAÇÃO: 21 de junho de 2023



Nenhuma empresa está isenta do risco de ataques cibernéticos. Infelizmente, muitos hackers passaram a visar empresas ecologicamente corretas. Eles são imparciais quanto às consequências, desde que ganhem dinheiro ou promovam seus outros objetivos.

Isso significa que a segurança cibernética deve ser uma prioridade máxima de qualquer organização ESG. Na verdade, o Fórum Econômico Mundial destacou recentemente a importância de tornar a segurança cibernética uma prioridade para qualquer organização ambiental ou socialmente consciente.

As empresas precisam começar a olhar para a segurança cibernética como parte do ESG. O risco cibernético é o risco de sustentabilidade mais imediato e financeiro que as organizações enfrentam hoje. Aqueles que não conseguirem implementar uma boa governança em segurança cibernética, usando ferramentas e métricas apropriadas, serão menos resilientes e menos sustentáveis. Isso, por sua vez, tem impacto nas outras organizações das quais eles dependem e, em última análise, na estabilidade de empresas, comunidades e governos.

PALESTRANTE: Andréa Thomé | Head Brazil da WOMCY – LATAM Women in Cybersecurity
Executiva, Intraempreendedora e Especialista em soluções de consultoria para Segurança da Informação, GRC – Governança, Riscos e Compliance, Auditoria Interna e Governança de TI por mais de 28 anos. Fundadora e disseminadora do conceito “GRC Innovation” e do jogo de tabuleiro “RISK MATE”. Palestrante em eventos nacionais e internacionais sobre temas de GRC, WOMCY Líder no Brasil – LATAM Women in Cybersecurity e Membro dos Grupos ABNT CB21, Mulheres do Brasil e Rede Mulher Empreendedora.




A arquitetura de “Zero Trust” ganhou extrema importância à medida que o setor de saúde começa a incluir dispositivos de Internet das coisas médicas (IoMT) mais conectados, realidade aumentada e robótica nos caminhos de atendimento. No entanto, o modelo de confiança zero – nunca confie, sempre verifique, assuma a violação e verifique explicitamente – não é uma abordagem única para todos. O caminho para a confiança zero é um processo iterativo que depende das equipes de TI e segurança para determinar como a mudança para um modelo de confiança zero afetará os processos principais e o atendimento ao paciente.

A confiança zero é uma estratégia que renuncia à dependência da segurança do perímetro e move os controles para onde os usuários acessam os recursos, algo que predomina na dinâmica de interatividade com os usuários e pacientes.
Esse painel vai trazer exemplos práticos sendo adotados por diversos atores do setor de saúde.

PARTICIPANTES

Alex Lucena | CIO da The Green Hub 
Alex foi um dos co-fundadores da EduWeb, a primeira empresa de eLearning do Brasil, em 1997. Mais tarde desempenhou um papel central no processo de fusão entre EduWeb, QuickMind e Milestone, que resultou no surgimento da Affero – que veio a se tornar uma empresa líder no Brasil em soluções para Capital Humano Gestão, eLearning e Aprendizagem Organizacional.

Em 2014 fundou a F1RST Ventures – Fastest Innovation Retrievers in Software Technology – empresa privada brasileira associada ao The Software Engineering Lab (LES) da PUC-Rio. Em julho de 2015, tornou-se CEO da 4h Technology in Health, uma spinoff do LES na Universidade PUC-Rio, co-investida pela F1RST Ventures e um grupo de investidores anjos do Rio de Janeiro. Atualmente, a 4H detém participação em três empresas de saúde: TRIA, The Green Hub e CEC – Cannabinoid Excellence Center.

Marcelo Luz | Systems Engineering Manager da Fortinet
Marcelo Luz tem mais de 20 anos de experiência em Tecnologia da Informação, atuando nos últimos 14 com segurança cibernética. Formado na área de tecnologia com especialização em CyberSec pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica - ITA, atua hoje como Manager Systems Engineering na Fortinet, atendendo a diversos segmentos do setor de High Enterprise.

Guilherme Santos | Cybersecurity Manager na EY
Especialista em cibersegurança e consultor com mais de 16 anos de experiência como líder de equipes negócios em tecnologia, sendo responsável pela arquitetura, avaliação, implementação e melhoria de projetos em segurança cibernética, já tendo atendido a mais de 10 clientes corporativos com soluções inovadoras, mantendo excelente nível de satisfação e SLA.






DevSecOps é um conceito relativamente novo construído sobre os fundamentos do DevOps. Enquanto o DevOps integrou o desenvolvimento e as operações em um loop harmonizado contínuo, o DevSecOps vai um passo além e adiciona o elemento de segurança ao SDLC. Portanto, desde o início, a segurança se torna parte integrante do aplicativo em nuvem, economizando grandes quantidades de tempo e recursos perdidos resultantes de um ataque cibernético.

O DevSecOps na segurança da nuvem torna-se uma vantagem importante para a adoção em massa da computação em nuvem, daí a necessidade dessa abordagem. Juntamente com o desenvolvimento e a implantação contínuos, o teste e o monitoramento de segurança são incorporados ao processo, tornando o aplicativo em nuvem seguro desde o início.

Esse painel vai trazer os princípios do DevSecOps que estão se tornando um procedimento padrão para garantir que os aplicativos sejam seguros neste ambiente de desenvolvimento contemporâneo devido ao advento de ataques de segurança cibernética mais sofisticados e à transição das equipes de desenvolvimento para atualizações mais rápidas e frequentes dos aplicativos.

PARTICIPANTES

Mediador: Leidivino Natal | CEO da Stefanini Rafael
Com +25 anos de experiência, o executivo possui largo conhecimento no mercado de segurança da informação, e atua hoje como CEO da Stefanini Rafael, uma joint-venture entre o Grupo Stefanini e a empresa israelense Rafael Advanced Defense Systems, especializada em Cyber Security, onde lidera equipes globais.

José Antonio Pereira | Fundador da Zetó Consultoria
Com 21 anos de experiência em gestão de informações e documentos, José Antonio é Autor e Organizador do livro “Diálogos sobre a privacidade e proteção de dados no Brasil”, já prestou consultoria de adequação à LGPD para várias empresas. Formado em Biblioteconomia pela UNIRIO e Direito pela UERJ, possui Mestrado em Gestão de Documentos e Arquivos (UNIRIO), MBA em Gestão de Portifólio, Programas e Projetos (UFRJ) e Máster em Ética e Economia de Empresas (LUMA, Roma), além de ser Membro da Associação Nacional dos Profissionais de Proteção de Dados (ANPPD).

Paulo Sergio Pagliusi | Diretor do ISACA - Rio Chapter
Ph.D. in Information Security pela Royal Holloway, University of London, Mestre em Computação pela UNICAMP e pós-graduado em Análises de Sistemas pela PUC-Rio. Capitão-de-Mar-e-Guerra da reserva da Marinha, possui certificação internacional CISM. Membro do Comitê de Segurança da ABINC e Diretor da ISACA Rio Chapter, foi CIO da Apex-Brasil, Sócio de Technology Risk da KPMG e Diretor de Cyber Risk da Deloitte.





Na medida que a sofisticação das ameaças e os desafios em torno da TI descentralizada (nuvem) e da infraestrutura de segurança tem aumentado consideravelmente, eles não somente se tornaram os principais pontos problemáticos e de maior atenção, mas fizeram com que os líderes de segurança também sejam chamados a prestar contas com relatórios mais regulares a seus governadores, legisladores estaduais e secretários de agências.

Isto tem aumentado as preocupações com a equipe, bem como o desafio da infraestrutura. Outro ponto é atual suporte existente para fazer frente as ameaças emergentes e mais constantes.

Essa palestra vai trazer alguns exemplos de como alguns governos mais avançados no uso intensivo de tecnologia estão enfrentando esse problema.

PALESTRANTE: Paulo Carvalho | General da Divisão da Reserva do Exército Brasileiro e Consultor em Tecnologia da Informação e Comunicações
General de Divisão da Reserva do Exército Brasileiro, especialista em TIC, com atuação na área de Cibernética nos níveis político-estratégico e operacional-técnico, tendo chefiado o Centro de Defesa Cibernética de 2014 a 2016 e sendo o primeiro comandante do Comando de Defesa Cibernética, criado em 2016. Atualmente presta consultoria no setor cibernético e participa na capacitação de recursos humanos, no Brasil e no exterior.




O setor público sofreu 236 milhões de ataques de ransomware no primeiro semestre de 2022, de acordo com o SecurityScorecard, e esse número provavelmente irá – dobrar em 2023. E isso é apenas ransomware. Não inclui todos os ataques patrocinados pelo estado, phishing, roubos de credenciais ou ataques DDOS. Claramente, a era dos dados causou uma explosão do cibercrime e da guerra cibernética, resultando em um ataque implacável ao setor público. Dos órgãos governamentais aos militares, da educação à saúde, ninguém está seguro.

O setor público não pode mais ignorar sua postura de cibersegurança. O cibercrime e a guerra cibernética cresceram a um ponto em que o setor público deve garantir que seus serviços permaneçam seguros e operacionais para o bem de todos.

Com isso ele pode e deve proteger seus dados e operações críticas, e este painel vai discutir algumas das várias maneiras que estão sendo adotadas pelos diversos governos como melhoria nos processos das atualizações e manutenção; a adoção de WAF (“whitewalls” de aplicativos na web), criptografia, testes de invasão para aprender como os ataques podem ser realizados, entre outros.

PARTICIPANTES

Mediador: Alberto Pitigliani | Diretor de Operações da Q13 Tech
Engenheiro Eletrônico com Pós-Graduação em Sistemas de Computadores pela PUC-RJ. Foi Sócio Fundador da Saga Sistemas, uma das pioneiras em Redes Locais no pais. Trabalhou nos principais projetos de Telecomunicações do início dos anos 2000 pela Saga, Prolan, Binário e Mtel. É Sócio Fundador da Quantum13, onde atua como Diretor de Operações desde 2018.

Marcelo Lintomen | Chief Information Security Officer no PRODERJ
Marcelo atuou como especialista em Redes de Computadores, equipamentos de Telecomunicações, infraestrutura, perito forense computacional, privacidade de dados e como professor no Instituto Brasileiro de Pesquisas em Informática - IBPI. Atualmente ocupa a função de Chief Information Security Officer - CISO (Gestor de Segurança) do PRODERJ sendo responsável por toda a área de Cibersegurança dos órgãos da administração pública estadual do Estado do Rio de Janeiro e pela segurança do domínio RJ.GOV.BR.

Luca Belli | Coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV e Diretor da CPDC LatAm
Professor da FGV Direito Rio, onde coordena o Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV e o projeto CyberBRICS. Autor de mais de 50 publicações sobre regulação de internet e políticas digitais. É membro do Board da Alliance for Affordable Internet, Editor do International Data Privacy Law Journal da Oxford University Press e Diretor da CPDP LatAm, edição latino americana da conferência Computers Privacy and Data Protetion. É doutor (PhD) em direito público pela Université Panthéon-Assas, Paris 2.





Quais cidades brasileiras consideradas as expoentes no contexto de “cidade inteligente” estão mais bem preparadas e aparelhadas para lidar com as questões de cibersegurança, e quais foram as medidas e soluções adotadas.

PARTICIPANTES

Mediação: Robert Janssen | Presidente da Assespro-RJ, CEO da OBR Ventures e Deputy Chairman na WITSA
Robert Janssen é um hábil executivo sênior e advisor de empresas com mais de 30 anos de sucesso no desenvolvimento de negócios internacionais nos setores de TI, Educação, Energia, Biotecnologia e Varejo. Ao aplicar toda sua vasta experiência e conhecimento orientando startups emergentes por meio da aceleração e internacionalização, ele é de grande valor para as empresas com foco global. Suas amplas áreas de especialização incluem planejamento estratégico, desenvolvimento de negócios internacionais, avaliação de prontidão para exportação e competitividade, desenvolvimento de produto e adequação ao mercado, concepção de programas de aceleração e mentoria para mentores. Atualmente é membro de diversos grupos anjos do Vale do Silício, incluindo Sand Hill Angels e TiE Angels.

Regiane Romano | Diretora de Smart Cities da FACENS
Regiane é especialista em transformação digital para varejo, saúde, indústria, cidades e conselheira de inovação e administração, com mais de 30 anos de experiência como CIO na VIP-Systems & Informática Consultoria. É Diretora do Smart Cities Campus na FACENS,  professora, escritora e apaixonada por inovação e tudo que é disruptivo.

Membro do Comitê Europeu de RFID / Internet of Things e vencedora do Prêmio ID People Awards. Nos últimos anos tem se dedicado à busca por tecnologias emergentes que possam ser aplicados ao varejo, negócios em geral e Internet das Coisas. Já palestrou em diversos eventos e congressos internacionais, em países como Alemanha, Estados Unidos, Polônia, Itália, Portugal e China, dentre outros.

Wlader Peres | Diretor Tecnico de Infraestrutura da Companhia De Governança Eletrônica De Salvador
Profissional com mais de 30 anos de experiência em Infraestrutura, Redes e Segurança. Foi Subsecretário Municipal de Inovação e TIC na Prefeitura de Salvador entre 2021 e 2023.





Bate-papo entre executivos, destacando os principais insights e temas abordados durante o Cybersecurity Summit Rio.
 





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*A programação poderá sofrer mudanças de palestrantes e ajustes de horários

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Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.

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Assespro-RJ

A Assespro-RJ é a maior e mais antiga entidade de direito privado, sem fins lucrativos, que congrega e representa as empresas brasileiras de tecnologia da informação. Sua missão é contribuir para consolidar a posição do estado do Rio de Janeiro como referência na inovação, empreendedorismo, desenvolvimento e fornecimento de soluções de base tecnológica, com ações de apoio e fortalecimento das associadas, da Assespro-RJ e do setor de TIC como um todo.

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