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X Jornada de Educação e Relações Étnico-raciais: Criar é um ato de coragem Dia 17

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X Jornada de Educação e Relações Étnico-raciais: Criar é um ato de coragem Dia 17

17 nov - 2022 • 19:00 > 17 nov - 2022 • 20:30

Evento encerrado

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17 nov - 2022 • 19:00 > 17 nov - 2022 • 20:30

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Descrição do evento

ESCOLA DO OLHAR


X JORNADA DE EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS - Criar é um ato de coragem
Na Jornada de Educação e Relações Étnico-raciais deste ano estaremos celebrando 10 anos de existência. Unindo esforços junto a GERER, construímos a Jornada partindo das contribuições de Azoilda Trindade para a reflexão e construção de práticas pedagógicas fundamentadas em princípios civilizatórios afro-brasileiros na educação, em especial  na sua participação com o projeto A Cor da Cultura que valoriza a cultura negra em dispositivos voltados para formação de professores. Em diálogo direto com os princípios civilizatórios apresentados por Azoilda, as exposições do MAR "Um defeito de Cor" e "Ocupação Carolina Maria de Jesus: um brasil para os brasileiros" em cartaz, respectivamente, no Museu de Arte do Rio e na Arena Carioca Fernando Torres em Madureira são espaços com possibilidades de reimaginar e criar  caminhos para práticas de educação que se voltem à experiências do povo negro na construção da história desse país. A artista Goya Lopes, presente em Um defeito de cor,  que em seu documentário nos traz a reflexão sobre a criação ser um ato de coragem, compartilha generosamente aquilo que se torna ponto de contato com a vida e obra de Carolina Maria de Jesus e os caminhos narrados em Um defeito de Cor de Ana Maria Gonçalves: em séculos de histórias silenciadas e diminuídas pelo lastro colonial, criar é e sempre foi um ato de coragem para o povo negro no Brasil.  



PROGRAMAÇÃO Dia 17/11

Aula Inaugural Online " Criar é um ato de coragem - tecendo valores civilizatórios afro-brasileiros" Com Goya Lopes, Jaqueline Coelho e Ângela Maria Ramos. Mediação: Luciana Guimarães

Nossa primeira programação da Jornada abre caminhos com uma conversa sobre os princípios norteadores da Jornada desse ano, oportunizando caminhos que cruzam vida e obra de Carolina Maria de Jesus com a história do brasil deflagrada em Um defeito de cor na tessitura de possibilidades a partir dos valores afro-brasileiros no presente- futuro de Azoilda Trindade.

Goya Lopes é brasileira, baiana, nascida em 1954, em Salvador/BA. Artista visual graduada na UFBA, especialista em design na UIA-Universitá Internazionale Arte di Firenze, Itália. Design de superfície, 40 anos de experiência criando para empresas como: Alpargatas (linha madrigal) Didara, Goya Lopes Design Brasileiro, Bali Blue, Tok&Stok, SENAC-Bahia, Neon, SEBRAE-Ba, Grendene, Hospital Aliança, O Boticário, Hotel Pestana, Sofitel Sauipe, INCTI da UNB. Panôs na Fundação Ford em New York e no Itamaraty-DF, que foi utilizado aonde o presidente Fernando Henrique recebeu na sua 1ª posse as Missões Estrangeiras. 1993 – 7º Prêmio do Museu da Casa Brasileira. 2002 recebeu a Comenda Maria Quitéria da Prefeitura de Salvador. Exerceu as funções de professora da UNIFACS, foi membro do Colegiado Setorial de Moda, do Minc de 2010 a 2014, diretora da ABDESIGN, SINDVEST, é coordenadora de arte da ANAMAB e faz parte do GT do PretADG – Associação dos Designers Gráficos do Brasil.

Jaqueline Coelho é docente de Letras - Português no Instituto Federal de Brasília, campus São Sebastião, onde coordenou o projeto de extensão "Grupo de Leituras Negras", dedicado à leitura conjunta crítica de "Um defeito de Cor", de Ana Maria Gonçalves. Foi consultora para a elaboração da criação da paisagem sonora da exposição "Um defeito de cor", no Museu de Arte do Rio, ao lado de Tiganá Santana. Ministrou o curso Mulheres nas Artes - Margens entre performance e educação - Somos os sonhos de nossas Ìyás com a professora Mery Horta. Está doutoranda em Linguística - Linguagem e Sociedade, na Universidade de Brasília. Atua em pesquisas sobre áreas dos Estudos Críticos do Discurso e dos Estudos Feministas Negros Decoloniais com foco em Justiça Reprodutiva. 

Ângela Maria Ramos é professora da rede municipal do Rio de Janeiro. Mestre em Educação (Unirio). Especialização em História da África e Literatura infantil e juvenil. Mediadora de leitura.

Observação:

 A atividade será realizada DIA 17 de Novembro,  às 19h, em formato online pela plataforma ZOOM e o link será disponibilizado no dia anterior por e-mail. 

     








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Local

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Sobre o produtor

Escola do Olhar

A integração entre arte, história e educação é o horizonte do Museu de Arte do Rio, que, no trânsito propiciado por essa horizontalidade, concebe, potencializa e mantém públicas todas as suas ações. Para a instituição, é preciso continuamente atravessar a educação para se chegar à arte – é nesse sentido que, simbólica e fisicamente, a circulação do museu inicia-se pela Escola do Olhar.

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