Criada pelo psicanalista alemão Bert Hellinger, a constelação sistêmica familiar é um método terapêutico isento de crenças religiosas ou de quaisquer experiências místicas ou sobrenatural.

Bert desenvolveu as constelações familiares a partir de suas experiências com as relações humanas e, segundo ele, a constelação familiar traz uma abordagem diferente em relação ao desconhecido. Assim, ela não configura nem um método ou um ofício, mas sim um caminho para nos trazer a outros níveis de consciência, onde todas as perguntas encontram caminhos e respostas.



O que é constelação?

É uma ferramenta para o desenvolvimento humano, autoconhecimento e crescimento pessoal. Pode ser entendida como uma terapia dos estados profundos de consciência, que trabalha com nosso inconsciente profundo, de forma pessoal e coletiva.

Ao nos colocar em contato com questões do inconsciente profundo, as constelações podem identificar pontos problemáticos que um processo psicodinâmico tradicional demandaria mais tempo para acessar.

Para que serve a Constelação Sistêmica?

 - Para analisar a família ou o grupo do indivíduo e buscar a raiz de um comportamento, que pode ser reflexo de uma situação tão traumática para sua família que se perpetuou através das gerações.

 - Para você tomar consciência e aprender a trabalhar uma questão que está gerando muito incomodo, conflito, dúvidas e sofrimento.

Quem deve procurar a Constelação?

Pessoas que possuem dificuldades e problemas nos relacionamentos:

    Familiares

    Conjugais

    Profissionais

Entretanto reconhecer esses problemas e suas origens, faz com que saímos em busca de solução. Isso só depende de nós! Quando saímos de nosso lugar de vítima e assumimos nossas responsabilidades, o processo de entendimento e cura é muito mais efetivo.

Benefícios

• Bom relacionamento entre parentes;
• Compreensão de questões pessoais;
• Quebra de ciclos Nocivos / Repetitivos;
• Resolução de problemas afetivos;

"Toda reforma interior e toda mudança para melhor depende exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço."

(IMMANUEL KANT)