Jimmy, um guitarrista de 16 anos, recebe a "visita" de seu pai, também guitarrista, que morreu de AIDS. Os dois travam uma discussão sobre o significado das drogas para gerações diferentes. O pai lembra da função mais ritualística, do auto conhecimento, ligado às viagens das drogas nos anos 60. O filho questiona toda esta geração, sobretudo os geniais artistas que morreram drogados - como o Jimmy Hendrix, por exemplo. A discussão resulta num pequeno acerto de contas, ressaltando os valores que importam para cada um deles, de modo a deixar claro que cada pessoa precisa ter um projeto de vida, que justifique suas atitudes, suas decisões, com a certeza de que a vida está em suas mãos. Nós é que fazemos as escolhas.