Equipes e donos de estabelecimentos da cidade precisam estar preparados e saber mais sobre mecanismos de proteção ao assédio e à importunação sexual, para que funcionárias e clientes tenham o apoio necessário do local em casos de assédio.

O caso Daniel Alves levantou na população o debate sobre a segurança das mulheres nos estabelecimentos comerciais. A proteção da vítima, no caso espanhol, só foi possível porque o país conta com um protocolo especial de atuação, cujo foco é prevenir a importunação sexual e, diante de uma ocorrência, prestar atendimento à vítima.

Curitiba é pioneira nesse sentido, já que a cidade conta com as leis municipais Nº 15.590/2020 e Nº 15.901/2021, que estabelecem a obrigação dos estabelecimentos em adotarem medidas de proteção a mulheres e trabalhadoras do setor em situação de risco-assédio.

A lei existe, mas nem sempre os estabelecimentos sabem como aplicá-la, por isso montamos essa palestra-treinamento. Contamos com a sua presença, vem com a gente?

no Auditório 4ª Andar - Anexo II - Câmara de Curitiba

(Rua Barão do Rio Branco, 720 - Centro)