Pela primeira vez em Salvador/BA, o coletivo Samuca e a Selva (SP) chega com um show potente e cheio de carisma, combinando ritmos brasileiros, tropicais e altamente dançantes à pura poesia, fazendo jus a seus quase 10 anos de carreira e indicações ao Prêmio da Música Brasileira e APCA.
No repertório, as canções de seu mais recente trabalho "Ditados Populares Dançantes", álbum feito em um processo inovador em composições a partir de palavras enviadas pelo público nas redes sociais, mescladas às canções que projetaram o grupo nacionalmente como "Detergente" e "Flores Raras".
A noite promete ser quente em uma festa dançante que ainda conta com ações da bebida Jagermeister!
SOBRE SAMUCA E A SELVA
Fruto da união do carismático cantor e compositor Samuel Samuca com nove músicos de projetos de sucesso na cena da música contemporânea de São Paulo, como Nômade Orquestra e Orquestra Brasileira de Música Jamaicana, a banda comemora nove anos de existência. Na diversidade musical da Selva, música regional brasileira, jazz e ritmos latinos explodem em apresentações vigorosas e surpreendentes.
O disco de estreia, “Madurar” (2016, YbMusic), rendeu à banda indicação para o 28º Prêmio da Música Brasileira como melhor grupo na categoria canção popular. O segundo álbum, “Tudo que Move É Sagrado” (2018) é um tributo ao compositor Ronaldo Bastos e conta com participações de nomes como Criolo, Luedji Luna, Liniker, Siba e Filipe Catto. O disco figura entre os melhores álbuns de 2018 do Prêmio APCA.
Em Agosto de 2022, o coletivo lançou seu terceiro álbum de estúdio, “Ditados Populares Dançantes”. O disco trouxe a sonoridade dançante e multicultural que marca a trajetória do coletivo, e ganhou o mundo para reconectar a banda com suas próprias composições. Para compor o trabalho, o decateto realizou uma imersão de 10 dias na zona rural de São Roque, no interior paulista, com cobertura completa do processo em suas redes sociais, em uma espécie de reality show, proporcionando aos fãs uma experiência íntima e verdadeiramente colaborativa. O novo trabalho figura entre os 50 melhores discos de 2022 pela APCA e apresenta 10 canções inéditas, quatro compostas durante a pandemia e outras seis durante a imersão e tem produção de Marcos Maurício (Nomade Orquestra), que já havia assinado a produção do álbum Madurar e do single Passeando em Mim (2020).