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PROJETO MEMÓRIA - Programação de estreia KAMIKAZE

PROJETO MEMÓRIA - Programação de estreia KAMIKAZE

12 dez - 2024 • 15:00 > 17 dez - 2024 • 17:00

Evento encerrado

PROJETO MEMÓRIA - Programação de estreia KAMIKAZE

12 dez - 2024 • 15:00 > 17 dez - 2024 • 17:00

Evento encerrado

Descrição do evento

12/12

15h

Mesa-cena: histórias para contar

Com Homero Kaneko (S.J. Rio Preto – SP) e Liana Yuri (São Paulo – SP)

Sobre: Baseados nos temas principais do espetáculo Kamikaze: memória, amarelitude e teatro de objetos – Homero Kaneko e Liana Yuri se encontram para o compartilhamento de histórias em forma de cenas curtas. Ao término conversam com o público sobre as propostas de uma cena amarela contemporânea.

Duração: 2h

Capacidade: 20 pessoas

Classificação: 16 anos

Local: Casa de Cultura Dinorath do Valle

R. Roberto Símonsen, 120 - Chacara Mun.

Gratuito – inscrições abertas

 

 

19h

Do Nô até Nós: Um Panorama Histórico do Teatro Japonês

Com Lucas Zampaulo Iglessias (S.J. Rio Preto – SP)

Sobre: O encontro coloca em perspectiva as formas teatrais japonesas e suas tradições por meio da apresentação de conceitos introdutórios do Nô, Kyogen, Kabuki, Bunraku, Shimpa, Shingeki, Butoh e Angura. Serão evidenciadas aproximações e distanciamentos dessas linguagens, desde as formas xamanísticas rituais até o pluralismo contemporâneo das Artes Cênicas Nipônicas.

Duração: 2h

Capacidade: 20 pessoas

Classificação: 16 anos

Local: Casa de Cultura Dinorath do Valle

R. Roberto Símonsen, 120 - Chacara Mun.

Gratuito – inscrições abertas

 

17/12

 

15h

Mesa-cena: histórias para contar

Com Homero Kaneko (S.J. Rio Preto – SP) e Fernando Yamamoto (Natal – RN)

Sobre: Baseados nos temas principais do espetáculo Kamikaze: memória, amarelitude e teatro de objetos – Homero Kaneko e Fernando Yamamoto se encontram para o compartilhamento de histórias em forma de cenas curtas. Ao término conversam com o público sobre as propostas de uma cena amarela contemporânea.

Duração: 2h

Capacidade: 20 pessoas

Classificação: 16 anos

Local: Casa de Cultura Dinorath do Valle

R. Roberto Símonsen, 120 - Chacara Mun.

Gratuito – inscrições abertas


MINI BIOS


Liana Yuri É artista plástica e atriz, teve sua formação através de oficinas de Artes e Cenografia em Santo André, na Escola Livre de Teatro e em oficinas culturais em São Paulo. Foi assistente pessoal do diretor Antunes Filho nos trabalhos com o CPT. Estudou Educação Artística e se formou em Letras. Especializou-se em engenharia de papel para livros interativos e conservação de acervo. É, também, especialista na técnica japonesa de origami. Iniciou sua trajetória de atriz com o GRUPO SOBREVENTO e desde 2012 é integrante do Grupo Sobrevento, atuando nos espetáculos Sala de Estar, Eu Tenho uma História, Só, Escombros, Noite e O Amigo Fiel, com os quais excursionou pela França e por todo o Brasil. Na Companhia Hecatombe atuou como cenógrafa do espetáculo "20mil novas léguas".

 

Fernando Yamamoto É diretor, professor e pesquisador de teatro. É um dos fundadores do Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare, pelo qual dirigiu vários espetáculos, dentre eles “Nuestra Senhora de las Nuvens”, “Farsa da Boa Preguiça”, “O Capitão e a Sereia”, “Muito Barulho por Quase Nada”, “Roda Chico”, “Fábulas” e “O Casamento do Pequeno Burguês”. Dirigiu diversos espetáculos fora dos Clowns, como “A Mulher Revoltada”, de Xico Sá (Projeto Nova Dramaturgia Brasileira/CCBB/DF e SESC/RJ), “Cavaleiros da Triste Figura”, com o Grupo Boca de Cena (Aracaju/SE) e Projeto Orwell (Boyásha Trupe/ES) (em processo). Também prestou diversas consultorias de encenação e dramaturgia pelo país, como “Credores” (Grupo Boyásha/ES), “Quebra-Quilos” (Coletivo Alfenim/PB), “Gibi” (Lamira Cia. Cênica/TO), “Medida por Medida” (Teatro Popular de Ilhéus/BA), “Todo Avental” (Bololô Cia. Cênica/RN), “Mar me Quer” (A Outra Cia. de Teatro/BA), dentre outros. Conquistou prêmios de melhor direção com Muito Barulho por Quase Nada (Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga 2004), Fábulas (Festival Nacional de Teatro de Campos dos Goytacazes 2006, XXXI Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba), Roda Chico (Festival do Teatro Potiguar 2005) e O Casamento (Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga 2006), este último tendo lhe rendido também o prêmio de melhor cenografia. Pela direção de Fábulas, também ganhou os prêmios APCA e FEMSA/Coca-Cola. Foi um dos seis diretores escolhidos do Brasil para integrar o livro Arte y Oficio del diretor teatral en América Latina, do pesquisador argentino Geirola. Desenvolveu a pesquisa “Cartografia do Teatro de Grupo do Nordeste”, na qual mapeou os coletivos da região, e vem atuando como militante na articulação de grupos na região e no país.

 

Lucas Zampaulo Iglessias É graduado em Artes Cênicas (UEL), conduziu suas primeiras pesquisas sobre o teatro tradicional japonês em duas iniciações científicas, "O Teatro Japonês e a Construção Cênica através da Imagem" e "A Imagem Histórica e Religiosa na Dramaturgia de Zeami", e depois em sua monografia "Sobre o Teatro Nô: Movimento da Alma". Depois, quando ingressa no Programa de Mestrado em Artes da Cena: Teatro, Dança e Performance (UNICAMP), dá continuidade e aprofunda sua pesquisa com a dissertação "Nove Cartas Para o Fim do Mundo: Tradição e Modernidade nas Peças de Nô Moderno de Yukio Mishima". Nesse meio tempo ainda concluiu os quatro módulos do curso de Dramaturgia da SP - Escola de Teatro, tendo dois textos encenados, "Estige" e "Ronin", com forte influência de suas pesquisas, e atuou como docente na graduação em Artes Cênicas (UNICAMP), dentro do Programa de Estágio Docente, atuando nas disciplinas "Formas do Teatro Cômico no Ocidente" e "Palavra e Ação". Como ator, trabalhou ao lado de importantes grupos e personalidades do cenário nacional e internacional contemporâneo, como Alejandro Ahmed (Cena 11), Antônio Araújo (Teatro da Vertigem), José Fernando de Azevedo (Teatro de Narradores) e Karin Beier (Deutsches Schauspielhaus), tendo experiências no campo das artes corporais, atuando principalmente nos estudos e pesquisa de teatralidade e performatividade física, teatro tradicional japonês e teatralidades orientais, estudos da palhaçaria e comicidade física, expressão corporal e dança contemporânea e as inter-relações entre esses campos. Atualmente, além de conduzir pesquisas e de trabalhar em diferentes frentes dentro de projetos teatrais, atua como Monitor de Educação Profissional - Docente de Teatro no curso Técnico em Teatro do SENAC - São José do Rio Preto.

 

Homero Kaneko É Mestre em Artes da Cena pelo PPGAC da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ), onde também se graduou em Artes Cênicas com habilitação em Direção Teatral. Pesquisa o neogrotesco e suas ocorrências como uma linguagem teatral/artística dedicada ao exame social. Lecionou em instituições como UFRJ, SESI e SENAC. É diretor da Companhia Hecatombe, onde dirigiu e/ou escreveu espetáculos premiados como "Orégano", "Cheiro de Carne, "Crise de Gente, Longos Anos e Vermelhinhos – tendo, com esses trabalhos, se apresentado em Festivais de Teatro por todo Brasil. Participou de residência artística, em Buenos Aires - Argentina, dedicada a pesquisar a obra do pintor Carlos Alonso, o grotesco portenho e entrevistar o grupo Teatro X La Identidad, ligado às avós da Praça de Maio. No Rio de Janeiro RJ, adaptou clássicos como Hamlet, de Shakespeare, e "Aquele que diz sim e aquele que diz não, de Bertolt Brecht. Escreveu e dirigiu, ainda, o espetáculo Alice&Baltazar ou INDEVASSÁVEL. Em São José do Rio Preto - SP, além de ter dirigido diversos espetáculos de Cias. teatrais e de dança, escreveu as peças “Acordes” e “A cor Silva”, publicadas na coletânea "Sobre poeira, prosa e cantoria - 15 anos de dramaturgia" (org) Cênica, pela editora Vitrine Literária. Foi um dos autores convidados a integrar o projeto Dramaturgias do Habitat, do SESC Rio Preto. Estudou com o Royal Court Theatre, reconhecido centro inglês de dramaturgia. Foi diretor executivo da ASSOCIART - Associação dos artistas, técnicos, produtores teatrais e gestores de cultura de S.J. Rio Preto e região (2008 - 2013), onde desenvolveu inúmeros projetos culturais, além de ter organizado diversos eventos como Curta Teatro, Jornada Estudantil de Teatro e Festival Internacional Invasões da Ibero-América. Teve artigos publicados na Revista Ciclorama e na Revista do CFCH - Centro de Filosofia e Ciências Humanas, UFRJ. Em abril de 2023 foi assistente de curadoria do FIT Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto.


Atividade realizada com recursos do Governo do Estado de São Paulo, por meio do PROAC - Programa de Ação Cultural da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

Política do evento

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Local

Casa de Cultura Dinorath do Valle

Rua Roberto Símonsen, 120 Chacara Municipal

São José do Rio Preto, SP

Termos e políticas

Sobre o produtor

organizer

COMPANHIA HECATOMBE

Companhia Teatral sediada na cidade de S. J. do Rio Preto, interior de São Paulo. Entre suas montagens mais lembradas estão os espetáculos Orégano (2009), Cheiro de Carne (2012), Crise de Gente (2016), Longos Anos (2014) e Vermelhinhos (2018), todos contemplados pelo PROAC. Em sua trajetória, visitou os mais diversos festivais de teatro pelo Brasil. Em 2025 completará 20 anos de existência.

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