23 out - 2022 • 11:00 > 23 out - 2022 • 18:00
23 out - 2022 • 11:00 > 23 out - 2022 • 18:00
Auditório Lina Bo Bardi
Curadoria: RodriguezRemor
23 out (dom), 11h, 14h e 16h30 – sessão 3 (1h24min)
Dagmar, Filha do Barro, 2022, RodriguezRemor, 21min
Acompanha o cotidiano da artista baiana Dagmar Muniz de Oliveira, que manufatura os maiores vasos cerâmicos do Brasil. Uma pesquisa audiovisual sobre a força do matriarcado na luta pela sobrevivência e manutenção de tradições ancestrais, em cruzamento com as etapas de confecção cerâmica: a busca do barro na foz do Jequitinhonha, a secagem e a preparação da argila, a modelagem das peças em família, o enfornamento dos potes e a singular queima em forno caieiras.
Barro Vivo: Cerâmicas de Coqueiros, 2013, Adriana Feliciano, 27min
No filme Barro Vivo, você vai descobrir a deslumbrante história de alegres artesãs que utilizam as tradições da cerâmica indígena para embelezar sua atividade cotidiana na cidade de Coqueiros, Recôncavo da Bahia. Os sentidos ficam aguçados pela leveza, elegância e coragem de artesãs baianas que se enobrecem pelo trabalho feito com amor, cultura e sofisticação.
Dona Cadu (Mestres Navegantes), 2018, Betão Aguiar e Gabriela Barreto, 6min
Às margens do rio Paraguaçu, na comunidade de Coqueiros, Maragogipe, Bahia, Dona Cadu mantém viva uma das artes mais antigas do mundo. No encontro da terra com a água a vida ganha contorno e um século de beleza reluz nos olhos serenos desse patrimônio feminino da cultura brasileira.
Kerexu, 2019, RodriguezRemor, 19min
Desde a coleta da argila nas margens do rio até a queima artesanal em forno e em fogo de chão, o filme acompanha o processo de produção da cerâmica indígena no Sul do Brasil. Os conhecimentos passam pelas mãos de uma das últimas ceramistas Mbyá-Guarani na região, Kerexu Jera Poty.
O documentário teve como objetivo fornecer apoio às escolas de ensino fundamental a serem introduzidas no contexto e nas técnicas tradicionais de cerâmica Mbyá-Guarani.
Javahé, 1959, Harald Schultz, 11min, sem áudio
Registros da produção cerâmica da cultura Javaé, que pertencem ao arquivo do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, sob a catalogação: A000082 – Javahé, Araguaia, Brasil, da Enciclopédia Cinematográfica de G. Wolf, 1959, 10:44. Os Javaés vivem na Ilha do Bananal e no norte do Tocantins, como também, no Mato Grosso, Goiás e Pará.Bahia, séc XIX, Patrício saiu de Maragogipinho, navegando pelo Rio Jaguaripe até Nazaré, em uma canoa abarrotada de miniatura de utensílios domésticos feitos em barro. Assim começou a Feira de Caxixis, maior evento ceramista da América Latina.
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