16 set - 2019 • 10:00 > 18 set - 2019 • 18:00
16 set - 2019 • 10:00 > 18 set - 2019 • 18:00
percepções do tempo nas práticas em educação e arquivos
Tais arquivos, quais temporalidades? Que
engendramentos do tempo emergem nas práticas em educação e arquivos? Vivemos de
forma naturalizada práticas educacionais em arquivos que se sustentam em
concepções de tempo e de escrita da história herdadas do historicismo e de
visões positivistas, etapistas, evolucionistas de percepção do tempo, erigidas
desde o século XIX, enraizadas socialmente na escola, nas mídias e em outros
espaços formais e não formais de produção de conhecimentos históricos. Queremos
chamar a atenção para as possibilidades de outras sensibilidades relativas ao
tempo abertas pela experiência nos arquivos, a contrapelo das produções
hegemônicas. Convidamos educadores, arquivistas, professores, pesquisadores e
profissionais que trabalham nos e com os arquivos à proposição de comunicações
e à reflexão sobre as experiências dos sujeitos, em contextos de leitura e
significação de documentos de arquivo, que valorizem sua apropriação singular
dos registros documentais, na ressignificação do presente, em diálogo com tais
registros.
Cronograma:
31/08/2019 – Data limite para entrega do resumo de 200 (duzentas) a 300 (trezentas) palavras. (Ver Modelo / Template).
08/09/2019 – Data limite para entrega da proposta de poster - modalidade para estudantes de graduação. (Ver Modelo / Template).
Enviar para o e-mail: arquivoeeducacao@gmail.com
31/12/2019 – Entrega do artigo completo (Ver Modelo / Template)
Enviar para o e-mail: arquivoeeducacao@gmail.com
Modelo para Resumo e Artigo: https://drive.google.com/file/d/1HmefJ9MEUUpURRDXMIalFC9gyfJW_9eB/view?usp=sharing
Modelo para Poster: https://drive.google.com/file/d/101bl12u-NkOxDqTzIH6cuNZSTR4arW8q/view?usp=sharing
Praça da República, 173 Centro
Rio de Janeiro, RJ
Grupo de Pesquisa Arquivos, Educação e Práticas de Memória: diálogos transversais - UFMG/Unicamp
As interfaces entre arquivos, memória e educação vêm se valorizando nas últimas décadas, expressando o crescente interesse da sociedade pela memória e seus vestígios (HUYSSEN, MENESES, NORA). As instituições de custódia documental têm ganhado visibilidade, ampliando suas experiências com práticas educativas formais e informais, e, entre elas, as mediadas pelas TDICs. A pluralidade de olhares, objetos e métodos de pesquisa que envolvem essa temática permite-nos perceber a potencialidade das reflexões e experiências da educação nos e pelos arquivos. Profissionais de arquivo, educadores e pesquisadores têm se debruçado sobre o tema, em trabalhos que, percebidos em perspectiva, expressam diálogos plurais e significativos em suas abordagens, questões, problemas e referenciais teóricos e metodológicos. Para debater tais temáticas e produzir conhecimento, o Grupo propõe encontros programados de estudos, eventos acadêmicos, prospecção e difusão de pesquisas sobre a temática.
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