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FarOFFa/ Black Brecht: E se Brecht fosse Negro? - Coletivo Legítima Defesa

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FarOFFa/ Black Brecht: E se Brecht fosse Negro? - Coletivo Legítima Defesa

12 mar - 2020 • 19:00 > 13 mar - 2020 • 20:50

Evento presencial em Casa do Povo, São Paulo - SP
Evento encerrado

FarOFFa/ Black Brecht: E se Brecht fosse Negro? - Coletivo Legítima Defesa

12 mar - 2020 • 19:00 > 13 mar - 2020 • 20:50

Evento presencial em Casa do Povo, São Paulo - SP
Evento encerrado

Descrição do evento

FarOFFa - Circuito Paralelo de Artes de São Paulo

 

Black Brecht: E se Brecht fosse Negro?- Coletivo Legítima Defesa

Apresentações: 12/03 às 19h e 13/03 às 19h

Local: Casa do Povo - Rua Três Rios, 252 - Bom Retiro


POR FAVOR LEIA COM ATENÇÃO!!

 

A FarOFFa acontecerá de 10 a 15 de março de 2020.

 

A programação desta mostra paralela conta com 57 espetáculos e mais de 100 apresentações, que oferecerão ao público uma maratona teatral composta de uma vasta pluralidade de linguagens, temas e discursos. Esta é uma iniciativa totalmente independente, sem patrocínios e realizada a partir dos esforços e do investimento de todos os envolvidos.

 

 

Em nenhuma das apresentações haverá cobrança de ingressos. Solicita-se aos espectadores que façam uma contribuição voluntária PAGUE QUANTO QUISER, QUANTO PUDER na entrada ou na saída da sala de apresentação.

 

 

50% dos ingressos poderão ser reservados através da plataforma Sympla, os outros 50% serão distribuídos 1 hora antes da apresentação na recepção da Casa do Povo.

 

A reserva de ingressos pelo Sympla está limitada a 1 por pessoa e poderá ser realizada partir do dia 02 de março até as 23h59 do dia anterior à apresentação ou até o fim da disponibilidade.

 

 

 

As reservas realizadas pelo Sympla deverão ser validadas na recepção e trocadas na Casa do Povo no dia da apresentação por um ingresso físico até 30 minutos antes do horário do evento.



Após esse prazo as reservas serão invalidadas.

 

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SINOPSE:



BLACK BRECHT: E SE BRECHT FOSSE NEGRO?
Peça, que tem direção de Eugênio Lima e dramaturgia de Dione Carlos, é livremente inspirada na peça 
O Julgamento de Luculus, de Bertolt Brecht.





Perante o Supremo Tribunal do Reino das Sombras apresenta-se Luculus Brasilis, o general civilizador, que precisa prestar contas da sua existência na terra para saber se é digno de adentrar no Reino dos Bem-Aventurados. Sob a presidência do juiz dos Mortos, cinco jurados participam do julgamento: um professor, uma peixeira, um coveiro, uma ama de leite e um não-nascido. Estão sentados em cadeiras altas, sem mãos para segurar nem bocas para comer, e os olhos há muito apagados. Incorruptíveis.

 

Black Brecht: E se Brecht fosse Negro?  é um espetáculo contemplado com o Prêmio Zé Renato de apoio à produção e desenvolvimento da atividade teatral para a cidade de São Paulo. O grupo Legítima Defesa se debruçou sobre aquilo que começou como uma provocação: E se Brecht fosse Negro? Nesta provocação, se Brecht fosse negro qual seria o lugar ocupado pela raça? Sua obra seria lida por uma perspectiva interseccional? Unindo classe, raça e gênero? Seria possível construir um espetáculo sobre uma perspectiva afro brasileira diaspórica da obra e dos procedimentos de Brecht?

 

Para compor o texto de Black Brecht, foram utilizados diversos materiais - escrituras coletivas, dramaturgias sonoras, gestos, outras imersões públicas, exposições e diversas intervenções urbanas.



Classificação Indicativa: 18 anos

(Contém Nudez)

 



Sobre o Legítima Defesa

 

O Legítima Defesa é um coletivo de artistas/atores/atrizes de ação poética, portanto política, da imagem da negritude, seus desdobramentos sociais históricos e seus reflexos na construção da persona negra no âmbito das linguagens artísticas. Constituindo desta forma um diálogo com outras vozes poéticas que tenham a reflexão e representação da negritude como tema e pesquisa.

Este ato de guerrilha estética surge da impossibilidade, surge da restrição, surge da necessidade de defender a existência, a vida e a poética. Surge do ato de ter voz.

 

Ser invisibilizado é desaparecer, desaparecer é perder o passado e interditar o futuro, portanto não é uma opção.

 

Formado em 2015, o coletivo apresentou a performance poético-política "Em legítima defesa" na Mostra internacional de Teatro de São Paulo de 2016. Em 2017, estreou o espetáculo "A missão em fragmentos – 12 cenas de descolonização em legítima defesa" na programação da Mostra internacional de Teatro. Tem em sua bagagem uma série de Intervenções Urbanas.  Atualmente está ocupando a Casa do Povo com seu novo projeto de pesquisa.

 

Local

Casa do Povo

Rua Três Rios, 252 Bom Retiro

São Paulo, SP

Termos e políticas

Sobre o produtor

Coletivo Legítima Defesa

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