Data 18/03/2023

Abertura da casa 17h

gorduratrans

gorduratrans é uma banda de rock alternativo e shoegaze da Baixada Fluminense, território popular do Rio de Janeiro, formada por Felipe Aguiar (guitarra e voz) e por Luiz Marinho (bateria e voz).

 

após os bem recebidos álbuns "repertório infindável de dolorosas piadas" (2015), debut do duo, e "paroxismos" (2017), gorduratrans lança o álbum “zera” (2022), com sonoridade mais completa e madura, com novas temáticas que vão além das relações amorosas da juventude, românticas ou não - marca presente nas narrativas líricas de seus trabalhos anteriores, que acumulam milhões de visualizações e plays orgânicos nas plataformas de streaming.

terraplana

Formada em Curitiba, no Paraná, a terraplana surgiu na cena independente em 2017 com o EP “Exílio”. Ao longo de mais de 5 anos desde sua estreia, a banda vem aperfeiçoando suas performances ao vivo e a sua estética musical, marca presente em seu novo álbum, "olhar pra trás", a ser lançado dia 01/03 pela Balaclava Records.

Yuri Costa 

Yuri Costa é cantor e compositor, que busca uma música popular brasileira desviante e sentimental, com influências do indie rock. Nas letras explora o cotidiano, os conflitos familiares e o sentimento de abandono, relembrando que é preciso enfrentar seus fantasmas e construit novas memórias.

Sobre as expositoras:

Ananda Muylaert é bacharel em Artes Visuais, artista e pesquisadora em fenomenologia. Seu trabalho busca resgatar a natureza real do Homo sapiens sapiens - ser um animal domesticado. Por meio da sua obra, explora as transgressões e escapes da domesticação humana: violência, farmacologia, dor, morte, sexo e o amor.

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pio piolho (2002) é artista visual carioca. desde 2020 é graduando em artes visuais pela UERJ. publica independentemente zines e revistas em quadrinhos, além de experimentar com instalações, serigrafia, costura e vídeo. um aspecto importante de sua produção parte da apropriação de imagens vernaculares para a criação de uma linguagem própria.

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Oii, meu nome é Catarina, mas podem me chamar de Catástrofe. 

Sou uma ilustradora de 19 anos e moro na baixada fluminense! Desenho desde o início da pandemia e encontrei no desenho uma porta pra me relacionar comigo mesma.

Eu tenho Tremor Essencial e pra mim a ilustração significou reconhecer a minha capacidade em meio ao que eu acreditava sobre mim.

Enfim, é uma honra poder expor, aproveitem!!

@catastrooffe