O Teatro do Parque recebe os shows de Tagore e Lúcio Maia com participação do Mestre Anderson Miguel.

O show irá acontecer no dia 18 de junho, sábado, a partir das 20h.

Lúcio Maia desembarca no Teatro do Parque para um show especial do seu novo projeto solo, contando com a participação especial do Mestre Anderson Miguel. A noite também será eletrizante com a presença de Tagore, fazendo um show hipnotizante do seu último trabalho lançado, o disco “Maya”. 

INGRESSOS: Lote Promocional - R$ 25,00

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O guitarrista Lúcio Maia foi fundamental para o reconhecimento do que é a nacionalidade brasileira em termos musicais nas últimas décadas e agora parte na busca do autoconhecimento da Latino-América. Em seu novo projeto, ele desbrava o continente sul-americano (principalmente) num som que pesa no tempero latino sem abandonar a essência brasileña. Embora conhecido e reconhecido como guitar hero da Nação Zumbi, Maia tem uma trajetória paralela que mostra suas buscas por outras paragens musicais para além da colisão afrociberdélica de ritmos e melodias da usina de som pernambucana. Ele também tocou ao lado de Seu Jorge no grupo Almaz, com o rapper Rodrigo Brandão no grupo Zulumbi e com Marisa Monte na turnê Verdade, Uma Ilusão, além de seu próprio trabalho solo com o nome de Maquinado - em cada um destes projetos buscando, com sua guitarra, explorar novas sonoridades em extremos diferentes do leque musical brasileiro.

Maya é o disco menos psicodélico de Tagore e mais melódico que seus dois discos anteriores (Movido a Vapor, de 2014, e Pineal, de 2016), embora nunca abandone sua natureza technicolor. Produzido pelo ex-baterista da Nação Zumbi, Pupillo Oliveira (que já trabalhou com Lirinha, Otto, Gal Costa, Paulo Miklos, Edgar, Erasmo Carlos e Nando Reis), o disco começou depois que Tagore tocou no festival Psicodália, no Rio Grande do Sul, no início de 2017. Tagore desembarcou em São Paulo e trancou-se no estúdio da banda paulista Bike para começar a rascunhar as primeiras canções. Em Maya, Tagore abraça uma sonoridade mais ampla e direta sem perder seus vínculos psicodélicos. À exceção da etérea “Espaço-Tempo”, que encerra o disco, todas as faixas têm refrões e melodias que grudam no cérebro junto com versos, riffs e solos que fazem conexões musicais das mais diversas.

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// Evento com Censura Livre

// É obrigatória a apresentação de documento oficial com foto para entrada no evento.

// Será necessária a apresentação da carteira de vacinação com a vacinação completa;

// Se beber, não dirija. Vá de táxi, uber ou ônibus.

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