Quem sou eu?
A técnica e a o teoria psicanalítica aplicada às relações de trabalho é além de minha pesquisa de mestrado, também um caminho recorrente de aproximação entre afetos sentidos e modo de lidar com o dia a dia, afinal passamos a maior parte da vida trabalhando.
Aproximar a psicanálise do modo que trabalhamos é pensar na psicopatologia da vida quotidiana, é além de proporcionar aos que sentem melhores condições de analisar e olhar o modo que suas relações influenciam seu bem estar psíquico é também responder o que não compreendemos inicialmente.
É nisso que acredito!
Além de psicanalista atuante na clínica, meu trabalho e pesquisa acolhem aproximações com instituições e empresas que preocupadas com a saúde mental de seus colaboradores escolhem percorrer um caminho de análise de suas relações internas e externas. É através desse emaranhado de vínculos e também da inconstância do mundo que se apresenta cada vez mais incontrolável que é possível estabelecer alternativas de relações melhores, mais equilibradas e possam reduzir ou minimizar afastamentos ou absentismo por doenças do trabalho como Burnout.
Tudo começa com as relações e tudo começa com os afetos que sentimos ou reprimimos!
Se caminhamos, cada vez mais, para um olhar do humano como um todo e neste momento que o trabalho precisou ser ressignificado, a rotina laboral invadiu a vida privada das pessoas, urge a necessidade de olhar para o que você sente.
Muitas pessoas e empresas questionam-se. Quais são os primeiros passos? Como integrar novas possibilidades e cenários que, aliadas à cultura organizacional, poderão não só melhorar a produtividade, como também propiciar um cuidado mental?
Este contato pode ser o primeiro passo pra você! É um prazer ter você por aqui.