13 set - 2024 • 12:30 > 13 set - 2024 • 13:30
13 set - 2024 • 12:30 > 13 set - 2024 • 13:30
Duo Buriti
Marco Lima: violão
Nicolas de Souza Barros: violão de 7 cordas
Casa França Brasil - 13/09/2024 às 12:30
PROGRAMA
Joaquin Rodrigo - Tonadilla: II. Minueto Pomposo / III. Allegro Vivace
Edino Krieger - Passacalha para Nazareth (arr: N. S. Barros)
J. S. Bach - Prelúdio BWV 1006a (arr.: N. S. Barros)
Manuel de Falta - Homenage pour le Tombeau de Debussy (solo Marco)
Edino Krieger - Sonatina para piano (arr: N. S. Barros)
I. Moderato II. Allegro
M. Castelnuovo-Tedesco - Capricho de Goya XVIII (solo Nicolas)
- El Sueño de la Razon produze Montros
Suíte Latino-Americana
Antonio Lauro - Valse Venezuelana Nº. 3 (arr: N. S. Barros)
Edino Krieger - Choro Manhoso (arr: N. S. Barros)
Agustin Barrios - Danza Paraguaia Nº. 1 (arr: N. S. Barros)
O nome “Buriti” (tupi-guarani) pode ser definido como "árvore alta”, ou "árvore da vida”, em função do seu grande aproveitamento como alimento ou remédio. Criado em março de 2024, o Duo Buriti é formado por dois dos principais concertistas brasileiros das últimas décadas, Nicolas de Souza Barros e Marco Lima, e busca encontrar novo caminhos nos repertórios múltiplos que podem ser apresentados pela formação mágica de duo de violões. Neste primeiro programa, o foco é no grande compositor santacatarinense/carioca Edino Krieger (1928-2022), com arranjos da sua "Sonatina para Piano", a "Passacalha para Nazareth" e o "Choro Manhoso". Também, ouviremos dois movimentos da famosa "Tonadilla para 2 Violões" de Joaquim Rodrigo, o maior compositor espanhol para violão do século XX, assim como um arranjo orquestrado do lindíssimo "Prelúdio BWV 1006 a", original para violino, tocado frequentemente por violonistas e que aqui será ouvido em uma versão para duo. Também ouviremos obras solo. Para finalizar, a Suíte Latino-Americana, como arranjos para duo da famosa "Valse 3" do venezuelano Antônio Lauro, o já mencionado "Choro Manhoso", e fechando com a "Dança Paraguaia Nº. 1”, do paraguaio Agustín Barrios.
Marco Lima
Bacharel em Violão e Mestre em Música pela UNIRIO, foi orientado por Maria Haro na Graduação e por Nicolas de Souza Barros no Mestrado. Recebeu bolsa do DAAD (Serviço de Intercâmbio Acadêmico Alemão), radicando-se na Alemanha e obtendo o t;itjulo de Mestre em Violão pela Hochschule für Musik Karlsruhe, na classe de Andreas von Wangenheim. Posteriormente, estudou com Tilman Hoppstock na Akademie für Tonkunst Darmstadt e concluiu o Doutorado em Música na UFRJ, sob a orientação de Marcia Taborda. Premiado em 15 concursos de interpretação, foi o vencedor de seis deles. Já se apresentou na Alemanha, Itália, França, Suíça e em importantes salas brasileiras. Lecionou na UFRJ (como prof. Substituto entre 2007 e 2008 e entre 2016 e 2017), no CEIM-UFF (Centro de Estudos e Iniciação Musical da UFF) e no Badisches Konservatorium em Karlsruhe (Alemanha). Atualmente, mantém duo com a soprano Doriana Mendes e participa da Camerata de Violões. Integrou o Karlsruhe Guitar Quartet, o Quinteto Violão Real e o Quarteto Carioca de Violões. Gravou o CD Danças Brasileiras (Quarteto Carioca de Violões - 2009) e o DVD Cordas Clássicas (Camerata de Violões – 2018, no prelo) e participou dos CDs Violões da AV-Rio II (2004) e Violões da AV-Rio III (2009).
Nicolas de Souza Barros
Doutor em Música, é Professor Titular da UNIRIO e um dos mais conceituados especialistas brasileiros em cordofones dedilhados, como os violões de 6, 7 e 8 cordas, alaúdes variados e as guitarras barroca, renascentista e romântica, entre outros. Tem intensa produção como solista e camerista, podendo ser destacadas suas atividades com o renomado conjunto de música antiga Quadro Cervantes (2 CD’s), o Duo Folia, com o violoncelista inglês David Chew (1 CD) e o Quarteto Carioca de Violões (1 CD). Já tocou em diversos países europeus, norte-americanos e latino-americanos, além de quase todos os estados brasileiros. Lançou os CDs Ernesto Nazareth, Ravel e Debussy e Chora Violão (2014, 2015 e 2017) com arranjos próprios para o violão de 8 cordas. Desde 2001, é Diretor Artístico da Associação de Violão do Rio (AV-Rio). Desde 2021, está desenvolvendo novos repertórios para o violão de 7 cordas. Já apresentou-se com a Orquestra Petrobrás, a Baltimore Orquestra (EUA), a Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a Orquestra Sinfônica Nacional (Niterói), a Academia Antiqua (uma das primeiras orquestras barrocas brasileiras) e a Orquestra da UNIRIO, realizando estreias nacionais ou mundiais de concertos para violão de Francisco Mignone, Ronaldo Miranda (Concerto para Quarteto de Violões e Orquestra), J. Orlando Alves, Mario Castelnuovo-Tedesco e Luiz Otávio Braga.
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Sérgio Barrenechea
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