O show estreou em setembro de 2019, tendo suas atividades interrompidas em março de 2020, com uma temporada marcada na Gruta e já tendo passado pelo palco do Galpão Cine Horto, do festival Música Mundo e do La Movida Micro Teatro. Agora, faz seu retorno presencial na SP Escola de Teatro.
Como se não tivesse acontecido nada é inspirado na música homônima presente no disco da diva Maria Alcina, lançado em 1973 e pensa principalmente em traçar paralelos sobre reflexões do período da ditadura e da contemporaneidade no Brasil. A sensação de continuidade da “vida normal” apesar dos absurdos diários e cotidianos, também é norteadora da discussão levantada pelo trabalho.
Para isso, Veronez buscou músicas de Marku Ribas, Milena Torres, Brisa Marques, Chico Buarque, Bertold Brecht e mais, para conduzir e formatar o roteiro do show-discurso. A direção de cena é de Rafael Bacelar e a direção musical dividida com os parceiros Pedro Fonseca e Yuri Vellasco que também tocam o baixo elétrico e a bateria. Artistas convidadas integram o time musical, em sistema de rodízio: Letícia Leal na viola caipira, Davi Fonseca no piano, Cláudio Moraleida na guitarra.
Em São Paulo, teremos a alegria de convidar Moita na guitarra, Barulhista nos efeitos sonoros e João Antunes na viola caipira. O show ainda conta com textos inéditos de Idylla Silmarovi e Marina Arthuzzi é a responsável pela iluminação, junto com Akner Gustavson.
FICHA TÉCNICA
Criação e Direção geral: Veronez
Direção de cena: Rafael Bacelar
Direção musical: Pedro Fonseca e Yuri Vellasco
Iluminação: Marina Arthuzzi
Técnicos: Akner Gustavson e Lucas Pradino
Banda
Baixo - Pedro Fonseca
Bateria - Yuri Vellasco
Guitarra - Moita
Violão e viola caipira - João Antunes
Efeitos sonoros - Barulhista