Inferninho Trabalho Sujo apresenta Maria Esmeralda, projeto pensado por Cravinhos, Thalin, VCR Slim, iloveyoulangelo e Pirlo, que une o clássico ao contemporâneo com nomes como Marília Medalha, Doncesão, tchelo rodrigues e RUBI.
Quando o presente se encontra com o passado, o futuro tem a premonição da continuidade e é potencializado pela união entre pessoas. os clássicos vão ganhando um novo sentido, uma nova roupagem, uma distorção da estética para o que melhor se enquadra na atualidade.
O show é o último do grupo em 2024. Maria Esmeralda também faz parte do line-up do C6 Fest de 2025, festival que traz grandes nomes do rock, jazz, soul, pop, eletrônico e MPB.
Inferninho Trabalho Sujo
Criada no meio de 2023 pelo jornalista Alexandre Matias para mapear e conectar uma nova geração de artistas que vem surgindo depois da pandemia, a festa cresceu e agora espalha-se por outras casas noturnas de São Paulo sempre mantendo sua meta de espalhar a palavra sobre esta nova cena. Depois da festa de primeiro aniversário, que contou o quarteto goiano Boogarins como atração da celebração do primeiro ano de atividades, o Inferninho Trabalho Sujo já contou com artistas novíssimos como Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo, Pelados, Varanda, Os Fonsecas, Exclusive os Cabides, Marina Nemesio, Os Fadas, Monch Monch, Tori, Madre, Tangolo Mangos, Desi e Dino, Janine, Julia Guedes, Mundo Vídeo, Boca de Leoa, Odradek, Fernê, Madrugada, Luiza Villa, Cianoceronte, Schlop, Monstro Bom, Manu Julian, Celacanto, André Medeiros Lanches, Ondas de Calor, Skipp is Dead, Lauiz, Fernanda Ouro, Grisa e Tiny Bear e nomes já consagrados da cena independente brasileira como Ava Rocha, Sessa, Yma, Grand Bazaar, Test, Patife Band, Di Melo, Rafael Castro, Tagore, Lulina, Garotas Suecas, Filarmônica da Pasárgada, Xepa Sounds de Thiago França, Luna França, Laurie Briard, entre outros. Matias assume a discotecagem todas as noites sem precisar determinar rédeas em seus setlists, misturando indie rock, R&B, música eletrônica, MPB, hip hop, dance music, rock clássico e quaisquer vertentes musicais que façam todos dançar, não importa se for samba, krautrock, summer eletrohits ou música de videogame. Ele sempre discoteca ao lado de outras estrelas em ascensão da cena independente, como Francesca Ribeiro, Bamboloki, Pérola Mathias e Lina Andreosi, cada uma delas ligadas a esta cena seja na parte de produção, bastidores ou jornalismo. Trabalho Sujo Criado pelo jornalista brasiliense Alexandre Matias como uma coluna impressa em 1995, já no ano seguinte o Trabalho Sujo tornou-se um dos primeiros sites do Brasil a cobrir cultura pop e a cena musical independente brasileira. De lá para cá, fez parte de dois coletivos de blogs (o pioneiro Gardenal e o histórico OEsquema) e metamorfoseou-se em diferentes formatos para além da internet, ao transformar-se em festas, curadoria de shows, cursos e canal no YouTube. Pioneiro no uso das redes sociais no Brasil, Matias segue com seu site www.trabalhosujo.com.br atualizado diariamente e apenas por ele, que também atua como curador de música no teatro Centro da Terra (depois de trabalhar como curador no Prata da Casa do Sesc Pompeia, no Festival de Música da Cultura Inglesa e no Centro Cultural São Paulo) e dá cursos como História Crítica da Música Brasileira, A Arte da Capa do Disco, Bibliografia da Música Brasileira e Do Disco ao Ouvido, além de manter as festas Desaniversário e Inferninho Trabalho Sujo, que entra em uma nova fase 2024.