04 mai - 2025 • 16:00 > 11 mai - 2025 • 21:00
04 mai - 2025 • 16:00 > 11 mai - 2025 • 21:00
Espetáculo inspirado em romance finalista do Prêmio Jabuti estreia em Brasília
ATENÇÃO: o horario,data e local do evento valido está no ingresso que escolheu e em negrito no meio do ingresso. Não se preocupe com a localização em letras miudas.
*Obra
“O luto da baleia”, de Solange Cianni, trata do suicídio de um jovem e da luta
por renascimento da mãe
*Encenação dirigida por Jonathan Andrade poderá ser vista em Taguatinga, Gama, Ceilândia e Plano Piloto, com entrada franca
Sesi Taguatinga
Data:
25 de abril : as 20:00
26 de abril : 1 sessao 17:00 e 2 sessão as 20:00
Local : Teatro Yara Amaral, Sesi de Taguatinga QNF 24, Taguatinga Norte CEP: 72125-740 - Taguatinga, Brasília - DF, 72125-740
Espaço semente (Gama)
Data:
29 de abril : 20:00
30 de abril: 1 sessão as 15:00 e 2 sessão as 20:00
Local: Espaço Semente:
Semente Cia De Teatro
St. Central - Gama, Brasília - DF, 72405-610
Data:
03 de maio: 18:00
04 de maio: 1 sessão as 16:00 e 2 sessão as 18:00
Local: Jovem de expressão, praça do cidadão QNM 18/20, Ceilândia
Espaço Cultural Renato Russo (508 sul)
Datas:
09 de maio : 20:00 horas
10 de maio : 20:00 horas
11 de maio : 19:00 horas
Espaço cultural Renato Russo (Teatro Galpão)
Endereço: Asa Sul Comércio Residencial Sul 508 Espaço Cultural Renato Russo, Bloco A - Asa Sul, Brasília - DF, 70351-515
A
literatura tem sido fonte inesgotável de inspiração para o teatro. Traduzir a
escrita literária para a cena é um desafio e prova que, ao compartilhar a
experiência presencial no teatro, intérpretes e público apropriam-se do tema,
levando-o a um horizonte de reflexão que extrapola o simples entretenimento.
Este é o convite do espetáculo “Baleias”, uma adaptação para a linguagem
teatral do livro “O luto da baleia”, escrito por Solange Cianni e um dos
cinco finalistas do 65º Prêmio Jabuti, em 2023, na categoria Romance de
Entretenimento. Com dramaturgia e direção de Jonathan Andrade, o resultado
poderá ser visto a partir do dia 25 de abril, no Teatro Yara Amaral do SESI
Taguatinga, num projeto de circulação que ainda vai passar por Gama, Ceilândia
e Plano Piloto.
Em cena
está a jornada de uma mãe em busca da cura para a dor causada pela perda de um
filho que escolheu morrer. Para abordar um tema tão sensível, a escritora,
pedagoga e atriz Solange Cianni se inspirou no costume das baleias orcas de
carregar o corpo do filhote morto durante vários dias e por milhares de
quilômetros através do oceano até abandoná-lo, num processo de luto e
despedida. No livro e agora no espetáculo, a mãe também percorre um doloroso
caminho de desapego até encontrar o aconchego para o filho morto nos braços de
Nanã, mãe ancestral dos pântanos, senhora da criação e da passagem de luz dos
mortos desta vida para outras.
O livro
“O luto da baleia” foi lançado em 2022, pelo coletivo editorial Maria
Cobogó, do qual Cianni é uma das fundadoras, e logo conquistou o mercado,
tornando-se um dos mais vendidos do coletivo. “O livro impacta muitos leitores,
não só em Brasília, mas em outras cidades do Brasil por conta do tema, que desperta
curiosidade, provoca tristeza, superação e solidariedade. Recebo muitas
mensagens de mulheres que vivenciaram situações como as descritas no livro ou
que conhecem alguém que viveu algo similar”, informa a autora. Solange também revela
ser procurada por grupos de apoio a mulheres e clubes de leitura, interessados
em refletir sobre o tema.
Dados
da Organização Mundial de Saúde (OMS) indicam que anualmente mais de 720 mil
pessoas escolhem morrer no mundo, sendo a terceira causa de morte entre pessoas
de 15 a 29 anos. Entretanto, o tema do suicídio permanece silenciado, um tabu,
sem espaço para o diálogo e para o acolhimento, conforme afirma Solange Cianni:
“É um tema sensível e necessário. O tabu e o silêncio sufocam os familiares,
que não encontram lugar para ressignificar a dor da perda. Falar, escrever,
dramatizar são maneiras de abrir espaço para, minimamente, se refletir sobre isso”.
Segundo ela, a adaptação do livro para o teatro, com a abordagem poética que
vem sendo concebida por Jonathan Andrade, pode aumentar a possibilidade de
debater sobre o assunto. “Isso me interessa muito: o alcance que esta história
pode ter é também uma forma de abraçar mães que perderam seus filhos, como a
protagonista do livro”, diz.
Na
encenação que chega aos palcos, as personagens ganham vida através do trabalho
das atrizes Gleide Firmino, Carmem Moretzsohn e da própria Solange Cianni, na
pele da mulher-baleia que nada em águas abertas. Ela dá vida à jornada da mãe
numa proposta onírica e simbólica. “Teatro para mim é um lugar mágico”, diz
Solange. E acrescenta: “Ter Jonathan Andrade como diretor e dramaturgo, com seu
olhar apurado, detalhista, seu talento e delicadeza é um privilégio. Estar no
palco com atrizes admiráveis e ainda reunir uma equipe técnica primorosa como a
nossa, me deixa bastante feliz e entusiasmada. É como se eu estivesse sendo
premiada!”
“Baleias”
poderá ser visto, com entrada franca, nos dias 25 e 26 de abril, no Teatro SESI
Yara Amaral (Taguatinga Norte); nos dias 29 e 30 de abril, no Espaço Semente
(Gama); e nos dias 9, 10 e 11 de maio no Teatro Galpão Hugo Rodas do Espaço
Cultural Renato Russo 508 Sul. O patrocínio é do Fundo de Apoio à Cultura da
Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Distrito Federal.
O
ESPETÁCULO
Baleias
utiliza
os dispositivos do teatro, assim como de imagens projetadas e de uma trilha
sonora original para oferecer um olhar sensível sobre o luto que muitas vezes a
sociedade tem dificuldade de enxergar e sobre o qual permanece uma névoa. Na
encenação, as atrizes buscam uma comunicação direta com o público, revezando
personagens, vivendo ora a mãe, ora o filho, ora a baleia... Elas ensaiam e
falam de um processo falido na busca para que a literatura se torne teatro.
“Queremos fazer do encontro uma poesia visual, alcançar um lirismo na abordagem
deste tema, com várias camadas. Atrizes que conversam como cidadãs no mundo e
reverberam o que foi a história na literatura e o que foi sendo a nossa
história no tratamento da dramaturgia”, explica o dramaturgo e diretor Jonathan
Andrade.
Para
compor a dramaturgia da cena, o encenador e criador trabalhou sobre o que era ficcional
e o que era narrativo no livro (que é baseado numa história real), até criar um
espaço de reflexão sobre a existência humana, atravessada por tudo que está
vivo. A dramaturgia incorporou ainda os improvisos criados pelas atrizes a
partir de trechos do romance.
Mas
nada é explícito em “Baleias”. Caberá ao público dispor de suas próprias
ferramentas e buscar suas experiências íntimas e entendimentos pessoais para
travar um diálogo profundo e honesto com o poema visual apresentado em cena.
“Baleias”
conta com trilha sonora composta e gravada por Fernanda Cabral, além de uma
trilha original criada e executada ao vivo por Mar Nóbrega. As imagens
projetadas têm a assinatura de Marcelo Pontes e as projeções mapeadas são de Aníbal
Diniz.
A
EQUIPE
JONATHAN
ANDRADE – dramaturgia e direção
Artista não-binárie multilinguagem. Escritor,
ator, diretor, dramaturgo, cenógrafo, figurinista e bacharel em Artes Cênicas,
com habilitação em Interpretação Teatral, pela Universidade de Brasília. É
integrante fundador do Grupo Sutil Ato, coletivo de teatro que atua no mercado
profissional do DF e nacional há 19 anos. Já assinou a direção de 36
espetáculos, recebendo prêmios com dramaturgias, cenografia e espetáculos. Como
diretor e preparador de elenco, investiga o que tem conceituado como
dramaturgias celulares, processos de criação e estudos da presença em cena a
partir de musculaturas e ossaturas emocionais. Atuou como professor da
Faculdade Dulcina de Moraes, onde também foi coordenador pedagógico dos cursos
de Licenciatura e Bacharelado em Artes Cênicas, entre 2009 e 2013. Integrou o
Aisthesis, coletivo multilinguagem (dança, teatro, audiovisual e performance), a
partir de encontros de cocriação e experimentação híbrida de linguagens.
Atualmente é também estudante do 8º semestre de psicologia.
SOLANGE
CIANNI – autoria e atuação
Solange
Cianni nasceu no Rio de Janeiro, é pedagoga, psicopedagoga, escritora e atriz,
com especialização em Comunicação e Expressão na Universidade de Barcelona,
Espanha, com cerca de 40 anos de experiência em Educação Infantil. Tem seis
livros infantis editados e três para adultos. No teatro participou como atriz
da montagem de “Gota D’Água”, com Bibi Ferreira, inaugurando o Teatro
Dulcina/DF em 1980; trabalhou com diretores teatrais renomados em Brasília como
Hugo Rodas, Guilherme Reis, Jonathan Andrade, Fernando Villar, dentre outros. É
membro do Coletivo Literário Maria Cobogó, criado em 2018 em Brasília, Brasil,
onde mora desde seus 15 anos.
CARMEM
MORETZSOHN – atuação
Atriz profissional desde 1980 e
jornalista desde 1983. Como atriz, atuou em mais de 40 espetáculos, sob direção
de Hugo Rodas, Adriano e Fernando Guimarães, Antonio Abujamra, Guilherme Reis,
Fernando Villar, Marcelo Saback, dentre muitos outros, tendo conquistado dois
prêmios e o Troféu
Prêmio SESC/DF do Teatro Candango, por sua relevância para as artes cênicas no
Distrito Federal. Também atua em cinema, desenvolve trajetória como tradutora
do espanhol e é uma das curadoras do Slow Filme – Festival Internacional de
Cinema e Alimentação e diretora artística do Cena Contemporânea – Festival
Internacional de Teatro de Brasília. Como jornalista, atuou para veículos como Correio Braziliense, Jornal de
Brasília, TV Globo, SBT e TV Bandeirantes. Hoje, dirige a Objeto Sim Projetos Culturais Ltda,
empresa especializada em assessoria de imprensa e produção cultural.
GLEIDE
FIRMINO – atuação
Graduada
em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília UNB e em Pedagogia pela
Universidade Católica de Brasília-UCB, atua como atriz profissional desde 2004.
Integra o elenco do grupo Teatro Do Concreto desde 2005, tendo sido indicada,
em 2009, ao Prêmio de melhor Atriz no Festival Nacional de Teatro de Macapá,
pela atuação no espetáculo “Diário do Maldito”. É atriz colaboradora do
grupo Sutil Ato, desde 2011. Desenvolve trajetória exitosa no cinema, tendo
conquistado já quatro Troféus Câmara Legislativa de Melhor Atriz, sendo o mais
recente em 2024, pelo filme “Via Sacra”, de João Campos, que também
recebeu menção honrosa no Festival de Cinema de Gramado 2024. Pela atuação no
filme “A Caroneira”, de Otavio Chamorro e Tiago Vaz, conquistou, além do
Troféu Câmara Legislativa, uma indicação a melhor Atriz no Cine Festival Ceará.
ENTREVISTA
COM O DIRETOR E DRAMATURGO JONATHAN ANDRADE
1.
De que forma você trabalhou a dramaturgia, para um texto que trata de um tema
tão sensível?
A
diferença entre a literatura e o teatro foi o primeiro grande provocador e
desafio. A outra questão é que a autora do livro e atriz do processo, Solange
Cianni, fez uma provocação de buscar leveza diante de um tema tão fundo, árido,
doloroso e duro que é falar sobre a perda de um filho, falar sobre suicídio,
que são questões ainda tabus e que atravessam a gente como sociedade. E na
dificuldade de lidar com a morte, com a complexidade que pode vir a ser um
suicídio, sob o ponto de vista clínico, biológico, mas também uma questão
social, afetiva, emocional, de escolha. Tudo isso está um pouco nesse
redemoinho. São palavras e histórias muito densas. Então, essa provocação de
buscar a leveza foi muito grande. Fomos buscar outros relevos, texturas,
contradições e contrastes para não deixar de levantar esse tema que precisa ser
abordado.
2.
Qual foi sua maior preocupação para a encenação?
Minha
maior preocupação tem a ver com a modulação da literatura para o teatro e
encontrar fôlegos para um tema que a própria literatura afoga a gente. E
conseguir uma comunicação e diálogo a partir para um diálogo a partir da
simplicidade da troca, conseguir fazer do encontro para falar disso numa poesia
visual, um lirismo para poder abordar esse tema, com ferramentas do teatro e
várias camadas. A gente tem atrizes que ensaiam e falam de um processo falido
na busca para que essa literatura se torne teatro. Atrizes que conversam como
cidadãs no mundo e reverberam o que foi a história na literatura e o que foi
sendo a nossa história no tratamento da dramaturgia. O espaço do público que
ressoa e reverbera gerando essa água maior de partilha de experiência e vivência
para a gente tentar refletir e pensar e a própria história do livro que vai
aparecer como corpo de cena, expressivo, atualizado ali, buscando existir como
poética corporal, física, gestual. A dramaturgia vai buscar essa complexidade:
o que é rito e o que é distanciamento, o que é metalinguístico e o que é
ficcional e narrativo, o respeito à literatura e a criação de um outro universo
onde ela se insere, como a erosão, a criação da mítica desse grande ensaio e a
busca por refletir sobre a existência humana, atravessada por tudo que está
vivo. E outras coisas compuseram a dramaturgia e que são importantes, o livro
foi improvisado pelas atrizes em provocações dramatúrgicas e a partir desse
material outra dramaturgia foi sendo pensada e criada por mim, abraçando esse
material criador. Fomos unindo as nossas intensidades para essa literatura em
cena.
3.
De que forma a encenação se relaciona com o público?
A
encenação se relaciona com o público nessa tentativa nossa enquanto linguagem,
o teatro é a linguagem da carne, do interrelacional, humano, que se debruça
sobre o assombro, o que se sente, o que é partilhável, o espelhamento, os
embates de memória dos corpos que estão dentro. A encenação vai se relacionar
de forma poética, delicada, funda, reflexiva, existencial, honesta para que a
gente tenha um olhar sobre nós, sobre aquilo que a gente arrasta como vivência
de fatos que marcam tanto a gente. A encenação tem o desejo de colocar o
público para contemplar a beleza das imagens, dessa poesia visual, que é
simples também, despretensiosa naquilo que está se propondo. Um espaço de
partilha e reverberação entre aquilo que eu contemplo e o que eu consigo
refletir sobre isso, o quanto eu consigo imergir e emergir um pouco do meu
olhar sobre a minha própria existência, minha relação com o outro, com a vida,
com a morte, com a perda.
4.
Como os personagens aparecem/são representados no espetáculo?
Tem
várias camadas: o corpo social das atrizes que vai refletir sobre a vida e
sobre a relação ética com o personagem que atua, o processo que cria o
espetáculo, com o confronto com a história original do livro, com a aproximação
e distância disso tudo e todos os papéis que são também dessa atriz. Porque é
sobre atravessamentos: o quanto elas vão sendo atravessadas pela personagem da
mãe, do filho, elas atualizam isso num tablado de jogo onde a história é
vivida. Elas são baleia, mãe, filho e tem também essa camada do audiovisual,
que a dramaturgia vai contemplar de uma maneira muito forte, essa outra
dimensão que ao mesmo tempo que é cotidiana, é também fantasiosa, onírica,
simbólica. Como falar da perda, da morte, da vida sem brincar em várias
dimensões? A dramaturgia vai brincar com tudo isso.
5.
Como você definiria o formato do espetáculo? Um poema visual?
O
formato do espetáculo, ao mesmo tempo que tem o ritualístico, do jogo, da
expressão da cena e das imagens, tem também um trabalho documental, tanto das
atrizes como do próprio público e mesmo da autora do livro. Talvez a gente
possa falar do teatro contemporâneo que vai buscar debater o tema com o público
que está ali, um teatro mítico também porque o lirismo narrativo e visual puxa
pra isso. É um espetáculo híbrido de linguagens, um poema visual.
6.
Por favor, discorra sobre a trilha sonora original executada ao vivo.
Vamos
ter a junção de camadas com a presença de um músico executando uma trilha
original ao vivo e composições inéditas gravadas da Fernanda Cabral, trazendo
uma outra dimensão para o espetáculo. Vamos mergulhar o público em várias
camadas e relevos de sensorialidade.
7. Por
favor, fale sobre a opção de usar os recursos de imagens projetadas.
O uso
das imagens vem na tentativa de ampliar as camadas de sentido, se relacionar
com a possibilidade de materializar outras dimensões. O audiovisual que já
atravessa o teatro há tanto tempo, colabora a tensionar o sentido da cena,
ampliar a dimensão simbólica do trabalho. No nosso caso é um eixo dramatúrgico
em si, uma história que o público acompanha a partir das imagens. Uma das
personagens existe, em 95% do espetáculo, a partir da imagem que está sendo
projetada, que é a mãe que se lança na jornada da entrega desse filho morto a
Nanã. Uma jornada de busca por ela mesma, de desapego, de reencontro consigo.
Então a gente acompanha esse eixo dramatúrgico que se sobrepõe, se justapõe,
que entrecorta e gera fissura na dramaturgia que é executada ao vivo.
FICHA
TÉCNICA
Autoria:
Solange Cianni
Direção/Direção
de arte e Dramaturgia: Jonathan Andrade
Elenco:
Carmem Moretzsohn, Gleide Firmino e Solange Cianni
Produção
executiva: Alana Ferrigno
Cenografia
e iluminação: Jonathan Andrade
Trilha
sonora original: Fernanda Cabral e Mar Nóbrega
Iluminação:
Jonathan Andrade e Luigi Carvalho
Cinegrafista:
Marcelo Pontes
Vídeo
mapping: Aníbal Diniz
Fotografia:
Pollyana Sá
Design
gráfico: Manuella Leite
Assessoria
de mídias: Karol Cruz
Patrocínio:
Fundo de Apoio à Cultura – FAC, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do
Governo do Distrito Federal
Apoio:
Sesi DF e Espaço Cultural Renato Russo 508 Sul
SERVIÇO
Data:
25 e 26 de abril
Local:
Teatro SESI Yara Amaral – Taguatinga Norte
Horários:
dia 25, às 20h; dia 26, às 17h e às 20h
ENTRADA FRANCA
Sugerimos ingresso solidário
Dia 25: arrecadação de livros literários
Dia 26: arrecadação de roupas de frio
Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.
Saiba mais sobre o cancelamentoVocê poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesSt. M EQNM 18/20
Brasília, DF
Alana Teixeira Ferrigno
Mais informações: email: lutodabaleia@gmail.com
Os dados sensíveis são criptografados e não serão salvos em nossos servidores.
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