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Festival Sangue Novo - 02 Edição

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Festival Sangue Novo - 02 Edição

17 dez - 2016 • 16:00 > 18 dez - 2016 • 02:00

Evento presencial em Museu Du Ritmo , Salvador - BA
Evento encerrado

Festival Sangue Novo - 02 Edição

17 dez - 2016 • 16:00 > 18 dez - 2016 • 02:00

Evento presencial em Museu Du Ritmo , Salvador - BA
Evento encerrado

Descrição do evento

Festival Sangue Novo anuncia programação completa de shows da 2ª edição

Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Ana Cañas, Maglore, IFÁ Afrobeat e Manuela Rodrigues se apresentam no dia 17 de dezembro no Museu Du Ritmo, em Salvador

Após o sucesso da primeira edição em 2015, o Festival Sangue Novo chega ao seu segundo ano no dia 17 de dezembro, mais uma vez no Museu Du Ritmo, em Salvador. Evento voltado para destacar o melhor da geração século 21 da música popular brasileira, o Sangue Novo trará ao todo para a capital baiana na edição 2016 seis atrações. Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz e Ana Cañas juntam-se aos baianos da Maglore, IFÁ Afrobeat e Manuela Rodrigues, em apresentações que totalizarão dez horas de  shows, com alguns dos melhores artistas e bandas da novíssima produção musical nacional e local.

Os ingressos já estão à venda pelos valores de R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira) pela plataforma Sympla no link: goo.gl/qaRZHQ. O Festival Sangue Novo é uma realização da Maré Produções Culturais, com patrocínio da Vivo, via plataforma Vivo Transforma e do Governo da Bahia, por meio do Fazcultura. "O Festival Sangue Novo segue o modelo de grandes festivais de música realizados no Brasil. Em 2016 apostamos no mesmo sucesso e repercussão de 2015, e o apoio do Fazcultura é fundamental para dar continuidade a esse trabalho de fomento à difusão da música brasileira contemporânea", disse Alexandre Simões, superintendente da Suprocult. O Festival conta com o apoio da Skol, Globo FM e Shopping da Bahia.

“A ideia é aprimorar a experiência bem-sucedida do Festival no ano passado, criando uma programação que mescla talentos locais e nacionais da nova geração. Geração essa que é formada dentro de um novo conceito de produção e divulgação de sua música, o que envolve usar todas as ferramentas digitais e um novo conceito de gerenciamento das suas carreiras”, diz o jornalista e crítico musical Hagamenon Brito, curador da programação do Festival e também idealizador, produtor e apresentador do Sangue Novo, da Globo FM, programa que empresta seu conceito de privilegiar a nova geração autoral da música contemporânea brasileira . O Sangue Novo vai ao ar na Globo FM todas as quintas-feiras, das 21 às 22 horas. “É um prazer observar que alguns desses artistas nos quais acreditamos já começam a ter um maior espaço no mainstream, inclusive participando de trilhas de novelas. Porque pode até demorar, mas o novo sempre vem e se impõe”, completa Hagamenon.

"O Festival Sangue Novo chega a sua segunda edição, ampliando seu formato e consolidando sua relação com o público baiano. Um Festival onde metade da programação é composta por artistas da música contemporânea da Bahia. Pelo segundo ano, a casa do Festival será o Museu Du Ritmo, tradicional espaço cultural de Salvador. Para além da música, o Festival trará ações paralelas de grafite, feira de empreendedores criativos e uma mostra de clipes, curtas e documentários musicais. A transversalidade da música e seu consumo nos mais diferentes formatos, esse é nosso objetivo principal", diz Fernanda Bezerra, diretora-geral da Maré Produções Culturais, realizadora do Festival.

Vivo Transforma: “Estamos muito contentes em participar deste projeto, que pelo segundo ano consecutivo promove novos talentos da música popular brasileira “, revela a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. O Festival Sangue Novo integra o projeto Vivo Transforma, plataforma criada pela Vivo para promover a democratização do acesso à cultura e o envolvimento das comunidades em iniciativas voltadas principalmente à música e às artes cênicas. Em 2016, são mais de 90 projetos apoiados por meio das leis de incentivo fiscal, em diferentes regiões do país, com foco em transformação social, revelação de novos talentos e valorização da cultura nacional..


Biografias dos artistas da 2ª edição do Festival Sangue Novo:

Marcelo Jeneci: Marcelo Jeneci tem colhido bons frutos com seu segundo disco, “De Graça” (Slap/Som Livre, 2013): o álbum foi indicado no Grammy Latino 2014 como “Melhor Álbum de MPB” e Jeneci ganhou o prêmio de “Melhor Compositor” de 2014 da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Desde o êxito do seu primeiro disco “Feito pra acabar” (2010), com sucessos como “Felicidade” (composta em parceria com Chico César) e “Pra Sonhar”, Marcelo Jeneci vem conquistando seu espaço na música popular brasileira. O cantor já emplacou músicas em trilhas de novelas da TV Globo, como “Feito Pra Acabar”, em “Flor do Caribe”, e a versão de “Veja (Margarida)”, canção que ganhou fama na voz de Elba Ramalho nos anos 80, na trilha de “Velho Chico”.

 Tulipa Ruiz: Desde o lançamento do seu primeiro disco, "Efêmera", em 2010, Tulipa Ruiz vem ganhando destaque entre público e crítica especializada. Seu primeiro álbum rendeu citações de disco do ano por publicações como a Rolling Stone Brasil e os jornais britânicos The Guardian e The Independent. Ainda emplacou músicas em novelas da Rede Globo ("Só Sei Dançar com Você", em "Cheias de Charme", e "Do Amor", em "Além do Tempo"), e na trilha sonora do game de futebol Fifa ("Efêmera"). Dois anos depois, em 2012, com “Tudo Tanto”, Tulipa conseguiu novas críticas elogiosas e prêmios (APCA, Contigo! MPB FM e Multishow, além de indicação ao Prêmio da Música Brasileira). Com seu mais novo álbum, “Dancê” (2015), o terceiro de sua carreira, Tulipa ganhou o prêmio de melhor álbum pop contemporâneo brasileiro na última edição do Grammy Latino.

Ana Cañas: Ana Cañas lançou seu primeiro disco "Amor e Caos" em 2007, com influências de jazz e MPB, ganhando status de promessa da música brasileira. Mas foi com seu segundo disco, “Hein?” (2009), que Ana ganhou destaque nacional. Especialmente após o sucesso da balada “Esconderijo”, composição da própria cantora, que integrou a trilha sonora da novela global “Viver a Vida” e teve boa execução nas rádios. Ainda em 2009, Ana foi convidada pelo cantor e compositor Nando Reis para participar da música “Pra Você Guardei o Amor”, sucesso que tem mais de 30 milhões de visualizações no YouTube. Já a turnê do seu disco "Volta", de 2012, gerou o primeiro DVD ao vivo de Ana Cañas, "Coração Inevitável", que contou com a direção de Ney Matogrosso. Seu mais recente trabalho é o disco "Tô na Vida" (2015), produzido por Lúcio Maia (Nação Zumbi) em parceria com Ana e mixado por Mario Caldato (Beastie Boys, Beck). Primeiro disco totalmente autoral da carreira da cantora, Tô na Vida" traz parcerias com Arnaldo Antunes e o próprio Lúcio Maia e é considerado pela crítica especializada como o seu melhor trabalho até então.

Maglore: Power trio baiano de canção popular brasileira com referências de pop e rock psicodélico, a Maglore é atualmente formada por Teago Oliveira (voz e guitarra), Rodrigo Damati (voz e baixo) e Felipe Dieder (bateria). Originado como quarteto em Salvador, em 2009, a Maglore lançou seu primeiro álbum, "Veroz", em 2011, mas foi a partir de "Vamos pra Rua", de 2013, com a participação de Carlinhos Brown e Wado, que a banda baiana ganhou destaque nacional. Em 2015, lançou seu mais recente álbum, "III", pela gravadora Deckdisc, com produção de Rafael Lemos (Titãs, Pitty, João Donato). Com o seu terceiro disco, o trio se fixou em São Paulo e teve o álbum incluído em diversas listas de melhores do ano (Rolling Stone, Billboard, MTV, UOL, entre outras), além de ser considerado o 2º melhor show nacional do ano pelo jornal Folha de S.Paulo. "III" ainda levou a Maglore a ser indicada ao 27º Prêmio da Música Brasileira, além de render os convites para o Lollapalooza Brasil 2016, onde os baianos se apresentaram no palco principal, e também para abrirem o show da banda britânica Muse em São Paulo.

 IFÁ Afrobeat: O IFÁ Afrobeat apresenta um repertório inspirado na diversidade musical de matriz africana e sua presença no cenário contemporâneo. Com os ouvidos no mundo, a banda navega pelas rotas sonoras do Atlântico negro, mergulhando no universo do afrobeat, dub, reggae, funk, e no ritmo do ijexá, dos blocos afro e afoxés da Bahia, fazendo da sua música um verdadeiro manifesto de afirmação estética e musical. Além do repertório autoral, o IFÁ faz releituras de Fela Kuti, Mulatu Astatke e Fred Wesley. O grupo é formado por músicos/pesquisadores do cenário independente de Salvador, envolvidos com diversos artistas e grupos alternativos que circulam na cidade. Em 2013, o encontro com a cantora e compositora nigeriana Okwei V Odili gerou o 1º show da banda e o EP IFÁ Afrobeat + Okwei V Odili, disponível para streaming e download nas plataformas digitais. Atualmente, o IFÁ está em processo de gravação do seu primeiro disco, que deve ser lançado em 2017. A banda é formada por: Jorge Dubman (bateria), Fabricio Mota (baixo), Átila Santtana (guitarra), Prince Áddamo (guitarra), Alexandre Espinheira (percussão), Normando Mendes (trompete), Léo Couto (sax tenor e alto), Vinicius Freitas (sax barítono) e Juliano Oliveira (teclado).

 Manuela Rodrigues: A cantora baiana Manuela Rodrigues vem conquistando espaço ao longo de sua trajetória artística nos anos 2000.  Seu trabalho nos dois primeiros discos, “Rotas” (2003) e “Uma Outra Qualquer Por Aí” (2011), rendeu à cantora indicações e prêmios no Troféu Caymmi de Música, Festival de Música da Rádio Educadora e Prêmio Braskem de Cultura e Arte, com reconhecimento da crítica especializada e de nomes importantes da música nacional como Tom Zé. Em 2016, Manuela lançou “Se a Canção Mudasse Tudo”, seu terceiro álbum autoral. O projeto, que incluiu a gravação do álbum e shows de lançamento, foi selecionado para receber patrocínio do edital do programa Natura Musical, com apoio da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, através do Fazcultura. "Se a Canção Mudasse Tudo” contou com as contribuições dos compositores Rômulo Fróes, Clima e Ronei Jorge, além de participações dos renomados músicos Nicolas Krassik, Silvia Machete e João Cavalcanti (da banda Casuarina).

Censura: 18 anos


INFORMAÇÕES - INGRESSO ONLINE SYMPLA *

- É indispensável a apresentação do ingresso recebido por e-mail no dia do evento, seja ele impresso ou em um dispositivo móvel.

- O ingresso é pessoal (nominal) e será conferido digitalmente. É indispensável a apresentação de um documento de identificação com foto junto ao ingresso.

- Cancelamentos serão aceitos no prazo de 7 (sete) dias corridos, contados a partir da data da compra do ingresso e desde que 48 horas antes do início do evento.

- Transferência de titularidade só será aceita até 48 horas antes do evento. Entre em contato através do e-mail: suporte@sympla.com.br

- Caso não tenha recebido o ingresso em seu e-mail, você pode acessá-lo a qualquer momento, através do menu "Meus Pedidos" na Sympla e reenviar o seu ingresso, ou entre em contato através do e-mail: suporte@sympla.com.br

Local

Museu Du Ritmo

Travessa do Cais do Ouro Comércio

Salvador, BA

Termos e políticas

Sobre o produtor

Maré Produções Culturais

Produtora Cultural baiana com atuação em diferentes linguagens artísticas.

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