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Torquato 80 - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto

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Torquato 80 - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto

19 nov - 2024 • 20:30 > 19 nov - 2024 • 20:30

Evento presencial em Casa da Voz, Belo Horizonte - MG
Evento encerrado

Torquato 80 - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto

19 nov - 2024 • 20:30 > 19 nov - 2024 • 20:30

Evento presencial em Casa da Voz, Belo Horizonte - MG
Evento encerrado

Descrição do evento

Apoio amigo: Caso tenha direito a meia entrada, mas tenha condições de adquirir o ingresso com valor “inteira”, será uma colaboração importante para nos ajudar a pagar os custos de produção. Agradecemos desde já o seu super apoio!


13/11 - quarta, 20h30 - abertura da casa, 19h30 (bar, bebidinhas, quitutes).

19/11 - terça, 20h30 - VÉSPERA DE FERIADO - abertura da casa, 19h30 (bar, bebidinhas, quitutes)

O show acontecerá no teatro multiuso da casa.


TORQUATO 80

PATRÍCIA AHMARAL CANTA TORQUATO NETO


CANTORA APRESENTA O REPERTÓRIO DE SEU ÁLBUM TRIBUTO E CELEBRA OS 80 ANOS DE NASCIMENTO DO POETA E MULTIARTISTA PIAUIENSE, EM TEMPORADA NA CASA DA VOZ, EM BELO HORIZONTE.


ESPETÁCULO CONTA COM DIREÇÃO MUSICAL DE ROGÉRIO DELAYON E DIREÇÃO CÊNICA DE MARCELO VERONEZ





O mês de novembro, precisamente dia 9/11/2024, trará o marco dos 80 anos de nascimento do poeta, letrista e multiartista piauiense Torquato Neto (1944-1972), personagem emblemático da cultura nacional e um dos mentores da Tropicália, ao lado de outros nomes ícones daquele movimento, como Gilberto Gil, Caetano Veloso e Capinam. Para celebrar, a cantora Patrícia Ahmaral faz curta temporada em show homenagem no Ateliê Cultural Casa da Voz, em Belo Horizonte, nos dias 13/11, quarta-feira, e 19/11, terça-feira, véspera de feriado, sempre às 20h30. A casa abre às 19h30, com um bar. O show acontece no teatro multiuso da casa..


Com a temporada, Patrícia apresenta, pela primeira vez para o público, o repertório de seu álbum tributo: “Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto - Um Poeta Desfolha A Bandeira (1) & A Coisa Mais Linda Que Existe (2)”. Com 19 faixas, e divulgado nas plataformas digitais em dezembro de 2023, o álbum contou com direção artística do compositor Zeca Baleiro e é celebrado como o primeiro songbook de gravações do cancioneiro de Torquato Neto, em projeto inédito na música brasileira. (ouça: @patricia_canta_torquato_duplo | Linktree )

Em formato voz, cordas e percussão, Patrícia cantará ao lado do multi-instrumentista Rogério Delayon, um dos produtores musicais do álbum e que assina a direção musical do show. No espetáculo, ele performa com guitarra, banjo, dobro e contrabaixo. Em parte do show, a percussionista e produtora Débora Costa se soma aos dois.. Delayon é antigo parceiro musical da intérprete. Já Débora Costa e Patrícia, colaboram pela primeira vez.

A direção cênica, está a cargo do diretor, ator e cantor Marcelo Veronez, também em uma primeira e bem-vinda colaboração com a cantora.

Patrícia conta detalhes sobre o show: “Embora o espetáculo esteja todo desenhado e roteirizado, a idéia é aproveitar a ótima configuração do espaço da Casa da Voz, uma sala muito especial, com clima de teatro de bolso, para trazer uma atmosfera de ‘ensaio aberto´, nos permitindo experimentar caminhos musicais e cênicos, na cumplicidade com o público. É um primeiro laboratório para depois levarmos o show com uma banda maior para um grande teatro. Com um formato minimalista, será uma oportunidade de perceber as canções de maneira mais crua, a poética forte de Torquato amalgamada às melodias criadas por seus extraordinários parceiros musicais, que vão de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Jards Macalé e Edu Lobo a Geraldo Azevedo e Paulo Diniz, passando por nomes de gerações mais posteriores, como Chico César, Zeca Baleiro, Sérgio Britto e também Rogério Skylab, em parcerias póstumas. Ao mesmo tempo em que é um desafio, é uma experiência engrandecedora para nós, compartilhar de 'peito aberto' com o público, esse cancioneiro icônico, deste personagem tão marcante”.


REPERTÓRIO

No álbum que dá origem ao show, Patrícia revitaliza, mas também atualiza a obra “musical” do poeta. Além de canções ícones, o trabalho revela parcerias pouco conhecidas e também uma canção até então inédita, a faixa “Jardim da Noite (Esses Dias”), composta por Zeca Baleiro sobre versos do piauiense e que no álbum conta com participação participação mais que especial de Paulinho Moska. 

O show alinha o repertório dos dois volumes do álbum, que tem a segunda parte dedicada especialmente a um surpreendente conjunto de canções com letras de amor de Torquato. 


Estão presentes músicas consideradas seminais, como “Geléia Geral” e “Marginália II”, de Torquato com Gilberto Gil, “Mamãe Coragem” e “Ai de mim, Copacabana”, com Caetano Veloso, “Let´s play that”, com Jards Macalé, “Pra dizer adeus”, com Edu Lobo. Mas também músicas pouco conhecidas do público, como “Um dia desses eu me caso com você”, uma surpreendente parceria como o saudoso Paulo Diniz, “O nome do mistério”, parceria com Geraldo Azevedo, “Cogito”, parceria póstuma de Rogério Skylab, sobre um dos poemas mais emblemáticos de Torquato Neto ou “Quero Viver”, composta por Chico César sobre versos do poeta, entre outras. Também, “Go back”, hit dos Titãs, parceria póstuma de Sérgio Britto.

UM TORQUATO SOLAR

“Apesar da densidade, profundidade e da aura atormentada que dizem que pairavam sobre ele, Torquato Neto foi também um personagem solar, provocando a cena com sua poesia insurgente, suas inquietações constantes e sua impressionante visão de país e de mundo. Talvez essa perspectiva que carrego esteja de alguma forma impressa na leitura das canções.”

Em contato com o nome do poeta e com sua obra “musical”, desde o início de sua carreira como cantora nos anos 1990, quando apresentou o show “TorquaTotal” idealizado pelos poetas Marcelo Dolabela e Ricardo Aleixo e dirigido pelo produtor cultural Pedrinho Alves Madeira para a “Primeira Bienal Internacional de Poesia de Belo Horizonte (1998),  Patrícia realiza com o trabalho um sonho acalentado há anos. Faz um diálogo reverente com o cancioneiro gravado, mas também se permite trazer sua própria leitura das canções, a partir de suas próprias inquietações no encontro com Torquato, somadas às preciosas colaborações que a ajudaram a realizar o projeto.

 Sob a direção artística de Zeca Baleiro, o  álbum contou com produção musical e criação de arranjos de Rogério Delayon (BH) e da dupla Marion Lemonnier (Honfleur - FR) e Walter Costa (Niterói), além de participações simbólicas e de peso. Cantaram com ela: Banda de Pau e Corda, Chico César, Jards Macalé, Maurício Pereira e Tonho Penhasco, grupo Moda de Rock, Ná Ozzetti, Paulinho Moska e Zeca Baleiro. “As participações especiais também foram fundamentais para nos ajudar a trazer novas provocações para esta obra tão emblemática”, celebra Patrícia.

O trabalho foi gravado com recursos da Lei Aldir Blanc (editais Minas Gerais) e de uma campanha de financiamento coletivo, além de recursos próprios da cantora.

LETRISTA REVOLUCIONÁRIO

No show, Patrícia  convida o público a compreender a dimensão da obra "musical' de Torquato Neto, que é atravessada pela TROPICÁLIA - movimento do qual ele ajudou a pensar as bases - mas que a antecede e a ultrapassa e permanece em construção, em parcerias póstumas, reuniões de poemas e de textos, etc. Também revela seu papel revolucionário na concepção da poesia da letra da canção brasileira moderna.



“Ao lado de outras iniciativas, espero que o álbum possa contribuir para amplificar o acesso das pessoas ao legado do Torquato Neto, como um dos personagens mais emblemáticos da nossa cultura, porém ainda muito restrito à academia ou às cenas mais alternativas. Ele foi popular em seu tempo e, junto com aquela geração revolucionária dos anos 1960 e início dos 70, vislumbrou o que seria uma síntese de nossa expressão cultural, através de uma arte brasileira, popular e universalizada. Servi-lo em canções, a partir desse marco dos 80 anos de seu nascimento, é oportunidade para selar este encontro e abrir janelas junto a públicos mais amplos!”

SOBRE A CASA DA VOZ - UM ESPAÇO CULTURAL, NUMA ANTIGA CASA DE VÓ!

Foi literalmente em uma "casa de vó", que a cantora, professora de voz e produtora cultural, Ana Addad, instalou há 3 anos, a Casa da Voz - Atelier de expressão Artística, que vem se consolidando como um espaço dedicado às artes performáticas. O espaço, pleno de memórias afetivas, onde a Ana vivenciou a própria infância, foi configurado para oferecer um palco acolhedor, em sala para 70 pessoas, para artistas e grupos que desejam compartilhar seu talento com o público. Localizada na região da Savassi, em Belo Horizonte, a casa abriga espetáculos de teatro, música, dança e performances solo. Com uma estrutura modular e flexível e ambiente intimista, traz uma experiência única tanto para os artistas quanto para o público, dando vida e potência para diversas expressões artísticas.

Nesse evento, a Casa acolhe o público uma hora antes do espetáculo, às 19h30, com um bar, servindo bebidinhas, sucos e quitutes.

SOBRE PATRÍCIA AHMARAL:

Patrícia Ahmaral é mineira, de Belo Horizonte, mas tem base também em São Paulo, cidade onde viveu por 16 anos.

Com cinco álbuns lançados até o momento, tem participação em projetos importantes no país, como o Prata da Casa (SESC Pompéia), “Novo Canto” (RJ), “Bem Brasil” (Rede Cultural - SP) e “Conexão Vivo” (Minas e capitais no país). Acaba de receber o “Prêmio Flávio Henrique - 2024” do BDMG Cultural, na categoria “Intérprete”.

Dedica-se atualmente à divulgação de seu trabalho mais acalentado, um álbum duplo que gravou, reunindo as parcerias musicais do poeta e multiartista piauiense Torquato Neto (1944-1972), o primeiro songbook no país dedicado ao autor, cujos 80 anos de nascimento irão se completar em 2024. O tributo contou com a direção artística do compositor Zeca Baleiro e produção musical do multiinstrumentista Rogério Delayon (Belo Horizonte) e da dupla de produtores Marion Lemonnier(Honfleur-FR)  e Walter Costa (Petrópolis) e participações especiais da Banda de Pau e Corda, de Chico César, Jards Macalé, Maurício Pereira e Tonho Penhasco, Ná Ozzetti, Paulinho Moska e Zeca Baleiro.

Antes do tributo, seus primeiros álbuns foram: “Ah!” (1999), produzido por Zeca Baleiro, “Vitrola Alquimista” (2004), produzido por Renato Villaça, e “Superpoder” (2011), produzido por Fernando Nunes. Também um disco ao vivo “Ah! Vivo!” (2020), registro do show celebratório do tempo de carreira discográfica, gravado em 2019 no Grande Teatro Cine Theatro Brasil Vallouréc (BH). 

Vem também circulando com o show “A Outra Beleza”, em que alinha canções de seus álbuns a outras não gravadas por ela, num roteiro dedicado a autores e autoras marcados pela poesia e atitude em suas criações e carreiras, como Sérgio Sampaio, Walter Franco, Alice Ruiz e Itamar Assunção, George Harrison, Déa Trancoso, Raul Seixas, André Abujamra, Chico César, entre outros. 

Começa também a se apresentar com o show “Cantautora”, em que mostra, pela primeira vez, e ao lado da multi-instrumentista Camila Menezes, um roteiro dedicado exclusivamente a canções de sua autoria.

Através de projeto contemplado em edital da Lei Paulo Gustavo, se prepara para gravar seu primeiro álbum de composições próprias, letra e música ou parcerias.

Dentre seus trabalhos de maior visibilidade, destaque para a abertura da novela “Xica da Silva” (Rede Manchete), cantando o tema “Xica Rainha” e também “Quenda”, tema do personagem principal, em trilha sonora de Marcus Viana para a trama.

Patrícia é também formada em canto lírico pela UFMG (2004) e tem atuações em óperas e concertos como solista e coralista em grupos de Belo Horizonte.

SOBRE ROGÉRIO DELAYON

Nascido em Ipatinga (MG), é multi-instrumentista, arranjador, produtor musical e engenheiro de som. Com uma carreira sólida de mais de 30 anos e atuação marcante em inúmeros trabalhos de intérpretes e compositores em Minas e no país, é hoje um dos maiores sidemen (músicos acompanhantes) brasileiros, tendo já dividido o palco ou dirigido grandes nomes da música popular, como Zeca Baleiro, Beto Guedes, Sandy & Júnior, Fábio Júnior, Sá, Rodrix e Guarabyra, Victor e Léo, Zizi Possi, Wilson Sideral, Zélia Duncan, Leila Pinheiro, dentre outros. Paralelamente a essa atuação marcante como músico e produtor, começa agora a apresentar seu próprio trabalho, com o primeiro álbum solo “Meu Tempero”, em que mescla música instrumental e interpretações cantadas num repertório de sua autoria e também leituras para obras de outros autores. 

SOBRE MARCELO VERONEZ

Marcelo Veronez nasceu em Belo Horizonte e viveu toda a infância em uma roça, perto de Itamarandiba, pequena cidade mineira no Vale do Jequitinhonha, com pouco mais de 30 mil habitantes. Logo se mudou para Contagem, onde viveu por toda a década de 90 até no início dos anos 2000, retornando em 2007 para Belo Horizonte.


É cantor, ator, diretor de teatro e de shows, formado pelo Teatro Universitário da UFMG (2003), com passagens pela Anthonio Escola de Canto e Primeiro Ato Centro de Dança. Em 2017, lançou o seu disco de estreia: Narciso deu um grito. 

Atuou nos espetáculos “Os Saltimbancos” de Chico Buarque, produzido pela Cia Odeon, pelo qual recebeu o Prêmio Sinparc como melhor ator coadjuvante. Atualmente está no elenco de duas montagens de “Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna. Uma delas sob direção de Gabriel Vilela com o Grupo Maria Cutia de Teatro e a outra sob direção de Chico Pelúcio, com a Orquestra Ouro Preto.


Entre seus shows mais destacados estão “Não sou nenhum Roberto”, em cartaz desde 2008, “Narciso deu um grito”, do disco homônimo e “Como se não tivesse acontecido nada”, que estreou no Teatro Sesiminas em Belo Horizonte e já passou por vários teatros da cidade e pela SP Escola de Teatro em São Paulo. Todos os shows foram gravados como especiais de TV pela Rede Minas e estão disponíveis no canal do youtube da emissora. 


É também pesquisador do encontro entre teatro e música popular através do projeto “Rampa: treinamento cênico para a música”, que traz encontros de pesquisa e prática com artistas da música interessados no estudo do teatro e conta com orientadoras como o próprio Veronez e Cláudia Manzo, Luisa Bahia, Ernani Maletta, Luiz Rocha, Hugo da Silva, Babaya, Raquel Castro e Suely Machado (diretora e criadora do grupo Primeiro Ato).


Como diretor de cena trabalhou com Déa Trancoso, Josy Anne, Lamparina e a Primavera, entre outros. Foi também diretor artístico do bloco de carnaval Havayanas Usadas por três carnavais. Em montagens teatrais, dirigiu a turma de formandos do CEFART, Palácio das Artes em 2022. 


Já se apresentou junto de Zezé Motta, Maria Alcina, Otto, Iconili, Julia Branco, Odair José e Elza Soares. Foi gestor da Gruta! entre 2016 e 2023, um dos mais importantes espaços da cultura underground e LGBTQIA+ de Belo Horizonte. É entusiasta do carnaval e colaborador de vários blocos na cidade. 


SOBRE TORQUATO NETO:

O poeta, letrista, jornalista, cineasta e ator Torquato Neto  nasceu em 1944, em Teresina (PI).


Após seu aniversário de 28 anos, cometeu suicídio, na madrugada  de 10 de novembro de 1972,  abrindo o gás no banheiro de sua casa no Rio de Janeiro, onde morava, desde 1962. 


Parceiro de Gilberto Gil e de Caetano Veloso, amigo do artista plástico Hélio Oiticica, do poeta Décio Pignatari, do cineasta Ivan Cardoso e de outros nomes expoentes, foi defensor das artes de vanguarda como o cinema marginal e a poesia concreta e um dos principais pensadores do tropicalismo, segundo atesta Gilberto Gil: Ele, Capinam e Caetano formavam um tripé


Torquato figura na capa do álbum manifesto  Tropicália Ou Panis Et Circensi e assina duas das faixas, Geléia Geral, com Gil e Mamãe Coragem, com Caetano. Entre 1967 e 1972, escreveu  colunas culturais,  dentre elas, a mais conhecida Geléia Geral, que manteve entre 1971 e 1972, no Jornal Última Hora, inaugurando um estilo singular, numa impressionante crônica sobre a revolução que acontecia na música e na cultura brasileira naquele período. 


Deixou um legado breve e plural, em jornalismo, poesia, cinema e  composições, cada vez mais reverenciado em teses acadêmicas, documentários e compilações. Segundo o poeta e pesquisador Marcelo Dolabela (1956-2020), Torquato Neto é um dos poucos que se insere no seletíssimo grupo de artistas que, após a morte, tiveram mais obras lançadas do que quando em vida. Está ao lado de Carlos Drummond de Andrade, Paulo Leminski e Vinícius de Morais.

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Gilberto Gil em Torquato Neto - o vôo de fogo do poeta terminal, Tarik de Souza, 1984.

(Torquato) foi uma das pessoas mais influentes no sentido do levantamento ideológico da postura tropicalista. Ele, Capinam e Caetano formavam um tripé (...) .

Cláudio Portella, no prefácio de Melhores Poemas , 2018:

Conforme (afirma) José Miguel Wisnik, ele é o primeiro a unificar a densidade entre a poesia escrita e a cantada.

Paulo Leminski, em Folha De São Paulo, Folhetim, 7/11/1982:

Torquato marca uma mudança radical, um salto quantitativo, na história disso que se chama, na falta de termo melhor, poesia brasileira. Poesia que, hoje, não apenas se lê nos livros, mas se escuta nas canções, nos discos, nos rádios, na TV, na vida, enfim. Torquato tem muito que ver com isso (...) Porque, com Torquato, começa a existir essa estranha estirpe de poetas: os letristas. 


Referências

Tom Zé fala sobre Torquato Neto

Gilberto Gil fala sobre Torquato Neto

Documento Especial׃ Torquato Neto, O Anjo Torto da Tropicália Ivan Cardoso, 1992 Parte 1 de 2

Ouça o único registro da voz de Torquato Neto,  áudio recuperado em 2014 pelo radialista Vanderlei Malta, que o entrevistou no festival da Record de 1968.

https://www.youtube.com/watch?v=yTdCid6sQz0


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