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Marina Gomes e a Trinca - Lançamento

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Marina Gomes e a Trinca - Lançamento

25 nov - 2017 • 22:00 > 26 nov - 2017 • 03:00

Evento encerrado

Marina Gomes e a Trinca - Lançamento

25 nov - 2017 • 22:00 > 26 nov - 2017 • 03:00

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Descrição do evento

Marina Gomes e a Trinca

Trinca, substantivo feminino, corrente ou cabo resistente que prende o gurupés ao beque dos navios; reunião de três pessoas, geralmente com algo em comum; trio; ligadura. Foi a partir desses conceitos que Marina Gomes, Bruno Oliveira, Ney Corrêa e Thiago Lima chegaram ao nome do novo projeto que será lançado no dia 26 de novembro, n’A Casa de Cultura, às 22:00: Marina Gomes e a Trinca. Baixo acústico, bateria e violão se juntam a voz e apresentam um repertório que passa por diversas influências musicais, trazendo para os palcos um diálogo do samba com o bolero, jazz, ijexá, funk, balada e com o reggae.

No show, músicas autorais e grandes clássicos: Quantos Mais, Nos Braços de Deus, Canto de Fé, Crush, Gatas Extraordinárias, Capim, O Meu Amor, Trocando em Miúdos, Dindi e outras.

Marina Gomes, uma das idealizadoras do projeto, vê a Trinca como algo impulsionador de um novo destino. “Um destino que cruza fronteiras territoriais e musicais. Um destino que traz a verdade em sua construção. Um destino que é também visto como um novo caminho na música, porque fazemos misturas possíveis tendo o samba como base. Apesar de termos uma formação enxuta, somos muito versáteis. ”

 

Marina Gomes

A primeira sensação provocada pela presença de Marina Gomes no palco é a surpresa. Ninguém imagina que brote daquela mulher pequena de aparência delicada, uma voz tão poderosa, de emoção densa, que domina e transforma com naturalidade o samba, seu balanço e suas divisões. O interesse, o envolvimento da cantora com a música, levaram-na às rodas de samba nas periferias da capital mineira, onde um novo universo de possibilidades musicais se revelou para a cantora. A vivência nos guetos do samba, nas rodas, influenciou seu trabalho. “A roda tem a ver com o improviso, o samba orgânico, sem repertório definido, mas amplo. É ambiente de troca, um processo vivo que trago em minha música”, define. Da relação com os compositores formou um diversificado repertório, que é delineado pela versatilidade. Marina passeia pelo universo do samba brasileiro; samba de quadra, partido alto e samba canção; entrelaçados aos afoxés, samba de roda. É original, não porque inventou um novo jeito de fazer samba, mas por deixar claro de onde vêm, com quais referências musicais dialoga e revela o samba, como condição de sua vida. “O samba é meu guia, minha brincadeira, tem a ver com espiritualidade, meu amuleto”, define Marina Gomes. Marina Gomes é uma das representantes do samba mineiro e traz consigo o terreno pouco explorado dessa cena musical, investindo em canções inéditas de jovens compositores, ou pouco conhecidos. A cantora lançou em 2015 seu primeiro disco “O Samba é Meu Guia”, disponível para download gratuito em seu site.

 

Bruno de Oliveira

Bruno de Oliveira teve o primeiro contato direto com a arte em 2003, ao frequentar as oficinas do Centro Cultural Tambolelê. Interessado em aprofundar os estudos na música erudita, se matriculou, em 2004, na Casa de Memória e Cultura - Espaço Loyola, estudando por dois semestres teoria e violoncelo. No ano seguinte já estudava na Fundação de Educação Artística, onde estudou contrabaixo e teoria por seis anos. Em 2009 concluiu o curso de contrabaixo elétrico na Pró-Music. Durante três anos, integrou a Orquestra Sinfônica Jovem do Palácio das Artes. .Atualmente cursa Bacharelado em contrabaixo, pela Universidade Estadual de Minas Gerais e integra a banda Graveola e o Lixo Polifônico, o duo Pé de Amora, além de acompanhar diversos outros artistas como Sérgio Pererê, Maurício Tizumba, Tambolelê, Eduardo Neves, Titane e vários outros.

 

Ney Corrêa

Baterista e percussionista, sua experiência com a música começou aos 12 anos quando ganhou um pandeiro de capoeira. Autodidata, sua maior escola foi a vida, tendo nas rodas de samba uma grande referência. Ney Corrêa é um exemplo “clássico” da formação de um sambista no Brasil. Sempre ligado às suas raízes, tem a espontaneidade e a “malemolência” da batucada brasileira, aliadas à técnica advinda de seus estudos e pesquisas pessoais. Foi vencedor do projeto Vozes do Morro (programa de incentivo à música das periferias promovido pelo Governo do Estado de Minas Gerais) em 2009, com o grupo Cirandeiros. Hoje, aos 29 anos, é um profissional requisitado na cidade de Belo Horizonte, acompanhando nomes expressivos da cena local como o Grupo Capim Seco e a cantora Marina Gomes, além de ter dividido o palco com artistas renomados nacionalmente como Martinho da Vila, Velha Guarda da Vila Isabel, Tantinho da Mangueira, Noca da Portela, Áurea Martins, Cláudio Jorge, Moyseis Marques, Toninho Geraes, Fabiana Cozza, Celso Adolfo e outros.


Thiago Lima

Thiago Lima iniciou sua trajetória como músico aos dez anos de idade de forma autodidata. Sempre com muita paixão pela música brasileira e também pela música instrumental, iniciou seus estudos em 2008 com o Maestro Ophir Mendes, professor responsável pelo seu desenvolvimento em técnicas de violão clássico, leitura e notação musical. Em 2013 ingressou na Bituca Universidade de Música Popular, tendo como professores os músicos Gilvan de Oliveira, Ian Guest, Felipe Moreira, Cleber Alves, Enéias Xavier, dentre outros. Atualmente atua como professor, músico sideman acompanhando diversas bandas, além de participar de gravações em estúdio.

Local

A Casa de Cultura

Rua Padre Marinho, 30 Santa Efigênia

Belo Horizonte, MG

Termos e políticas

Sobre o produtor

Marina Gomes

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