07 out - 2022 • 20:30 > 07 out - 2022 • 22:00
07 out - 2022 • 20:30 > 07 out - 2022 • 22:00
A orquestra brasileira está surgindo para dar voz aos instrumentos da música brasileira com a mesma potência e força da música clássica, sendo composta de instrumentos que representam a essência da música popular brasileira, como violões 6 e 7 cordas, bandolim, cavaquinho, flauta, clarinete e percussão, somados ao acordeom e piano, contrabaixo e bateria. Ao mesmo tempo, usa o método de trabalho da orquestra clássica, tendo a música escrita como principal referência para o grupo, trazendo o mesmo rigor e precisão nos ensaios, e a organização através de naipes, coordenados por um spalla de cada família de instrumentos.
Na direção artística e piano, está Luiz Gustavo Zago, artista que atua tendo como ponto central a conexão do universo erudito ao mundo popular, trazendo elementos da música popular para dentro da formação orquestral e trabalhando fortemente na revitalização e ressignificação da figura da orquestra nos tempos atuais, buscando conexão com o público jovem e formando uma platéia que consuma os concertos orquestrais seja no teatro ou palco aberto.
Formação
Piano, regência - Luiz Zago
Violões - Eduardo Pimentel / Filipe Müller
Contrabaixo acústico - Tie Pereira
Cavaquinho - Duh Romão
Bandolim - Lucas Martinez
Acordeon - Rafael Petry
Bateria - Richard Montano
Percussão - Alexandre Damaria
Flauta transversal - Ana Luiza Remor
Flauta/sax - Elio Vistel
Arranjos de Luiz Gustavo Zago e Alexandre Lunardelli
Origens: das raízes à ascensão da música instrumental brasileira
Reverenciada nos quatro cantos do mundo, a música brasileira nasceu tardiamente. Gestada por seus pais Europa e África, em pouco tempo ganhou contornos tão próprios que nos fez pensar que o cavaquinho e o violão são brasileiros, tão ligados que são à nossa identidade musical. A Orquestra Brasileira se propõe a investigar a saga musical do país, desde a sua gestação até o amadurecimento do repertório da nossa música instrumental.
O programa tem duas partes:
1) Origens
A música dos salões da Europa e das festas coletivas na África gestou a música brasileira, quando Chopin encontra o tambor e a mistura acontece, passando pelo choro, pelo nacionalismo romântico de Carlos Gomes, até desembocar no modernismo de Villa Lobos e Jobim.
Noturno (Frederic Chopin)
Coisa N5 (Moacir Santos)
O Guarani (Carlos Gomes)
Corta jaca (Chiquinha Gonzaga)
Bachiana n5 (Heitor Villa-Lobos)
O homem (Tom Jobim) ok
O trenzinho do caipira (Heitor Villa-Lobos)
2) Multiplicidade
A música popular e as manifestações no Brasil como um todo, com diversos ritmos e identidades que caracterizam cada povo e canto do Brasil. De Milonga das Missões ao arrasta-pé de Qui nem Jiló, não deixamos o samba morrer.
Samba do grande amor (Chico Buarque)
Milonga para missões (Renato Borghetti)
Ai que saudade d’ocê (Vital Farias)
Não deixa o samba morrer (Edson Conceição/Aloísio Silva)
Qui nem jiló (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira)
Pedras que cantam (Dominguinhos/Fausto Nilo)
Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.
Saiba mais sobre o cancelamentoVocê poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesAvenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 Agronômica
Florianópolis, SC
Marte Cultural
A Marte é uma parceira para criatividade, inovação, arte e cultura. Criamos projetos culturais de impacto e ajudamos empresas a explorar o melhor do marketing cultural. Saiba mais: www.marte.art.br
Os dados sensíveis são criptografados e não serão salvos em nossos servidores.
Acessa a nossa Central de Ajuda Sympla ou Fale com o produtor.