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Um Tempo Chamado Yayá - 22/11

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Um Tempo Chamado Yayá - 22/11

22 nov - 2024 • 20:00 > 22 nov - 2024 • 21:30

Evento encerrado

Um Tempo Chamado Yayá - 22/11

22 nov - 2024 • 20:00 > 22 nov - 2024 • 21:30

Evento encerrado

Descrição do evento

Espetáculo Um tempo chamado Yayá conta a trágica história

de uma mulher confinada em sua casa

Montagem aborda a vida de Dona Yayá, herdeira reclusa em um casarão no centro de São Paulo, e discute questões de saúde mental, gênero e patrimônio cultural.



O espetáculo Um tempo chamado Yayá conta a trágica história de uma mulher confinada em sua casa. A montagem aborda a vida de Dona Yayá, herdeira reclusa em um casarão no centro de São Paulo, e discute questões de saúde mental, gênero e patrimônio cultural por meio da intinerância do público em uma imersão sobre o desequilíbrio mental e suas questões.

 

Com texto e direção de Patrícia Teixeira e processo colaborativo das atrizes da Cia. Coexistir de Teatro, o espetáculo Um Tempo Chamado Yayá explora a vida de Sebastiana de Mello Freire (1887-1961), conhecida como Dona Yayá, nasceu em 21 de janeiro de 1887 em uma família paulista aristocrática marcada por tragédias. Órfã desde os 13 anos, foi tutelada pelo Senador de São Paulo, Manuel Joaquim de Albuquerque Lins, e internada em um hospital psiquiátrico em 1919 devido a desequilíbrios emocionais. Posteriormente, recebeu tratamento em casa, onde viveu reclusa até sua morte em 1961.


No elenco, Alana Carvalho, Gabriela Pietro, Gislaine Mendes, Janaína dos Reis, Lia Xavier, Sandra Crobelatti, Silvia Fuller e Wash Peinado interpretam diferentes fases da vida de Dona Yayá, incluindo personagens como sua madrinha, cuidadoras, enfermeiro e professor. 


Montagem itinerante


A narrativa da vida de Yayá é contada em diferentes ambientes da casa, criando um paralelo entre os cômodos e a fragmentação de sua psique, em uma tentativa de reunir as partes de sua vida que foram desmembradas, e reconstruir sua subjetividade. 


Cada cômodo representa uma parte de sua memória, dividida em temas específicos: infância marcada por perdas, adolescência caracterizada pela solidão, e a fase adulta, explorada em duas vertentes - a busca pela liberdade e autonomia, a experiência da doença, o confinamento, a partir de um olhar sensível sobre o resgate da identidade de Yayá.


As cenas são apresentadas simultaneamente em cada cômodo, interligadas por tempos distintos. Ao mesmo tempo, uma monitora que está no tempo presente atua como narradora das memórias e da casa onde ficou confinada, propondo questionamentos sobre a história de Yayá e de tantas outras mulheres internadas em manicômios.


“Um tempo Chamado Yayá” é uma produção apoiada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, por meio do Proac Edital 01/2023. 


Ficha técnica:


Dramaturgia e Direção Geral: Patrícia Teixeira. Elenco: Alana Carvalho, Gabriela Pietro, Gislaine Mendes, Janaína Reis, Lia Xavier, Sandra Crobelatti, Silvia Fuller e Wash Peinado. Preparação Corporal: Gislaine Mendes. Preparação Vocal: Fernando Gabriel. Iluminação: Beato Ten Prenafeta. Figurinos e Adereços: Wilson Ranieri. Caracterizador: Beto França. Comunicação Digital: ho.ko Comunicação. Designer: Lucas Sancho. Direção de Produção: Amanda Leones. Produtor assistente: Ana Botelho. Fotografia: Beto Garavello. Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli. Contabilidade: JRC Assessoria Contábil. Produção Administrativa: Luana Costa. Produção Geral: Versa Cultural. Apoio Cultural: Essências e Cia. Idealização: Cia. Coexistir. Realização: Somah e Governo do Estado de São Paulo. 


Serviço:


Um Tempo chamado Yayá


Duração: 1h30

Classificação: 14 anos

Entrada gratuita 

Estreia dia 11 de outubro, sexta, às 20h, na Casa de Cultura Dona Yayá

Casa da Dona Yayá

Temporada: De 11 de outubro a 22 de novembro - Sextas-feiras, às 20h.

Aviso: Não haverá sessão no dia 15/11 – Feriado.

Endereço: Rua Major Diogo, 353 - Bela Vista/Bixiga - São Paulo

Informações para imprensa

Adriana Balsanelli - Telefone 11 99245 4138 - imprensa@adrianabalsanelli.com.br

Fotos Divulgação – Crédito ©BETOGARAVELLO

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Local

Centro de Preservação Cultural da USP/Casa de Dona Yayá

Rua Major Diogo, 353 Bela Vista

São Paulo, SP

Termos e políticas

Sobre o produtor

Cia. Coexistir de Teatro

A Cia. Coexistir de Teatro, fundada em 1999 pela diretora e psicoterapeuta junguiana Patrícia Teixeira, estabeleceu um núcleo fixo de pesquisa em 2002 com três atrizes. Desde 2009, dedica-se a uma experiência cênica de ampliação simbólica na perspectiva junguiana na qual relaciona pisque, mito e rito incentivando a participação ativa do público em espaços não convencionais, trazendo uma interlocução entre Teatro-Território-Memória.

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