08 set - 2024 • 20:00 > 08 set - 2024 • 21:00
08 set - 2024 • 20:00 > 08 set - 2024 • 21:00
AYRÁ
Ayrá Soares, cantora e compositora
baiana, apresenta uma arte política e atenta as questões atuais referentes a
negritude, fé e mulheres da diáspora africana. Tem dois singles lançados, sendo
o primeiro – “Liberdade”- uma homenagem ao bairro onde nasceu e cresceu e o
segundo single – “Nem no FDS” - mescla um som dançante, que mistura estilos da
musicalidade caribenha com as células rítmicas afro baianas. Nos palcos, entre
outras apresentações, destaca-se sua apresentação cantando “Depois que o Ilê
passar” acompanhada pela Orquestrada Afrosinfônica da Bahia na Concha Acústica
do Teatro Castro Alves, no evento de inauguração da Lei Paulo Gustavo. Paralelo
a música, a artista, enquanto advogada ativista atua, desde 2021 junto a ONG
Tamojuntas, Organização feminista composta por mulheres profissionais que
amparam voluntariamente, numa assistência multidisciplinar, mulheres em
situação de violência familiar.
ILÊ AIYÊ
O Ilê Aiyê já foi premiado diversas
como o melhor bloco afro do Carnaval baiano, prêmios concedidos por críticos
especializados. O mais antigo e famoso bloco afro do Brasil criou a sua própria
banda, tendo como idealizador e produtor o internacionalmente conhecido
Antonio Carlos Vovô, que já revelou vários artistas de
sucesso na mídia, como Beto Jamaica e Lazzo.
A discografia do Ilê Aiyê, batizada com
o nome de "Canto Negro”, é composta por 04 cds, sendo que o 1º e o 2º, na
forma original em vinil, foram re-masterizado em CD. O Cd "IV Canto
Negro" lançado em 1998 e produzido pelo produtor musical Arto Lindsay foi
gravado em homenagem aos 25 anos do bloco com musicas que fizeram sucesso ao
longo da trajetória da Banda. Atualmente a Percussão da Band'Aiyê é composta
por 100 músicos que são comandados pelos mestres: MARIVALDO PAIM, MARIO
PAM, CARLOS ANTONIO KEHINDÊ (remanescente do Projeto Banda
Erê).
A Dança Afro é uma das características fundamentais do Ilê Aiyê. O
corpo de dançarinos é formado por aproximadamente 30 pessoas que são
coordenadas pela Diretora e Estilista: DETE LIMA. A cada ano este
número cresce, pois os (as) adolescentes oriundos (as) da Band'Erê são
incorporados (as) ao grupo. Além disso, após o concurso da Deusa do Ébano,
novas dançarinas se enquadram neste seleto grupo. Elementos da ancestralidade
africana, guardados pelos Terreiros de Candomblé, são as bases que sustentam a
dança afro do Ilê. Fundamentada no Ijexá, a dança afro encanta a todos que
apreciam esta arte.
O
Festival de Arte Negra - A Cena Tá Preta XII, idealizado pelo Bando de Teatro
Olodum e realizado pela Mil Produções Artísticas, tem patrocínio do Guaraná
Antarctica e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura
e Secretaria da Fazenda.
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Salvador, BA
MIL PRODUÇÕES ARTÍSTICAS
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