Nascido em 1988 em Itabaiana, Sergipe, Mestrinho é neto do tocador de oito baixos, Manezinho do Carira, e filho do sanfoneiro, Erivaldo de Carira. 

Mestrinho acompanhou Dominguinhos em vida pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga. Trabalhou com Elba Ramalho por três anos, incluindo sua participação no CD “Vambora lá dançar” onde se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha).

Mestrinho acompanhou também Gilberto Gil, fazendo turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai, e participou do lançamento do novo álbum do músico chamado “Gilbertos Samba”e que acaba de virar DVD; participou também do CD de Jair Rodrigues "Samba Mesmo Vol. 2", e além de gravações, Mestrinho também trabalha como produtor musical e arranjador em obras de outros artistas como Ivete Sangalo, Alexandre Pires, entre outros.

Lino de França nasceu na cidade de Fernandópolis, no estado de São Paulo e toca sanfona desde os 6 anos de idade. Sempre influenciado pelo seu pai, um pernambucano chamado Luiz, sanfoneiro e cantador, que por ser filho de uma mulher chamada Ana sempre que se apresentava nas festas do sertão as pessoas diziam que quem iria tocar era "Luiz de Ana". Por isso, quando se mudou para São Paulo, seu pai juntou tudo e adotou como nome artístico: "Luiz Diana". E sempre se apresentava a caráter trazendo no peito a sanfona com chapéu de couro, peixeira e borná tal e qual um legitimo cangaceiro.

Ainda garoto, Lino de França passou a dar seus primeiros passos na sanfona. Aprendeu, com a ajuda do seu pai, a primeira parte do hino nordestino Asa Branca e depois foi se virando sozinho para aprender o resto da canção. Além das aulas de sanfona, Luiz Diana fez seu filho aprender uma lição pra lá de inesquecível: amar a Luiz Gonzaga como artista e como ser humano.

De Luiz Gonzaga, Lino só conhecia a voz e o som da sanfona através do rádio, já que sua família não possuía televisão, nem discos, nem fotos do artista. Mas o que fazia o garoto aliviar sua curiosidade era o fato de ter crescido ouvindo as pessoas dizerem que seu pai era a cara de Luiz Gonzaga.

Certa vez, sabendo que Luiz Gonzaga ia aparecer na televisão, trazido por Lúcio Mauro no programa "Alô Brasil, Aquele Abraço" da Rede Globo, na maior ansiedade para conhecer seu ídolo rumou para a casa de uma tia que tinha TV e ficou esperando até tarde da noite o início da atração. Quando anunciaram, quando Gonzagão apareceu, Lino, criança, levou um choque: por um instante pensou que era seu pai quem estava ali. Realmente as pessoas tinham razão: eles eram muito parecidos.

A partir daquele dia, com oito anos de idade, juntou os dois em um só: seu pai lhe dava o norte na vida e Gonzaga lhe dava o norte na arte. E tem sido assim, há mais de 40 anos.

Com sua bela voz que nos remete logo de cara a Luiz Gonzaga, com seu repertório impecável que passeia entre astros do forró e mitos da MPB e um conjunto pra lá de bem afinado, o show de Lino de França é com certeza, além de gostoso de dançar e ouvir, uma legitima aula de forró.

samba SEM VITÉM

Como já é tradicional aqui no Forró das Antigas abrimos nossa noite com samba.

No ano de 2000, fomos convidados a fazer um samba no Café do extinto KVA, antecedendo o show do forró Arrumadinho. Foram cinco anos importantes na formação do grupo, convivendo com forrozeiros de grande valor como Rouxinol Paraibano e Fuba de Taperoá, além de sambistas como Germano Mathias, sem contar os inúmeros anônimos que fizeram parte dessa roda de samba. Foi nessa época que Mestre Ananias (convidado para cantar com o grupo) iniciou o que hoje é o samba de roda Garoa do Recôncavo.

Até o ano de 2007, corremos roda nos bares da noite paulistana, festas e projetos pela cidade, o que hoje já não acontece nesse âmbito comercial.

Em sambas na Casa Mestre Ananias, feitos por alguns integrantes do Samba Sem Vintém, foi reacendida a chama e a vontade de sambar à antiga moda do grupo. O velho e bom repertório do grupo será lembrado nesse domingo, em verso e prosa, com uma festa que espera contar com a presença de todos aqueles que, ao nos encontrarem, sentem saudade daquele tempo.

DJ RICK RCA

DJ Criador do Forró das Antigas e o nosso Festival Pé de Serra, o Dj Rick RCA um dos DJs mais antigos ainda atuante aqui de SP vem abrilhantar nossa festa com seu set extraído sempre das fontes originais, o vinil!

DJ JAD

Abrilhantando nosso palco mais uma vez nossa princesa das pickups a DJ Jad, a primeira mulher a discotecar forró pé de serra em vinil, vem com tudo botar fogo na nossa pista!

DJ NALLA

Sua trajetória como DJ começou em 2008, quando passou a pesquisar com mais interesse e foco as raridades da música brasileira, com ênfase no forró pé de serra. Nalla navega pelo novo e o clássico, a raiz e a nova tendência. Seja no vinil ou na controladora, em seus sets, Nalla toca vários estilos da música popular nordestina, Forró, Arrastapé, Côco, Xaxado, Xote e Baião, através de artistas como: Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Elba Ramalho, Trio Nordestino, Alceu Valença, Genival Lacerda, Jackson do Pandeiro, Os 3 do Nordeste entre outros.

 Suas discotecagens já fizeram muitas pistas de Forró por aí: Canto da Ema, Remelexo Brasil, Centro Cultural Rio Verde, Traço de União, Estudio Emme, Teatro Mars, Mundo Pensante, Circuito Sesc (São Paulo - SP), Rudá Bar e Forró no Escuro (Campinas - SP), Forró do Ouriço e Forró do Pelé (Caraíva - Bahia), Forró de Vitrola (Brasília), Maxuca Roots (SC), Forró do Cantinho e Xiado da Xinela (Rio de Janeiro) e muitas outras casas noturnas. Além de ser o DJ do Bloco de Carnaval Forrozin da Mariana Aydar, tocando ao lados de grandes nomes da Música Brasileira.

CLASSIFICAÇÃO 18 ANOS

IMPORTANTE: Serão exigidos todos os protocolos sanitários determinados para a prevenção ao COVID-19 da vigilância sanitária do município e estado.