09 jun - 2018 • 09:00 > 09 jun - 2018 • 18:30
09 jun - 2018 • 09:00 > 09 jun - 2018 • 18:30
INSCRIÇÕES: Estudantes de Graduação
(comprovante de inscrição deverá ser apresentado no dia do evento)
-- 9h -
10h --
PALESTRA DE ABERTURA
Histórico do AT, da Equipe AT e
Questões Práticas dos Atendimentos
(Filipe
Colombini - Coordenador da Equipe AT)
-- 10h -
10h30 --
Exposição
de Banners e Coffee
-- 10h30
- 12h30 --
MESA 1 (Coordenação: Gabriela dos Santos)
Acompanhamento Terapêutico em Casos Psiquiátricos
1) Relação Terapêutica: o que é e qual sua importância (Mariana Cristina)
2) Habilidades Sociais: objetivos e intervenções aplicadas a adolescentes com transtornos psiquiátricos (Junior Saturnino)
3) Acompanhamento Terapêutico e Plano de Segurança no manejo de crises - Aspectos práticos (Márcia Rodrigues)
-- 12h30
- 14h --
Almoço
-- 14h -
15h --
PALESTRA 1
Intervenções Verbais no Acompanhamento
Terapêutico
(Gabriela
dos Santos e Leonardo Del Paggio)
-- 15h -
16h30 --
MESA 2 (Coordenação: Marco Gonçalves)
Atuação do Acompanhante Terapêutico em Hábitos de Estudo
1) Hábitos de estudo: por onde começar? (Lia Cavalcante)
2) Intervenções e técnicas (Paulo Cestari)
3) Aspectos neuropsicológicos da aprendizagem (Raphael Oliveira)
-- 16h30
- 17h --
Exposição
de Banners e Coffee
-- 17h -
18h --
PALESTRA 2
Orientação Parental: AT e pais em
parceria
(Amanda Santos,
Maísa Saraiva e Lia Cavalcante)
-- 18h -
18h30 --
Encerramento
da Jornada
Rua Alegrete, 168, Auditório Central, Sumaré
São Paulo, SP
Equipe AT
A Equipe AT surgiu a partir da necessidade do psicólogo Filipe Colombini de unir profissionais interessados no atendimento em ambiente natural junto com a inquietação de não limitar as intervenções dentro do consultório, buscando a manutenção e ampliação dos comportamentos/habilidades desenvolvidas. A partir da experiência dos atendimentos do Curso de AT do AMBAN-IPq-HCFMUSP (Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo), dos estudos/pesquisas da Análise do Comportamento, da riqueza de possibilidades de intervenções e dos estímulos do mundo afora, a necessidade de criar uma equipe se mostrou urgente e bem querida! Além de todos esses aspectos, circular e utilizar a própria cidade de São Paulo como uma estratégia de intervenção/avaliação é uma motivação e um ponto de partida para inúmeras pesquisas relacionadas à reabilitação e ressocialização.
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