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Encontro RACISMO AMBIENTAL

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Encontro RACISMO AMBIENTAL

09 nov - 2024 • 15:00 > 10 nov - 2024 • 18:30

Evento encerrado

Encontro RACISMO AMBIENTAL

09 nov - 2024 • 15:00 > 10 nov - 2024 • 18:30

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Descrição do evento

Encontro sobre Racismo Ambiental - !PULSA! Movimento Arte Insurgente - 3ª edição em Belém - PA

Centro Cultural Bienal das Amazônias | dias 9 e 10 de novembro | capacidade: 200 pessoas


Este é um evento gratuito, feito para toda a comunidade, com dinheiro público. Faça sua reserva se realmente puder estar presente. É sua responsabilidade usar um bem público, não tire a chance de outra pessoa participar da atividade.


As discussões voltadas para o racismo ambiental estão ligadas à degradação do meio ambiente, como consequência dos centros econômicos e de sua urbanização que atinge a toda sociedade, mas principalmente afeta as pessoas ribeirinhas, indígenas, negras e habitantes das periferias das grandes cidades. O debate em torno do tema está, portanto, atravessado pela relação com o território e racialidade, dos corpos racializados que habitam esses territórios, vivem próximos aos rios, às florestas e tem seu sustento e suas histórias permeadas por essa proximidade com a natureza. 


Dia 09 | Sábado 


Experiências de ativismo territorial 

Centro Cultural Bienal das Amazônias | horário: das 15h às 16h30


Participantes: Pedro Alace, Gisiane B`Onça, Roberta Sodré

Mediação: Sâmyla Blois 


Roberta Sodré - Ativista do Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (CEDENPA), integrante do Grupo de Estudo Mediações, Discurso e Sociedades Amazônicas- GEDAI/UFPA, do Núcleo de Educação e o Coletivo de Juventude Negra do CEDENPA, do Coletivo Hip- Hop Pai D'Égua e da Coalizão COP das Baixadas. É mestranda em Estudos Linguísticos (PPGL/UFPA) e suplente no Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial na categoria Territórios Periféricos e discente do curso Visualidades Amazônicas (Instituto Odeon e Universidade das Quebradas). Possui Especialização Lato-Sensu em Relações Étnico-Raciais para o Ensino Fundamental, especialização em Formação de Professores para o Ensino de Língua e Literaturas (ESAMAZ) e Audiodescrição no contexto escolar (CUMA/UEPA). 


Sâmyla Blois: mulher negra e amazônida. É arquiteta, urbanista e ativista climática. Pesquisa ecologia urbana, Amazônia negra e clima, além de criar conteúdos nas redes sociais sobre clima e cidade. Filha de Xangô, luta pela justiça socioambiental e racial nas cidades amazônicas, inspirada pelos saberes ancestrais e do bem viver.



Dia 10 | domingo 

Como pensar ecologia sobre o asfalto | Horário: das 14h às 15h 

Participantes: Uýra Sodoma e Sâmyla Blois 


Sâmyla Blois: mulher negra e amazônida. É arquiteta, urbanista e ativista climática. Pesquisa ecologia urbana, Amazônia negra e clima, além de criar conteúdos nas redes sociais sobre clima e cidade. Filha de Xangô, luta pela justiça socioambiental e racial nas cidades amazônicas, inspirada pelos saberes ancestrais e do bem viver.


Uýra Sodoma: 33 anos, indígena em diáspora, dois espíritos (Travesti), habitante de Manaus, Amazonas. É bióloga, mestra em ecologia da amazônia, e atua como artista visual e arte- educadora de comunidades tradicionais. Já participou de mais de 50 exposições coletivas, nacionais e internacionais, e apresentou 5 individuais, incluindo sua estreia no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro  e Currier Museum of Arte (EUA). Foi destaque da 34a Bienal de São Paulo, da Bienal Manifesta! (Kosovo), da 13o Bienal de Arquitetura de SP e da 1a Bienal das Amazônias, além de vencedora do Prêmio EDP nas Artes - Instituto Tomie Ohtake, do Prêmio PIPA 2022, do Prêmio SIM à Igualdade Racial 2023 e do Prêmio FOCO Arte Rio 2023. Suas obras compõem Acervos nacionais, de colecionadores e de Instituições como Pinacoteca de São Paulo, Instituto PIPA, e internacionais como Castello de Rivoli (Itália), Institute for Studies on Latin American Art of New York (ISLAA), Currier Museum of Art e Los Angeles County Museum of Art (EUA).


Poéticas, plantas e território |Horário:  das 15h às 16h30

Participantes: Márcia Kambeba e Dona Raimunda Gomes da Silva

Mediação: Sâmyla Blois. 


Márcia Kambeba - nascida na aldeia Belém do Solimões, do povo Tikuna no Alto Solimões (AM), é graduada em Geografia, Mestre em Geografia e Doutoranda em Linguística pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Escritora, poeta, compositora, contadora de histórias, educadora, palestrante de assuntos indígenas e ambientais, pesquisadora indígena. Trabalha com  multiarte.

  

Raimunda Gomes da Silva - conhecida como Dona Raimunda é uma pensadora ribeirinha do Xingu, que sente a pulsação do rio, da terra, dos elementos da natureza. Ela sabe que não estamos todos no mesmo barco. E que os que mais destruíram são os menos afetados. Com a autoridade dos sábios, ela fala de transmutação, processos em constantes movimentos, possibilidades.


Sâmyla Blois: mulher negra e amazônida. É arquiteta, urbanista e ativista climática. Pesquisa ecologia urbana, Amazônia negra e clima, além de criar conteúdos nas redes sociais sobre clima e cidade. Filha de Xangô, luta pela justiça socioambiental e racial nas cidades amazônicas, inspirada pelos saberes ancestrais e do bem viver.


Lançamento Cartilha de Mezinhagem, de Raimunda Gomes da Silva, | Horário das 17h às 18h

Raimunda Gomes da Silva, ribeirinha do Rio Xingu, reúne numa cartilha, as receitas de chás e sumos que herdou da mãe, da avó e da tia. No tempo dos cozimentos reflete sobre o rio, o respeito, a lua, a justiça, a liberdade, o espírito das águas. “As mezinhagens eu tenho que deixar para alguém, algo me diz que eu não posso levar isso comigo”.



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Projeto realizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.


Patrocínio: Instituto Cultural Vale


Parceria institucional: Fundação Cultural de Belém, Prefeitura Municipal de Belém, Fundação Cultural do Estado do Pará, Secretaria de Estado de Cultura e Governo do Pará.


Apoio Cultural: IBT – Instituto Brasileiro de Teatro


Realização: Olhares Instituto Cultural, Outra Margem, Ministério da Cultura e Governo Federal - União e Reconstrução.


Política do evento

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Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.

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Edição de participantes

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Local

Centro Cultural Bienal das Amazônias

Rua Senador Manoel Barata, 400 Campina

Belém, PA

Termos e políticas

Sobre o produtor

organizer

Olhares Instituto Cultural

A Olhares Instituto Cultural é uma associação privada de caráter cultural, sem fins lucrativos, que tem a missão de promover a educação por meio de ações culturais, no intuito de contribuir para o desenvolvimento da cidadania e para a democratização da arte. Sua área de atuação abrange o fomento aos mais diversos intercâmbios de saberes, assim como a realização de assessoria e gestão de eventos e de equipamentos culturais. https://olharesinstituto.org/

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