27 ago - 2022 • 10:00 > 27 ago - 2022 • 12:00
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Educar é sempre um ato afirmativo, complexo e amoroso.
A infância é um período onde as experiências definirão o caráter na vida adulta.
A contemporenaidade ainda confunde gênero, identidade e sexualidade, e isso impacta diretamente a cultura da infância.
Infância é tempo de brincar, como é dever respeito à autonomia e à identidade de cada criança.
Mas afinal, o que é feminismo?
Porque essa palavra tem perdido a potência?
Porque educar as crianças numa perspectiva feminista?
Quando mulheres se organizaram pela primeira vez em grupos para, juntas, conversar sobre questões relacionadas ao sexismo e à dominação masculina, elas foram claras quanto ao fato de que mulheres eram tão socializadas para acreditar em pensamentos e valores sexistas quanto os homens. A diferença está apenas no fato de que os homens se beneficiaram mais do sexismo do que as mulheres e, como consequência, era menos provável que eles quisessem abrir mão dos privilégios do patriarcado. Antes que mulheres pudessem mudar o patriarcado, era necessário mudar a nós mesmas; precisávamos criar consciência. (HOOKS, 2020: 25).
O trecho acima, do livro Feminismo é para todo mundo da educadora, pensadora bell hooks foi escrito na década de 80, mas ainda é tão atual e nos guia para a abertura do Ciclo de Conversas – Colab Escola Pé no Chão, que apresenta o tema: EDUCAR CRIANÇAS FEMINISTAS.
O devir-criança questiona os dualismos, binarismos como mente e corpo, razão e emoção, menino e menina, masculino e feminino, natureza e cultura, questiona tudo o que pode para entender o mundo e toda a vida que há nele.
Quantas vezes nós adultos nos referimos as crianças como se fossem adultos?
Quantas vezes afirmamos proposições que criam esteriótipos nas crianças ?
Quantas vezes segregamos as crianças e reforçamos padrões representacionais?
Como diz Chimamanda Ngozi Adichie, escritora nigeriana, no livro "O perigo de uma história única" , nos ensina que somos diversos, diferentes, então como e porque tratamos crianças como se elas fossem iguais? O que potencializamos nelas para as tornarem autónomas?
De que maneiras o feminismo contribui para que possamos pensar e agir fazendo mundos vivíveis para todes?
Quem irá mediar?
A Rede de Educação Feminista e Diversidade- Inadequada
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