22 jun - 2024 • 14:30 > 22 jun - 2024 • 16:00
Vamos experimentar o audiovisual através de jogos, experiências sensoriais e propostas de criação simples, partindo do princípio que qualquer pessoa pode fazer cinema. Usando aparelhos celulares e dispositivos simples, criando e apreciando imagens, histórias e personagens, a oficina busca estimular o olhar sensível sobre o cotidiano, a troca de saberes e a criatividade.
Lucas Inácio Nascimento é artista e professor. Mestrando em Audiovisual pelo PPGCine – UFF, licenciado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Participa desde 2021 do projeto de extensão Kumã – Laboratório de Experimentação em Imagem e Som (IACS-UFF). Ministrou a oficina Cinema, Educação e Direitos Humanos, projeto integrante da Mostra de Cinema e Direitos Humanos, em 2023, na UFF. É professor de Artes Cênicas do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro desde 2012, tendo lecionado também na rede municipal de Duque de Caxias, onde trabalhou, principalmente, com a Educação de Jovens e Adultos. Atuou em diversas peças, entre as quais: Central (direção de Victor Seixas, 2018); Panidrom (direção de João Pedro Orban); Antes que você parta pro teu baile (direção de Dora Bellavinha e Lucas de Castello, a partir da obra de Ana Cristina Cesar, 2013); Sobre os mesmos (Coletivo Kerencaferem, direção de Pedro Pedruzzi), apresentada em Buenos Aires, em 2013; S: Contos de Tchékhov (direção de Marcela Andrade, 2011), e O último narrador (direção de Renato Carrera, 2009). No cinema participou dos filmes Trevas, de Will Domingos (2013); Males sem terra, de João Arthur (2015); Cantos dos ossos, de Jorge Polo e Petrus de Barrios (2020); Prefiro não ser identificada, de Juliana Muniz (2018), colaborando no roteiro; e Vigia, de João Victor Borges (2018), atuando também como preparador de elenco. Participou da série Vicky e a musa, de Rosane Svartman, com direção de Marcus Figueiredo (Globo Play, 2023). Integra a Companhia Volante, com a qual pesquisou teatro de intervenção urbana e, mais recentemente, a videoperformance, no projeto Viva Voz (idealizado por Isabel Figueira, 2021), que encena entrevistas de personalidades negras brasileiras. Em 2023, estreou seu primeiro trabalho autoral, o experimento audiovisual Cinzas, através do edital Cultura Presente nas Redes. Atualmente pesquisa a experimentação audiovisual na educação com uso de dispositivos acessíveis.
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Instituto Inclusartiz
Fundado em 1997, o Instituto Inclusartiz é uma organização cultural não governamental, sem fins lucrativos, sediada no Rio de Janeiro. A nossa ambição é promover a arte contemporânea global: um corredor artístico que possa interligar o globo, por meio da formação de artistas, curadores, acadêmicos ao longo de suas carreiras.
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