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Oficina de Contação de Histórias com Tatiana Henrique
Oficina de Contação de Histórias com Tatiana Henrique
19 jun - 2021 • 11:00 > 19 jun - 2021 • 12:00
Oficina de Contação de Histórias com Tatiana Henrique
19 jun - 2021 • 11:00 > 19 jun - 2021 • 12:00
Descrição do evento
Escola do Olhar
Oficina de Contação de Histórias
Com Tatiana Henrique
Sobre Tatiana Henrique - É mãe e artista da presença. Pesquisadora de tradições orais e contação de histórias. Doutoranda em Artes pela UERJ. Atriz em audiovisual e espetáculos teatrais. Professora nos cursos de Pedagogia e Teatro da Faculdade Cesgranrio. Participou de eventos sobre teatro, narratividade e cultura negra na National School of Drama (Nova Délhi/Índia), Casa de la Literatura Peruana (Lima/Peru), além de diversas instituições brasileiras.
Na primeira edição da programação "Contação de Histórias", que será realizada no sábado, dia 19 de junho, Tatiana Henrique irá apresentar aos pequenos narrativas hindu sobre o nascimento de Kama, a deidade do amor, e Oxumarê, cujos relatos míticos da cultura iorubá falam sobre a transformação do corpo em formas diferentes e apontam para a unicidade entre o que chamamos de feminino e masculino. Participe!
- Data: 19 de junho de 2021
- Horários: 11h à 12h
- Número de vagas: 20 participantes ( 10 crianças e 10 responsáveis) mediante inscrição.
- Público: Crianças a partir de 5 anos e seus responsáveis
- Local: Pilotis do MAR
Informações adicionais:
Esta oficina será realizada presencialmente respeitando os protocolos de prevenção ao COVID-19.
Obrigatório uso de máscara.
Traga sua garrafa individual de água. Os bebedouros estão desativados.
Política do evento
Edição de participantes
Você poderá editar o participante de um ingresso apenas uma vez. Essa opção ficará disponível até 24 horas antes do início do evento.
Saiba como editar participantesLocal
Museu de Arte do Rio
Praça Mauá, 5 Centro
Rio de Janeiro, RJ
Sobre o produtor
Escola do Olhar
A integração entre arte, história e educação é o horizonte do Museu de Arte do Rio, que, no trânsito propiciado por essa horizontalidade, concebe, potencializa e mantém públicas todas as suas ações. Para a instituição, é preciso continuamente atravessar a educação para se chegar à arte – é nesse sentido que, simbólica e fisicamente, a circulação do museu inicia-se pela Escola do Olhar.
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