22 jun - 2024 • 10:30 > 22 jun - 2024 • 17:30
22 jun - 2024 • 10:30 > 22 jun - 2024 • 17:30
Conheça os convidados confirmados:
CAETANO GALINDO nasceu em 1973, em Curitiba, onde mora com um piano que não toca quase nunca, milhares de livros por ler e uma esposa que não merece. É professor de história do português na Universidade Federal do Paraná desde 1998. Traduziu mais de cinquenta livros, do italiano, do romeno, do dinamarquês e muito principalmente do inglês. Há mais de vinte anos se dedica a estudar e traduzir a obra de James Joyce, o que já lhe rendeu os prêmios jabuti, APCA e da Academia Brasileira de Letras. Escreveu um guia de leitura do Ulysses, chamado Sim, eu digo sim, e também Latim em pó: um passeio pela formação do nosso português, além de livros de ficção e poesia. É pai de sua própria Beatriz. é ficcionista, poeta, educadora e tradutora. Graduada no Curso Superior de Piano (EMBAP - 1985), no Curso de Letras Português/Inglês (UFPR - 1989) e no Bacharelado em Música - Percussão Clássica (EMBAP - 1990). Tem mais de vinte livros publicados entre os quais Querer falar (Finalista do Prêmio Oceanos 2015), A palavra algo (Prêmio Jabuti, poesia, 2017), Rosa que está (Finalista do Prêmio Jabuti 2020), Dedos impermitidos (contos, 2021, Prêmio Clarice Lispector – Biblioteca Nacional) e Olho reavido (2022). Participou de diversas antologias nacionais e internacionais (nos EUA, Alemanha, França, Bélgica, Uruguai, Argentina, Peru e México). Na USP concluiu o Doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês e dois estágios pós-doutorais em literatura irlandesa. É professora aposentada do Curso de Letras da UFPR e atua na pós-graduação em Tradução da PUC-PR. Já traduziu grandes autores como Henry James, Virginia Woolf, Gertrude Stein, E. E. Cummings, Gary Snyderm Seamus Heaney e Eiléan Ní Chuilleanáin, entre muitos outros. Ocupa a Cadeira 32 na Academia Paranaense de Letras.
BEATRIZ KOPSCHITZ BASTOS é membro do Programa de Pós-Graduação em Inglês e Vice-coordenadora do Núcleo de Estudos Irlandeses da UFSC. É representante do Brasil na International Association for the Study of Irish Literatures, membro do Ulysses Council no MoLI, the Museum of Literature Ireland, em Dublin, e uma das diretoras da Cia Ludens, companhia de teatro brasileira dedicada ao teatro irlandês. É mestre em Inglês pela Northewestern University, EUA, e doutora em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês pela USP. Foi pesquisadora visitante em University College Dublin, University of Galway e Trinity College Dublin. Suas publicações incluem coletâneas de peças de teatro e roteiros de cinema irlandeses, coletâneas de artigos sobre teatro irlandês, e artigos na área de Estudos Irlandeses. Em 2023 foi cocuradora da exposição Irlandeses no Brasil, na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, e recebeu o prêmio Presidential Distinguished Service Award, do Governo da Irlanda, na categoria Artes, Cultura e Esporte.
BETE COELHO formou-se artisticamente no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, em diversas áreas: teatro, música, canto lírico, ópera, violino, dança clássica e moderna. Em seguida, atuou em espetáculos com direção de Carmen Paternostro, na formação do grupo Pagu Teatro Dança. Em São Paulo, juntou-se ao Centro de Pesquisa Teatral - CPT, dirigido por Antunes Filho, integrando os elencos de remontagens de Macunaíma, de Mário de Andrade, e de Nelson Rodrigues; com o grupo também estreou Romeu e Julieta, de Shakespeare, todas em 1984. Em 1986, atuou em Carmem Com Filtro, direção de Gerald Thomas, junto à Cia. Estável de Repertório - CER, de Antônio Fagundes. Com Eletra Com Creta, formou uma parceria artística com Gerald Thomas e Daniela Thomas, iniciando seus mais expressivos trabalhos, quase sempre como protagonista. No mesmo ano fundaram a Cia. de Ópera Seca. Nos anos seguintes, fora do grupo, atuou em Rancor, de Otavio Frias Filho, direção de Jayme Compri, em 1993; Pentesiléias, adaptação de Daniela Thomas para a obra de Kleist, em 1994; Os Reis do Iê-Iê-Iê, de Gerald Thomas, em 1997; Cacilda!, de José Celso Martinez Corrêa, em 1999. No mesmo ano dirige Iara Jamra em O Caderno Rosa de Lori Lamby, de Hilda Hilst, e atua em Pai, de Cristina Mutarelli, direção de Paulo Autran. Atuou em duas produções de Bob Wilson: A Dama do Mar e Garrincha. Em 2002, atua em Frankensteins, sob a direção de Jô Soares. Funda, em 2009, a Cia. BR116, tendo realizado os espetáculos Homem da Tarja Preta, O Terceiro Sinal, Cartas de Amor para Stalin, Antígona, A Melancolia de Pandora, Mãe Coragem, Molly — Bloom e os filmes Medeia por Consuelo de Castro e Gaivota. Seu trabalho mais recente é a montagem de Ana Livia, de Caetano W. Galindo, com direção de Daniela Thomas.
Informações gerais:
Meia para estudantes e 60+
Valete no local
Almoço opcional: R$ 85 (prato principal, suco e sobremesa). Reservas pelo telefone: (11) 3742-0077.
Pausa para o almoço será dada entre 12h e 14h.
Encontro com emissão de certificado.
Cancelamentos de pedidos serão aceitos até 7 dias após a compra, desde que a solicitação seja enviada até 48 horas antes do início do evento.
Saiba mais sobre o cancelamentoVocê poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesAvenida Morumbi, 4077 Morumbi
São Paulo, SP
Fundação Maria Luisa e Oscar Americano
Após dois longos anos em que o trágico cenário pandêmico mundial impediu a realização, no formato tradicional, da série de concertos mensais da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, em 2022 retomamos e ampliamos nossa programação musical. Não apenas voltamos a receber nosso público para apresentações ao vivo, como a experiência muito bem-sucedida de 2021, quando nossos recitais foram transmitidos on-line por nosso canal no YouTube, será mantida, com uma programação independente.
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