17 out - 2019 • 19:00 > 17 out - 2019 • 22:00
17 out - 2019 • 19:00 > 17 out - 2019 • 22:00
É óbvio que há um contraste com o pedagógico “duro”. O “duro” é o disciplinar / curricular e o “brando”, o que resta.
1. DISCIPLINAS QUE SÃO TRATADOS COM MENOR ATENÇÃO E VALOR NUMA HIERARQUIA CURRICULAR E CONSEQUENTEMENTE TEM MENOR (OU NULA) PRESENÇA NA GRADE.
Exemplo: Inglês, Filosofia, Educação Física,
2. INTENCIONALIDADE FORMATIVA em alguns espaços, tempos, símbolos e práticas escolares - tem muito VALOR para a comunidade, mas as escolas não tem uma estratégia clara e consistente de desenvolvimento consequentemente, os resultados não são bons
Exemplo: hábito de leitura - valor/desejo comum de quase todos os atores da comunidade escolar, mas os resultados são muito ruins e as estratégias de trabalho não se renovam, não há inovação e não há inteligência posta nisso, desde a escola até os provedores de “soluções” (que a rigor só oferecem recursos).
Existem valores circulando na escola ou problemas (sérios) circulando na escola, para os quais a instituição precisa de estratégias de formação e melhores resultados. Isso é o que chamamos de Pedagogia Branda.
Dois exemplos disso (menos previsíveis) são:
- OS CELULARES DOS ESTUDANTES NA ESCOLA E NO ESTUDO
- ALIMENTAÇÃO / SAÚDE / NUTRIÇÃO / GASTRONOMIA.
São dois problemas claros, de alcance universal, que passam pela vida institucional. Eles não têm “entidade” curricular ou nível de série, mas existem e passam pela maioria das situações. Por outro lado, são problemas com grande "engajamento" social.
Alameda Paraná, 320 Setor Jao
Goiânia, GO
Vivadi
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