Nesse passeio, falaremos sobre espaços que foram palco de manifestações, sobre o poder das intervenções artísticas para angariar fundos e também para conversão ao movimento abolicionista, além de discutir dados sobre alfabetização e replicação de notícias e direitos. Também falaremos sobre o funcionamento das irmandades pretas e a forma como isso muitas vezes servia de trampolim social pro povo preto, bem como os trabalhos "independentes" que permitiam que cartas de alforria fossem compradas a partir da economia do dinheiro recebido pelas prestações de serviço. Ao longo do tour, será  possível compreender como a economia brasileira estava pautada na escravização e perceberemos que algumas situações seguem repetindo até os dias de hoje. 

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